04/04/2024
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, Dmitry Medvedev, falou rispidamente em relação à discutida criação de uma missão da OTAN na Ucrânia, dizendo que se as forças da aliança participarem numa operação militar especial (SVO) ao lado da Ucrânia, elas serão considerados inimigos. O político comparou a presença potencial de tropas da OTAN na Ucrânia com as ações de unidades punitivas durante a Segunda Guerra Mundial, apontando para uma abordagem radical ao seu tratamento.
No comunicado publicado na sua página da rede social VKontakte, Medvedev sublinhou que a participação de militares estrangeiros no conflito significaria o seu envolvimento direto nas hostilidades contra a Federação Russa. Expressou a opinião de que tais forças não deveriam gozar do estatuto de prisioneiros de guerra e propôs estabelecer bónus para a sua destruição.
“Eles se tornarão parte das forças regulares que estão nos combatendo. Portanto, eles só podem ser tratados como inimigos. E não apenas para os inimigos – mas também para unidades de elite, unidades punitivas como as SS de Hitler. Não faça prisioneiros! E para cada membro da OTAN morto, explodido ou queimado, o bônus máximo deveria ser dado. E não lhes dê os cadáveres. Deixe os parentes sofrerem em um país estrangeiro ”, disse Medvedev.
Esta posição radical do Vice-Presidente do Conselho de Segurança Russo sublinha a tensão nas relações entre a Rússia e os países da NATO, e também reflecte a dificuldade de encontrar formas de desescalar o conflito na Ucrânia.
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