quarta-feira, 20 de agosto de 2014

A fome pela politica e seus esquemas, os tachos, a vida boa e inconsequente já vem do berço. ARTIGO COMPLETO:

geitinho ou a fome por estas vidas, está-lhes no sangue. E assim será por muitas e muitas gerações. 
Nasceram para ter uma vida fácil e boa. Nem saberiam viver de outra forma.
Quantos sacrifícios, favores e cedências terão os seus familiares que fazer, no exercício da vida pública, para garantir aos filhos, primos e anexos, uma vida fácil de fama, dinheiro, poder e impunidade?

Filho de Durão ganha emprego por convite no Banco de Portugal
Luís Durão Barroso, de 31 anos, foi contratado pela instituição de Carlos Costa. O filho do ex-primeiro-ministro ‘laranja’ tem um extenso percurso académico e chega por convite, embora por padrão o Banco de Portugal costume abrir concurso, dá conta o Jornal de Negócios.
Com 31 anos, licenciatura, mestrado e doutoramento, Luís Durão Barroso chega ao Banco de Portugal para o Departamento de Supervisão Prudencial. Conta o Jornal de Negócios que a regra na instituição é contratar por concurso. Tal só não se verifica em situações de “comprovada e reconhecida competência profissional”, explicou uma fonte da instituição adiantou ao mesmo jornal.
No seu curriculum, Luís Durão Barroso conta com a licenciatura em Direito na Nova e o mestrado e doutoramentos, tirados na London School of Economics. Desde 2012 que é docente na Universidade Católica. Antes, profissionalmente, contava apenas com dois estágios de verão nos escritórios de advocacia Linklaters e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Fonte

Claro que o Banco de Portugal é um oásis criado para albergar pessoas privilegiadas... basta ver as mordomias com que brindam os seus funcionários. Há que criar paraísos dourados onde podem sempre colocar a trabalhar ex políticos, futuros aspirantes a políticos, ex governantes e claro, familiares. Podem assim garantir que estarão sempre seguros em berço de ouro, acima da lei e a salvo das misérias do mercado laboral nacional e das leis comuns dos trabalhadores. Neste link conheça as escandalosas e exclusivas mordomias que os governantes fazem questão de manter no Banco de Portugal.

"Genética da política. Quando for grande quero ser como o meu pai. 
Há famílias políticas e famílias na política. No parlamento há deputados filhos de deputados mas garantem não estar ali por favor.
Quando Clara, Cristóvão, Luís, Maria Antónia, Nuno e Paulo entraram pela primeira vez na Assembleia da República como deputados, os seus apelidos já os tinham precedido naquelas salas. Ser “filho de” é vantagem ou desvantagem no meio político? O i falou com deputados que têm deputados na família. Garantem que o apelido só traz mais responsabilidade.
Nenhum deles recorda o momento em que se apercebeu da carreira política do pai. Apenas Maria Antónia, deputada do PS e filha de António Almeida Santos, se lembra de o seu pai ter tido necessidade de explicar o que fazia. “Quando era miúda havia um homem que vinha buscar o meu pai a casa. Nós estranhávamos e ele explicou-nos que era contra o regime e o homem que o vinha buscar era da PIDE”, explica a socialista com a naturalidade de quem lembra memórias de infância.

“Lembro-me de o Sá Carneiro andar comigo ao colo, cresci a respirar o PPD” diz Nuno, deputado do PSD e filho de Carlos Encarnação, antigo deputado e histórico do partido. A este tipo de memórias, mas vividas mais a sul do país, associa-se Cristóvão, também deputado social-democrata e filho de Cristóvão Guerreiro Norte (histórico do PSD-Algarve). “Recordo-me de marcar presença, com 5 ou 6 anos, na Festa do Pontal e de a participação política ser muito entusiástica”.
Foi nos mesmos meandros que se fez a infância de Luís, deputado do PSD e filho de Luís Filipe Menezes, ex-líder do partido. “Desde 1987 que sempre acompanhei o meu pai em todas as campanhas.” Parte má? “As poucas horas que o via” fora dessas ocasiões.

COMO NASCE UM POLÍTICO 
Não sabem dizer quando começaram a interessar-se pela política. Clara, deputada do PSD, foi alvo de dupla influência: é filha de António Marques Mendes e irmã de Luís Marques Mendes. O primeiro foi um dos fundadores do partido, o segundo chegou a presidente. “As questões da vida política faziam parte da realidade que vivia em casa”, resume a deputada para justificar a escolha do mesmo caminho. E Luís Marques Mendes acrescenta que o seu próprio percurso foi tão “precoce” que já “fazia comícios a apelar ao voto e ainda não tinha idade para votar”.

Paulo, filho do histórico socialista António Campos, não tem dúvidas sobre o ascendente que o seu pai e as visitas frequentes da família exerceram na sua formação. “Para além do meu pai, pessoas como Miguel Torga e as suas causas foram essenciais. Nunca esquecerei os serões intermináveis em que se discutiam convicções políticas.”
E se as pressões directas são negadas, a curiosidade pela actividade dos pais nem por isso. “Não escondo que, da mesma forma que um filho de um advogado ambiciona ser advogado, a dada altura questionei-me se não valia a pena contribuir politicamente”, revela Luís Menezes.

Na hora em que decidiram só não se colocaram muitas questões quanto à orientação política. “Não tenho dúvida de que fui influenciado, não conscientemente, mas quem presencia as intervenções e debates tem tendência, sem prejuízo do livre arbítrio, para se posicionar com as ideias que marcam a sua vida de adolescente”, diz Cristóvão Norte. O seu colega de bancada, Nuno Encarnação. concorda. “Fui aprendendo a crescer assim, com uma identificação clara com a social-democracia.” Mas o deputado eleito por Coimbra não esquece, no entanto, o confronto saudável que o debate político assumiu na sua formação. “Quando o meu pai era deputado, eu e a minha irmã éramos a oposição em casa e até dizíamos que o treinávamos ao fazer de advogados do diabo.”

E FAVORES? 
A ascensão nas estruturas partidárias é sempre alvo de curiosidade e da pergunta: mérito ou berço? “Há uma coisa que vive connosco para o bem e para o mal, que é o nome de família, e eu tenho muito orgulho no meu pai, mas nunca vi o facto de ser filho de quem sou como uma sombra ou uma forma de favorecimento de qualquer tipo, porque a minha carreira profissional fala por mim”, acredita Luís Menezes.
“É evidente que o meu nome tem um peso, mas não me condiciona, responsabiliza-me”, explica Antónia Almeida Santos, que dá como exemplo a primeira vez que integrou uma lista de deputados. “Fui como primeira suplente, até para ninguém achar que se estava ali a fazer qualquer favor, e fartei-me de trabalhar na campanha. Durante o mandato, as pessoas foram saindo e estive na Assembleia dois meses, a substituir um efectivo. Gostaram do meu empenho e voltaram a convidar-me.” Mas nem todos lidam com os laços familiares da mesma maneira. A deputada independente eleita pelo PS Isabel Moreira é filha de Adriano Moreira, mas confessa-se cansada pela associação recorrente, pelo que preferiu não falar com o i sobre a relação familiar.

CONSELHOS “Quando fui eleito, o meu pai só me disse: trabalha e continua próximo das pessoas”, recorda Cristóvão Norte. Mas outros pais foram mais prudentes. Paulo Campos explica que, pelo “sofrimento que a actividade pública acabou por causar na família”, prometeu à mãe que “não iria para a vida pública e por isso, só muito tarde, depois de uma longa carreira como gestor”, é que aceitou entrar.
O pai de Luís Menezes também o tentou alertar para a exigência da vida pública, “onde o grau de exposição é cada vez maior”. “Foi mesmo um dos maiores detractores da minha entrada. Achava que podia pôr em causa a minha carreira profissional, mas eu não segui esse conselho.”
O “único grande conselho” em matéria de política que recebeu do pai (que também foi presidente da Câmara de Fafe) é lembrado por Luís Marques Mendes: “Antes de uma carreira política deveria curar de ter um curso e uma vida profissional própria.” Seguiu-o “à risca”, diz.
No trabalho do parlamento, os deputados assumem, especialmente a nível dos seus círculos eleitorais deparar-se com dossiês já trabalhados pelos pais, mas recusam falar em qualquer tipo de legado ou continuação, até porque a época é outra. “O trabalho, em si, é o mesmo, mas a realidade actual é diferente: entramos na sociedade da informação e há uma necessidade maior de o cidadão perceber o que o deputado faz”, diz Clara Marques Mendes. Cristóvão Norte fala também da autonomia dos deputados e do peso que os eleitos regionais tinham antigamente por serem “a guarda avançada do partido”. Já Paulo Campos conclui que, “pela reverência” que tem pelo trabalho do pai, sempre encarou o cargo “com algum romantismo, que depois acabou por não se concretizar. Creio que a maior diferença estava mesmo na minha imaginação.” "jornal I" 

MAIS LAÇOS FAMILIARES COMOVENTES... SEM VERGONHA
  1. Ser filho de Mário Soares e ser pedinchão, não envergonha ninguém?
  2. Cunhada de António Costa e o belo tacho
  3. Financiar filhas artistas com fundos para a ciência? 
  4. Mudar a lei para oferecer dinheiro público ao filho
  5. Duarte Lima e o seu filho sócio 
  6. Os laços que unem Sócrates e sua mãe
  7. Os tachos também servem para os amigos da banca?
  8. João Jardim e La Famiglia 
  9. Loures uma Câmara muito familiar 
  10. Valentim Loureiro e o seu filho e seguidor
  11. Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades, família bem empregue
  12. Câmara de Braga gosta de negócios em família 
  13. 9000 por mês, Maria Monteiro filha de embaixador com tacho?
  14. Sócrates e os tios e primos milionários
  15. Câmara de Abrantes e os negócios do filho
  16. Autarca de Celorico de Basto contrata empresa dos pais
  17. Cargos raros de familiares 
  18. Instituto Politécnico de Coimbra Familiar 
  19. Um grande negócio para a filha de Oliveira e Costa?
Por isso, no video em baixo, facilmente se compreendem as afirmações do interlocutor. "Vivemos numa ditadura controlada por incompetentes... "
Por isso a incompetência veio para ficar. O circulo está fechado, os competentes não têm lugar em Portugal e muito menos no Governo e anexos.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.


geitinho ou a fome por estas vidas, está-lhes no sangue. E assim será por muitas e muitas gerações. 
Nasceram para ter uma vida fácil e boa. Nem saberiam viver de outra forma.
Quantos sacrifícios, favores e cedências terão os seus familiares que fazer, no exercício da vida pública, para garantir aos filhos, primos e anexos, uma vida fácil de fama, dinheiro, poder e impunidade?

Filho de Durão ganha emprego por convite no Banco de Portugal
Luís Durão Barroso, de 31 anos, foi contratado pela instituição de Carlos Costa. O filho do ex-primeiro-ministro ‘laranja’ tem um extenso percurso académico e chega por convite, embora por padrão o Banco de Portugal costume abrir concurso, dá conta o Jornal de Negócios.
Com 31 anos, licenciatura, mestrado e doutoramento, Luís Durão Barroso chega ao Banco de Portugal para o Departamento de Supervisão Prudencial. Conta o Jornal de Negócios que a regra na instituição é contratar por concurso. Tal só não se verifica em situações de “comprovada e reconhecida competência profissional”, explicou uma fonte da instituição adiantou ao mesmo jornal.
No seu curriculum, Luís Durão Barroso conta com a licenciatura em Direito na Nova e o mestrado e doutoramentos, tirados na London School of Economics. Desde 2012 que é docente na Universidade Católica. Antes, profissionalmente, contava apenas com dois estágios de verão nos escritórios de advocacia Linklaters e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Fonte

Claro que o Banco de Portugal é um oásis criado para albergar pessoas privilegiadas... basta ver as mordomias com que brindam os seus funcionários. Há que criar paraísos dourados onde podem sempre colocar a trabalhar ex políticos, futuros aspirantes a políticos, ex governantes e claro, familiares. Podem assim garantir que estarão sempre seguros em berço de ouro, acima da lei e a salvo das misérias do mercado laboral nacional e das leis comuns dos trabalhadores. Neste link conheça as escandalosas e exclusivas mordomias que os governantes fazem questão de manter no Banco de Portugal.

"Genética da política. Quando for grande quero ser como o meu pai. 
Há famílias políticas e famílias na política. No parlamento há deputados filhos de deputados mas garantem não estar ali por favor.
Quando Clara, Cristóvão, Luís, Maria Antónia, Nuno e Paulo entraram pela primeira vez na Assembleia da República como deputados, os seus apelidos já os tinham precedido naquelas salas. Ser “filho de” é vantagem ou desvantagem no meio político? O i falou com deputados que têm deputados na família. Garantem que o apelido só traz mais responsabilidade.
Nenhum deles recorda o momento em que se apercebeu da carreira política do pai. Apenas Maria Antónia, deputada do PS e filha de António Almeida Santos, se lembra de o seu pai ter tido necessidade de explicar o que fazia. “Quando era miúda havia um homem que vinha buscar o meu pai a casa. Nós estranhávamos e ele explicou-nos que era contra o regime e o homem que o vinha buscar era da PIDE”, explica a socialista com a naturalidade de quem lembra memórias de infância.

“Lembro-me de o Sá Carneiro andar comigo ao colo, cresci a respirar o PPD” diz Nuno, deputado do PSD e filho de Carlos Encarnação, antigo deputado e histórico do partido. A este tipo de memórias, mas vividas mais a sul do país, associa-se Cristóvão, também deputado social-democrata e filho de Cristóvão Guerreiro Norte (histórico do PSD-Algarve). “Recordo-me de marcar presença, com 5 ou 6 anos, na Festa do Pontal e de a participação política ser muito entusiástica”.
Foi nos mesmos meandros que se fez a infância de Luís, deputado do PSD e filho de Luís Filipe Menezes, ex-líder do partido. “Desde 1987 que sempre acompanhei o meu pai em todas as campanhas.” Parte má? “As poucas horas que o via” fora dessas ocasiões.

COMO NASCE UM POLÍTICO 
Não sabem dizer quando começaram a interessar-se pela política. Clara, deputada do PSD, foi alvo de dupla influência: é filha de António Marques Mendes e irmã de Luís Marques Mendes. O primeiro foi um dos fundadores do partido, o segundo chegou a presidente. “As questões da vida política faziam parte da realidade que vivia em casa”, resume a deputada para justificar a escolha do mesmo caminho. E Luís Marques Mendes acrescenta que o seu próprio percurso foi tão “precoce” que já “fazia comícios a apelar ao voto e ainda não tinha idade para votar”.

Paulo, filho do histórico socialista António Campos, não tem dúvidas sobre o ascendente que o seu pai e as visitas frequentes da família exerceram na sua formação. “Para além do meu pai, pessoas como Miguel Torga e as suas causas foram essenciais. Nunca esquecerei os serões intermináveis em que se discutiam convicções políticas.”
E se as pressões directas são negadas, a curiosidade pela actividade dos pais nem por isso. “Não escondo que, da mesma forma que um filho de um advogado ambiciona ser advogado, a dada altura questionei-me se não valia a pena contribuir politicamente”, revela Luís Menezes.

Na hora em que decidiram só não se colocaram muitas questões quanto à orientação política. “Não tenho dúvida de que fui influenciado, não conscientemente, mas quem presencia as intervenções e debates tem tendência, sem prejuízo do livre arbítrio, para se posicionar com as ideias que marcam a sua vida de adolescente”, diz Cristóvão Norte. O seu colega de bancada, Nuno Encarnação. concorda. “Fui aprendendo a crescer assim, com uma identificação clara com a social-democracia.” Mas o deputado eleito por Coimbra não esquece, no entanto, o confronto saudável que o debate político assumiu na sua formação. “Quando o meu pai era deputado, eu e a minha irmã éramos a oposição em casa e até dizíamos que o treinávamos ao fazer de advogados do diabo.”

E FAVORES? 
A ascensão nas estruturas partidárias é sempre alvo de curiosidade e da pergunta: mérito ou berço? “Há uma coisa que vive connosco para o bem e para o mal, que é o nome de família, e eu tenho muito orgulho no meu pai, mas nunca vi o facto de ser filho de quem sou como uma sombra ou uma forma de favorecimento de qualquer tipo, porque a minha carreira profissional fala por mim”, acredita Luís Menezes.
“É evidente que o meu nome tem um peso, mas não me condiciona, responsabiliza-me”, explica Antónia Almeida Santos, que dá como exemplo a primeira vez que integrou uma lista de deputados. “Fui como primeira suplente, até para ninguém achar que se estava ali a fazer qualquer favor, e fartei-me de trabalhar na campanha. Durante o mandato, as pessoas foram saindo e estive na Assembleia dois meses, a substituir um efectivo. Gostaram do meu empenho e voltaram a convidar-me.” Mas nem todos lidam com os laços familiares da mesma maneira. A deputada independente eleita pelo PS Isabel Moreira é filha de Adriano Moreira, mas confessa-se cansada pela associação recorrente, pelo que preferiu não falar com o i sobre a relação familiar.

CONSELHOS “Quando fui eleito, o meu pai só me disse: trabalha e continua próximo das pessoas”, recorda Cristóvão Norte. Mas outros pais foram mais prudentes. Paulo Campos explica que, pelo “sofrimento que a actividade pública acabou por causar na família”, prometeu à mãe que “não iria para a vida pública e por isso, só muito tarde, depois de uma longa carreira como gestor”, é que aceitou entrar.
O pai de Luís Menezes também o tentou alertar para a exigência da vida pública, “onde o grau de exposição é cada vez maior”. “Foi mesmo um dos maiores detractores da minha entrada. Achava que podia pôr em causa a minha carreira profissional, mas eu não segui esse conselho.”
O “único grande conselho” em matéria de política que recebeu do pai (que também foi presidente da Câmara de Fafe) é lembrado por Luís Marques Mendes: “Antes de uma carreira política deveria curar de ter um curso e uma vida profissional própria.” Seguiu-o “à risca”, diz.
No trabalho do parlamento, os deputados assumem, especialmente a nível dos seus círculos eleitorais deparar-se com dossiês já trabalhados pelos pais, mas recusam falar em qualquer tipo de legado ou continuação, até porque a época é outra. “O trabalho, em si, é o mesmo, mas a realidade actual é diferente: entramos na sociedade da informação e há uma necessidade maior de o cidadão perceber o que o deputado faz”, diz Clara Marques Mendes. Cristóvão Norte fala também da autonomia dos deputados e do peso que os eleitos regionais tinham antigamente por serem “a guarda avançada do partido”. Já Paulo Campos conclui que, “pela reverência” que tem pelo trabalho do pai, sempre encarou o cargo “com algum romantismo, que depois acabou por não se concretizar. Creio que a maior diferença estava mesmo na minha imaginação.” "jornal I" 

MAIS LAÇOS FAMILIARES COMOVENTES... SEM VERGONHA
  1. Ser filho de Mário Soares e ser pedinchão, não envergonha ninguém?
  2. Cunhada de António Costa e o belo tacho
  3. Financiar filhas artistas com fundos para a ciência? 
  4. Mudar a lei para oferecer dinheiro público ao filho
  5. Duarte Lima e o seu filho sócio 
  6. Os laços que unem Sócrates e sua mãe
  7. Os tachos também servem para os amigos da banca?
  8. João Jardim e La Famiglia 
  9. Loures uma Câmara muito familiar 
  10. Valentim Loureiro e o seu filho e seguidor
  11. Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades, família bem empregue
  12. Câmara de Braga gosta de negócios em família 
  13. 9000 por mês, Maria Monteiro filha de embaixador com tacho?
  14. Sócrates e os tios e primos milionários
  15. Câmara de Abrantes e os negócios do filho
  16. Autarca de Celorico de Basto contrata empresa dos pais
  17. Cargos raros de familiares 
  18. Instituto Politécnico de Coimbra Familiar 
  19. Um grande negócio para a filha de Oliveira e Costa?
Por isso, no video em baixo, facilmente se compreendem as afirmações do interlocutor. "Vivemos numa ditadura controlada por incompetentes... "
Por isso a incompetência veio para ficar. O circulo está fechado, os competentes não têm lugar em Portugal e muito menos no Governo e anexos.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.





E a lista dos tachos continua...

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