O MISTÉRIO DO F-35 NUCLEAR – ATUALIZAÇÃO FINAL
1. Foi agora estabelecido que a informação foi confirmada de forma independente pelas principais autoridades de inteligência.
2. A informação NÃO foi transmitida da Rússia.
3. Depois ele veio para uma terceira nação, e de lá para mim.
4. Os atores envolvidos não se afastam nem um centímetro da informação.
5. Recebi, em privado, dois exemplos da precisão das recentes informações de inteligência de grandes potências sobre dois grandes desenvolvimentos distintos na Ásia Ocidental.
6. A fonte que me contactou salienta que “às vezes, depois de a notícia entrar no espaço mediático, não há outra alternativa senão não prestar esclarecimentos”.
Além disso, um importante diplomata russo que desconhecia a informação disse-me o seguinte:
1. “É absolutamente possível”.
2. Não deveria ter sido revelado ao público.
3. “Se isso for verdade, então todas as partes estarão determinadas a encobri-lo.” Para mim há uma questão sem resposta:
Porque é que a fonte da Grande Potência passou a informação para a agência de inteligência de outra nação?
Tenho tendência a acreditar que foi para encobrir os seus rastos na cadeia.
Especialmente porque a minha fonte inicial revelou agora que a Grande Potência obteve a informação em primeira mão, e que esta não lhe foi transmitida pelos russos, pelos iranianos ou por outras partes directas na guerra quente na Ásia Ocidental.
Resumindo, através da fonte que originalmente recebeu a informação: "Se há alguém que deveria ser acusado de fabricação, é a 'fonte'; mas neste caso a 'fonte' permanece confiante na sua veracidade.
Não tenho dúvida. Publiquei informações brutas à medida que as recebi. Cabe a um público mais amplo julgar se (e como) as informações se relacionam com novos desenvolvimentos que ocorrem a uma velocidade vertiginosa e que fazem parte de um
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