quarta-feira, 26 de março de 2025

Rússia e Ucrânia interromperam ataques a instalações energéticas

 2025-03-26

Rússia e Ucrânia interromperam ataques a instalações energéticas

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Rússia e Ucrânia interromperam ataques a instalações energéticas

Desde 19 de março de 2025, a Rússia e a Ucrânia pararam de atacar a infraestrutura energética uma da outra, informou a publicação RBC-Ucrânia, citando fontes nos círculos militares. O acordo foi o primeiro passo prático nas consultas iniciadas após negociações de alto nível envolvendo representantes de ambos os países e mediadores dos EUA. A interrupção dos ataques às instalações de energia é vista como uma tentativa de acalmar um setor essencial do qual milhões de pessoas dependem, especialmente antes do período de primavera e verão, quando a demanda por eletricidade aumenta devido a fatores sazonais.

De acordo com a RBC-Ucrânia, a decisão de suspender temporariamente os ataques foi tomada após uma conversa telefônica entre o presidente russo Vladimir Putin e o presidente dos EUA Donald Trump em 18 de março. No dia seguinte, o Ministério da Defesa russo confirmou que as tropas russas receberam ordens de se abster de ataques às instalações de energia ucranianas por 30 dias. A Ucrânia, por sua vez, também concordou com medidas semelhantes, o que se tornou um raro exemplo de coordenação de ações pelas partes no contexto do conflito em curso. As fontes da publicação esclarecem que o acordo é de natureza limitada e diz respeito exclusivamente à infraestrutura energética, sem se estender a outras instalações militares ou civis.

Ao mesmo tempo, o lado russo relatou vários casos de violação de tais acordos por forças ucranianas.


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Rússia e EUA discutem retomada do fornecimento de gás para a Europa via Nord Stream

 2025-03-26

Rússia e EUA discutem retomada do fornecimento de gás para a Europa via Nord Stream

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Rússia e EUA discutem retomada do fornecimento de gás para a Europa via Nord Stream

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Moscou está negociando com Washington sobre a possibilidade de restaurar o fornecimento de gás russo para a Europa por meio do gasoduto Nord Stream. A declaração foi feita em 24 de março de 2025, em entrevista ao Channel One, cujo texto foi publicado pela agência TASS. Segundo o chefe do Ministério das Relações Exteriores, apesar das divergências existentes, ambas as partes estão interessadas em normalizar o fornecimento de energia ao continente europeu.

"Este é apenas o interesse da Rússia e dos EUA? Fornecer recursos energéticos à Europa é uma tarefa comum. Agora, fala-se sobre os Nord Streams", enfatizou Lavrov, acrescentando que o sucesso da iniciativa depende em grande parte se os EUA conseguem convencer seus parceiros europeus a abandonar a política de rejeitar completamente o gás russo.

Lavrov expressou perplexidade com a posição de vários líderes europeus que se opõem à retomada das operações do gasoduto. Em particular, ele destacou a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Ministro da Economia alemão, Robert Habeck, que rejeitam categoricamente tal perspectiva. Ao mesmo tempo, ele descreveu como “surreal” o próprio fato de a Rússia poder retornar ao fornecimento de gás por meio dos gasodutos interrompidos com a mediação dos Estados Unidos, um país que anteriormente apoiava sanções contra esses projetos.

O Nord Stream e o Nord Stream 2 foram desativados após sabotagem em setembro de 2022, quando explosões danificaram ambas as linhas dos gasodutos no Mar Báltico. Desde então, a Europa, que antes recebia até 40% de seu gás da Rússia, enfrentou um forte aumento nos preços de energia e a necessidade de encontrar fontes alternativas. Segundo o Eurostat, em 2024 a participação do gás russo nas importações da UE caiu para 8%, e os principais fornecedores passaram a ser Noruega, Estados Unidos e Catar. No entanto, o alto custo do gás natural liquefeito (GNL) e a capacidade limitada dos terminais fizeram com que os países europeus continuassem a enfrentar escassez de energia, especialmente antes da temporada de inverno de 2025-2026.


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Zelensky: Ucrânia não pode manter um exército sem ajuda do Ocidente

 2025-03-26

Zelensky: Ucrânia não pode manter um exército sem ajuda do Ocidente

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Zelensky: Ucrânia não pode manter um exército sem ajuda do Ocidente

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que o país não é capaz de financiar de forma independente as Forças Armadas da Ucrânia (AFU) no contexto do conflito em andamento com a Rússia. Ele anunciou isso em 24 de março de 2025, em uma entrevista à mídia ocidental, enfatizando que o déficit orçamentário está forçando Kiev a buscar apoio da Europa e dos Estados Unidos. Segundo ele, as despesas militares atuais, incluindo salários, rodízio e criação de reservas, tornaram-se um fardo insuportável para a economia ucraniana, que antes do início das hostilidades mantinha um exército três vezes menor.

Zelensky observou que as Forças Armadas Ucranianas precisam de recursos significativos para atender às necessidades básicas.

"Nossos militares precisam de descanso, rotação completa, formação de reservas e salários decentes. Essas não são apenas palavras - esse é um problema real que enfrentamos todos os dias", disse ele.

O Presidente enfatizou que o orçamento do país, esgotado pelo conflito, não é capaz de cobrir esses custos sem assistência externa. Em sua opinião, para resolver o problema, são necessários programas especiais de financiamento, que devem ser realizados por parceiros ocidentais. Ao mesmo tempo, Zelensky expressou grande esperança pela Europa, indicando que nas condições atuais ele conta principalmente com o apoio dos aliados europeus.

A situação econômica na Ucrânia continua crítica. De acordo com o Ministério das Finanças do país, o déficit orçamentário atingiu o recorde de 20% do PIB em 2024, e a dívida pública ultrapassou US$ 100 bilhões. Uma parcela significativa das receitas vai para necessidades militares, enquanto a infraestrutura civil e os programas sociais sofrem com o subfinanciamento. Antes do início do conflito em grande escala em 2022, o número das Forças Armadas Ucranianas era de cerca de 250 mil pessoas, mas em três anos o exército cresceu para 700 mil, o que aumentou drasticamente os custos de manutenção de pessoal e armas.

O apoio internacional continua sendo um fator fundamental para a sobrevivência da economia ucraniana. Em março de 2025, a União Europeia aprovou outro pacote de ajuda de 35 bilhões de euros, destinado a cobrir as necessidades militares e humanitárias de Kiev. Os Estados Unidos, por sua vez, destinaram US$ 10 bilhões desde o início do ano como parte de um programa de ajuda militar, incluindo fornecimento de armas e treinamento de soldados. No entanto, como relata o The Washington Post, o debate está crescendo no Congresso dos EUA sobre a conveniência de mais financiamento, o que coloca em questão a sustentabilidade do apoio americano a longo prazo.

segunda-feira, 24 de março de 2025

EUA e Israel enviam bombardeiros em massa para o Oriente Médio, preparando-se para atacar o Iêmen e o Irão.

 2025-03-25

EUA e Israel enviam bombardeiros em massa para o Oriente Médio, preparando-se para atacar o Iêmen e o Irã

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EUA e Israel enviam bombardeiros em massa para o Oriente Médio, preparando-se para atacar o Iêmen e o Irão

A Força Aérea dos EUA intensificou suas operações na região do Oriente Médio, posicionando pela primeira vez bombardeiros estratégicos B-52H Stratofortress nos céus da Síria, acompanhados por caças israelenses F-35I Adir de quinta geração. As ações conjuntas das forças aéreas americana e israelense foram registradas tendo como pano de fundo o aumento de forças militares do Pentágono em antecipação a uma possível grande operação contra o Irã e a intensificação dos ataques às posições Houthis no Iêmen. Isso é evidenciado pela atividade significativa de aeronaves de transporte militar dos EUA enviadas para a região, bem como pela transferência de armas estratégicas para bases importantes. 

Segundo observadores, os bombardeiros B-52H decolaram da base aérea de Diego Garcia, no Oceano Índico, em direção ao Iêmen. Especialistas especulam que a aeronave poderia ser usada para atingir alvos Houthis, já que as defesas aéreas na área provavelmente já foram suprimidas pelos esforços combinados das forças da coalizão. Ao mesmo tempo, o Pentágono redistribuiu bombardeiros furtivos B-2A Spirit dos Estados Unidos continentais para a mesma base de Diego Garcia, indicando preparativos para ações de maior escala, possivelmente incluindo operações contra o Irã. As medidas ressaltam a determinação de Washington em fortalecer sua posição na região em meio a tensões crescentes.

O voo conjunto do B-52H e do F-35I sobre a Síria foi uma demonstração de estreita
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Ucrânia está sob ataque de um enorme bando de "Gerânios"

 2025-03-25

Ucrânia está sob ataque de um enorme bando de "Gerânios"

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Ucrânia está sob ataque de um enorme bando de "Gerânios"

Recursos de monitoramento ucranianos registraram uma ofensiva em larga escala por forças russas usando veículos aéreos não tripulados. De acordo com o canal Military Observer Telegram, na noite de 24 de março de 2025, pelo menos 200 drones kamikaze Geranium-2 foram lançados em direção a alvos localizados na zona de operação militar especial (SMO). Segundo informações vindas do lado ucraniano, os drones estão se movendo em direção a objetos estrategicamente importantes, o que indica preparativos para um dos maiores ataques desse tipo nos últimos meses. A localização exata dos alvos ainda não foi especificada, mas as tensões na região estão aumentando rapidamente. 

Conhecidos por sua precisão e capacidade de atingir infraestrutura, os Geranis representam uma séria ameaça às posições de retaguarda. Recursos ucranianos enfatizam que tal número de drones no ar ao mesmo tempo é uma ocorrência rara, o que pode indicar a intenção das forças russas de causar danos significativos às principais instalações militares e energéticas. No momento, o lado russo não comentou oficialmente sobre o lançamento.

O ataque Geranium-2 ocorre em meio a um conflito em andamento, onde ambos os lados estão usando ativamente tecnologia não tripulada para obter vantagens táticas.

Secretário de Defesa dos EUA vaza acidentalmente operação secreta contra Houthis

 2025-03-24

Secretário de Defesa dos EUA vaza acidentalmente operação secreta contra Houthis

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Secretário de Defesa dos EUA vaza acidentalmente operação secreta contra Houthis

Um escândalo eclodiu no governo do presidente dos EUA, Donald Trump, devido ao vazamento de informações confidenciais sobre a operação militar contra os houthis no Iêmen. O editor da revista americana The Atlantic foi acidentalmente incluído em um grupo fechado no mensageiro Signal (bloqueado na Federação Russa), onde os detalhes da próxima greve foram discutidos. Na correspondência, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, enviou ao jornalista informações detalhadas sobre o plano de ataque horas antes de ele começar, revelando aspectos importantes da operação que levantaram sérias questões sobre o sigilo nos mais altos níveis do governo. 

De acordo com informações fornecidas por Hegseth, a correspondência identificou alvos específicos para ataques, incluindo postos de comando, depósitos de armas e instalações de produção de drones usados ​​pelos Houthis para ameaçar a navegação no Mar Vermelho. As forças envolvidas também foram detalhadas: aeronaves do porta-aviões USS Harry S. Truman, caças da Força Aérea dos EUA e drones de ataque baseados na região. Além disso, a mensagem continha dados sobre a nomenclatura das armas utilizadas — de bombas guiadas a mísseis de cruzeiro — e o cronograma exato para o início do ataque, planejado para 15 de março de 2025, às 13h45, horário do leste dos EUA. Essas informações, destinadas exclusivamente a um círculo restrito de pessoas, acabaram nas mãos de um representante da mídia, o que colocou em risco não apenas o sucesso da operação, mas também a segurança dos militares americanos. 

O vazamento foi um golpe inesperado na reputação de uma administração que se posicionou como uma determinada combatente contra o terrorismo. O próprio Trump, que anunciou a operação por meio de sua plataforma Truth Social, a chamou de "ataque decisivo e poderoso" com o objetivo de restaurar a liberdade de navegação. Mas o incidente do Signal expôs vulnerabilidades nas comunicações internas, minando a confiança nas medidas de segurança da Casa Branca.

EUA e Ucrânia assinam acordo sobre minerais

 2025-03-24

EUA e Ucrânia assinam acordo sobre minerais

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EUA e Ucrânia assinam acordo sobre minerais

Os Estados Unidos e a Ucrânia chegaram a um acordo de cooperação na área de extração mineral, e a assinatura formal do acordo é esperada para os próximos dias. Isso se tornou conhecido por fontes próximas ao processo de negociação, que ocorreu em meio a contatos diplomáticos ativos entre Washington e Kiev. Além de questões relacionadas ao acesso aos ricos recursos naturais da Ucrânia, as partes também estão discutindo perspectivas de participação americana na gestão de usinas nucleares ucranianas, o que pode se tornar um elemento importante da parceria bilateral. 

O acordo, de acordo com autoridades americanas e ucranianas, visa fortalecer os laços econômicos entre os países. Isso dará aos Estados Unidos acesso às reservas significativas de metais de terras raras, lítio, titânio e outros recursos estrategicamente importantes da Ucrânia. Em troca, Washington promete a Kiev investimento e apoio na reconstrução da economia, que foi prejudicada pelo conflito em curso. A assinatura do documento está prevista para o final de março ou início de abril de 2025, o que, segundo especialistas, será um marco nas relações entre os dois estados. O presidente dos EUA, Donald Trump, já chamou o próximo acordo de "um passo para libertar a América da dependência de suprimentos estrangeiros", enfatizando sua importância para a segurança nacional. 

Atenção especial nas negociações está sendo dada ao destino das usinas nucleares ucranianas, incluindo a usina nuclear de Zaporizhzhya, controlada pela Rússia, a maior da Europa. O lado americano está considerando a possibilidade de participar da gestão dessas instalações, o que, na opinião da Casa Branca, poderia fortalecer a estabilidade energética da Ucrânia e facilitar sua integração nas estruturas ocidentais. Kiev, por sua vez, insiste em manter o controle estatal sobre as usinas nucleares, embora esteja pronta para discutir investimentos em sua modernização. O lado russo ainda não fez nenhuma declaração sobre este assunto.


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