domingo, 10 de maio de 2015
sábado, 28 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Acordo UE-EUA pode eliminar 90 mil postos de trabalho em Portugal.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=79&did=168958#.VGek_4I7n-0.facebook
O acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações. Os deputados não conseguem aceder aos documentos.
O acordo comercial e de investimento que a União Europeia está a negociar com os Estados Unidos pode representar a perda de 90 mil postos de trabalho em Portugal.
É o que revela um estudo citado pela eurodeputada Marisa Matias, relatora permanente do Parlamento Europeu para o acordo transatlântico.
Para além da perda de postos de trabalho “os impactos para Portugal traduzem-se em qualquer coisa como o decréscimo das exportações num período de 10 anos, uma redução significativa do PIB, o aumento do défice público, porque vai haver menos receitas fiscais de acordo com estas novas regras em termos da competição e da concorrência”, diz à Renascença.
Tribunais exclusivosUm dos aspectos mais controversos do acordo UE-Estados Unidos é a criação de tribunais próprios para resolver os conflitos entre as multinacionais e os países onde se instalem.
Esta ideia, que é apoiada pelo Governo português significa, segundo a eurodeputada do Bloco de Esquerda, que uma qualquer empresa estrangeira vai poder impugnar a decisão do Governo de, por exemplo, aumentar o salário mínimo nacional, invocando a quebra nos seus lucros.
“Se se procurar alterar as leis neste país nesse sentido, [o empresário] passa a ter legitimidade, se existirem esses tais Tribunais Arbitrais, para pôr um processo contra o Estado a dizer ‘não podem aumentar salários’”.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público contesta a criação destes mecanismos de arbitragem de conflitos entre Estados e multinacionais.
O procurador Pedro Baranita deu o exemplo de um caso de um tribunal arbitral que funciona junto do Banco Mundial e onde uma empresa francesa processou o Estado egípcio exactamente por ter aumentado o salário mínimo.
Um acordo à porta fechadaO acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações.
A eurodeputada Marisa Matias, apesar de formalmente ser relatora do PE, não consegue ter acesso aos documentos negociados pelos técnicos da Comissão Europeia.
“Às reuniões a que fui tive que ser identificada à porta para ouvir o que iria ser a agenda de trabalhos das negociações sem nos darem nenhum conteúdo. Isto é uma total ausência de transparência. Os poucos deputados que têm acesso à sala de leitura é mesmo só para ler”, afirma.
Declarações ao programa de informação da Renascença “Em Nome da Lei” que este sábado debate o acordo para eliminar todas as barreiras ao comércio e ao investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia.
O acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações. Os deputados não conseguem aceder aos documentos.
O acordo comercial e de investimento que a União Europeia está a negociar com os Estados Unidos pode representar a perda de 90 mil postos de trabalho em Portugal.
É o que revela um estudo citado pela eurodeputada Marisa Matias, relatora permanente do Parlamento Europeu para o acordo transatlântico.
Para além da perda de postos de trabalho “os impactos para Portugal traduzem-se em qualquer coisa como o decréscimo das exportações num período de 10 anos, uma redução significativa do PIB, o aumento do défice público, porque vai haver menos receitas fiscais de acordo com estas novas regras em termos da competição e da concorrência”, diz à Renascença.
Tribunais exclusivosUm dos aspectos mais controversos do acordo UE-Estados Unidos é a criação de tribunais próprios para resolver os conflitos entre as multinacionais e os países onde se instalem.
Esta ideia, que é apoiada pelo Governo português significa, segundo a eurodeputada do Bloco de Esquerda, que uma qualquer empresa estrangeira vai poder impugnar a decisão do Governo de, por exemplo, aumentar o salário mínimo nacional, invocando a quebra nos seus lucros.
“Se se procurar alterar as leis neste país nesse sentido, [o empresário] passa a ter legitimidade, se existirem esses tais Tribunais Arbitrais, para pôr um processo contra o Estado a dizer ‘não podem aumentar salários’”.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público contesta a criação destes mecanismos de arbitragem de conflitos entre Estados e multinacionais.
O procurador Pedro Baranita deu o exemplo de um caso de um tribunal arbitral que funciona junto do Banco Mundial e onde uma empresa francesa processou o Estado egípcio exactamente por ter aumentado o salário mínimo.
Um acordo à porta fechadaO acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações.
A eurodeputada Marisa Matias, apesar de formalmente ser relatora do PE, não consegue ter acesso aos documentos negociados pelos técnicos da Comissão Europeia.
“Às reuniões a que fui tive que ser identificada à porta para ouvir o que iria ser a agenda de trabalhos das negociações sem nos darem nenhum conteúdo. Isto é uma total ausência de transparência. Os poucos deputados que têm acesso à sala de leitura é mesmo só para ler”, afirma.
Declarações ao programa de informação da Renascença “Em Nome da Lei” que este sábado debate o acordo para eliminar todas as barreiras ao comércio e ao investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Religião Igreja Morte & Industrias Corporativas Das Armas De Guerra: Igreja Ortodoxa Ucraniana Faz Solicitações Aos EUA para fornecer modernas Armas Para Ucrânia.
18612
WASHINGTON (Sputnik) - O governo dos Estados Unidos deve fornecer à Ucrânia com armas de defesa modernos, chefe da Igreja Ortodoxa Ucraniana Patriarca Filaret, disse em uma conferência de imprensa no Capitólio na quinta-feira.
"Precisamos de armamento modernizado. Os nossos generais e exército e membros do exército está pronto para dar suas vidas, mas precisamos de armas defensivas modernizados ", disse o Patriarca Filaret.
O Patriarca foi acompanhado por membros do Congresso em seu apelo ao presidente dos EUA, Barack Obama para "assinar e promulgar as medidas que o Congresso eo Senado já passaram."
A Lei de Apoio Ucrânia Freedom 2014 autorizou US $ 350 milhões para o presidente dos EUA para armar Ucrânia.
Patriarca Filaret disse que as armas fornecidas para Kiev não será usado contra ninguém, mas será usado "estritamente para defender a nossa própria terra." Ele acrescentou que o sofrimento de milhões de ucranianos requer ação como as palavras não podem ajudar.
Patriarca Filaret fez a chamada em conferência de imprensa do presidente Obama depois de participar da National Prayer Breakfast em Washington, DC na quinta-feira de manhã. Mais de 3.500 líderes religiosos e políticos participaram do encontro.
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