Nasceram para ter uma vida fácil e boa. Nem saberiam viver de outra forma.
Quantos sacrifícios, favores e cedências terão os seus familiares que fazer, no exercício da vida pública, para garantir aos filhos, primos e anexos, uma vida fácil de fama, dinheiro, poder e impunidade?
Filho de Durão ganha emprego por convite no Banco de Portugal
Luís Durão Barroso, de 31 anos, foi contratado pela instituição de Carlos Costa. O filho do ex-primeiro-ministro ‘laranja’ tem um extenso percurso académico e chega por convite, embora por padrão o Banco de Portugal costume abrir concurso, dá conta o Jornal de Negócios.
Com 31 anos, licenciatura, mestrado e doutoramento, Luís Durão Barroso chega ao Banco de Portugal para o Departamento de Supervisão Prudencial. Conta o Jornal de Negócios que a regra na instituição é contratar por concurso. Tal só não se verifica em situações de “comprovada e reconhecida competência profissional”, explicou uma fonte da instituição adiantou ao mesmo jornal.
No seu curriculum, Luís Durão Barroso conta com a licenciatura em Direito na Nova e o mestrado e doutoramentos, tirados na London School of Economics. Desde 2012 que é docente na Universidade Católica. Antes, profissionalmente, contava apenas com dois estágios de verão nos escritórios de advocacia Linklaters e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Fonte
Claro que o Banco de Portugal é um oásis criado para albergar pessoas privilegiadas... basta ver as mordomias com que brindam os seus funcionários. Há que criar paraísos dourados onde podem sempre colocar a trabalhar ex políticos, futuros aspirantes a políticos, ex governantes e claro, familiares. Podem assim garantir que estarão sempre seguros em berço de ouro, acima da lei e a salvo das misérias do mercado laboral nacional e das leis comuns dos trabalhadores. Neste link conheça as escandalosas e exclusivas mordomias que os governantes fazem questão de manter no Banco de Portugal.
"Genética da política. Quando for grande quero ser como o meu pai.
Há famílias políticas e famílias na política. No parlamento há deputados filhos de deputados mas garantem não estar ali por favor.
Quando Clara, Cristóvão, Luís, Maria Antónia, Nuno e Paulo entraram pela primeira vez na Assembleia da República como deputados, os seus apelidos já os tinham precedido naquelas salas. Ser “filho de” é vantagem ou desvantagem no meio político? O i falou com deputados que têm deputados na família. Garantem que o apelido só traz mais responsabilidade.
Nenhum deles recorda o momento em que se apercebeu da carreira política do pai. Apenas Maria Antónia, deputada do PS e filha de António Almeida Santos, se lembra de o seu pai ter tido necessidade de explicar o que fazia. “Quando era miúda havia um homem que vinha buscar o meu pai a casa. Nós estranhávamos e ele explicou-nos que era contra o regime e o homem que o vinha buscar era da PIDE”, explica a socialista com a naturalidade de quem lembra memórias de infância.
“Lembro-me de o Sá Carneiro andar comigo ao colo, cresci a respirar o PPD” diz Nuno, deputado do PSD e filho de Carlos Encarnação, antigo deputado e histórico do partido. A este tipo de memórias, mas vividas mais a sul do país, associa-se Cristóvão, também deputado social-democrata e filho de Cristóvão Guerreiro Norte (histórico do PSD-Algarve). “Recordo-me de marcar presença, com 5 ou 6 anos, na Festa do Pontal e de a participação política ser muito entusiástica”.
Foi nos mesmos meandros que se fez a infância de Luís, deputado do PSD e filho de Luís Filipe Menezes, ex-líder do partido. “Desde 1987 que sempre acompanhei o meu pai em todas as campanhas.” Parte má? “As poucas horas que o via” fora dessas ocasiões.
COMO NASCE UM POLÍTICO
Não sabem dizer quando começaram a interessar-se pela política. Clara, deputada do PSD, foi alvo de dupla influência: é filha de António Marques Mendes e irmã de Luís Marques Mendes. O primeiro foi um dos fundadores do partido, o segundo chegou a presidente. “As questões da vida política faziam parte da realidade que vivia em casa”, resume a deputada para justificar a escolha do mesmo caminho. E Luís Marques Mendes acrescenta que o seu próprio percurso foi tão “precoce” que já “fazia comícios a apelar ao voto e ainda não tinha idade para votar”.
Paulo, filho do histórico socialista António Campos, não tem dúvidas sobre o ascendente que o seu pai e as visitas frequentes da família exerceram na sua formação. “Para além do meu pai, pessoas como Miguel Torga e as suas causas foram essenciais. Nunca esquecerei os serões intermináveis em que se discutiam convicções políticas.”
E se as pressões directas são negadas, a curiosidade pela actividade dos pais nem por isso. “Não escondo que, da mesma forma que um filho de um advogado ambiciona ser advogado, a dada altura questionei-me se não valia a pena contribuir politicamente”, revela Luís Menezes.
Na hora em que decidiram só não se colocaram muitas questões quanto à orientação política. “Não tenho dúvida de que fui influenciado, não conscientemente, mas quem presencia as intervenções e debates tem tendência, sem prejuízo do livre arbítrio, para se posicionar com as ideias que marcam a sua vida de adolescente”, diz Cristóvão Norte. O seu colega de bancada, Nuno Encarnação. concorda. “Fui aprendendo a crescer assim, com uma identificação clara com a social-democracia.” Mas o deputado eleito por Coimbra não esquece, no entanto, o confronto saudável que o debate político assumiu na sua formação. “Quando o meu pai era deputado, eu e a minha irmã éramos a oposição em casa e até dizíamos que o treinávamos ao fazer de advogados do diabo.”
E FAVORES?
A ascensão nas estruturas partidárias é sempre alvo de curiosidade e da pergunta: mérito ou berço? “Há uma coisa que vive connosco para o bem e para o mal, que é o nome de família, e eu tenho muito orgulho no meu pai, mas nunca vi o facto de ser filho de quem sou como uma sombra ou uma forma de favorecimento de qualquer tipo, porque a minha carreira profissional fala por mim”, acredita Luís Menezes.
“É evidente que o meu nome tem um peso, mas não me condiciona, responsabiliza-me”, explica Antónia Almeida Santos, que dá como exemplo a primeira vez que integrou uma lista de deputados. “Fui como primeira suplente, até para ninguém achar que se estava ali a fazer qualquer favor, e fartei-me de trabalhar na campanha. Durante o mandato, as pessoas foram saindo e estive na Assembleia dois meses, a substituir um efectivo. Gostaram do meu empenho e voltaram a convidar-me.” Mas nem todos lidam com os laços familiares da mesma maneira. A deputada independente eleita pelo PS Isabel Moreira é filha de Adriano Moreira, mas confessa-se cansada pela associação recorrente, pelo que preferiu não falar com o i sobre a relação familiar.
CONSELHOS “Quando fui eleito, o meu pai só me disse: trabalha e continua próximo das pessoas”, recorda Cristóvão Norte. Mas outros pais foram mais prudentes. Paulo Campos explica que, pelo “sofrimento que a actividade pública acabou por causar na família”, prometeu à mãe que “não iria para a vida pública e por isso, só muito tarde, depois de uma longa carreira como gestor”, é que aceitou entrar.
O pai de Luís Menezes também o tentou alertar para a exigência da vida pública, “onde o grau de exposição é cada vez maior”. “Foi mesmo um dos maiores detractores da minha entrada. Achava que podia pôr em causa a minha carreira profissional, mas eu não segui esse conselho.”
O “único grande conselho” em matéria de política que recebeu do pai (que também foi presidente da Câmara de Fafe) é lembrado por Luís Marques Mendes: “Antes de uma carreira política deveria curar de ter um curso e uma vida profissional própria.” Seguiu-o “à risca”, diz.
No trabalho do parlamento, os deputados assumem, especialmente a nível dos seus círculos eleitorais deparar-se com dossiês já trabalhados pelos pais, mas recusam falar em qualquer tipo de legado ou continuação, até porque a época é outra. “O trabalho, em si, é o mesmo, mas a realidade actual é diferente: entramos na sociedade da informação e há uma necessidade maior de o cidadão perceber o que o deputado faz”, diz Clara Marques Mendes. Cristóvão Norte fala também da autonomia dos deputados e do peso que os eleitos regionais tinham antigamente por serem “a guarda avançada do partido”. Já Paulo Campos conclui que, “pela reverência” que tem pelo trabalho do pai, sempre encarou o cargo “com algum romantismo, que depois acabou por não se concretizar. Creio que a maior diferença estava mesmo na minha imaginação.” "jornal I"
MAIS LAÇOS FAMILIARES COMOVENTES... SEM VERGONHA
- Ser filho de Mário Soares e ser pedinchão, não envergonha ninguém?
- Cunhada de António Costa e o belo tacho
- Financiar filhas artistas com fundos para a ciência?
- Mudar a lei para oferecer dinheiro público ao filho
- Duarte Lima e o seu filho sócio
- Os laços que unem Sócrates e sua mãe
- Os tachos também servem para os amigos da banca?
- João Jardim e La Famiglia
- Loures uma Câmara muito familiar
- Valentim Loureiro e o seu filho e seguidor
- Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades, família bem empregue
- Câmara de Braga gosta de negócios em família
- 9000 por mês, Maria Monteiro filha de embaixador com tacho?
- Sócrates e os tios e primos milionários
- Câmara de Abrantes e os negócios do filho
- Autarca de Celorico de Basto contrata empresa dos pais
- Cargos raros de familiares
- Instituto Politécnico de Coimbra Familiar
- Um grande negócio para a filha de Oliveira e Costa?
Por isso a incompetência veio para ficar. O circulo está fechado, os competentes não têm lugar em Portugal e muito menos no Governo e anexos.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.
Nasceram para ter uma vida fácil e boa. Nem saberiam viver de outra forma.
Quantos sacrifícios, favores e cedências terão os seus familiares que fazer, no exercício da vida pública, para garantir aos filhos, primos e anexos, uma vida fácil de fama, dinheiro, poder e impunidade?
Filho de Durão ganha emprego por convite no Banco de Portugal
Luís Durão Barroso, de 31 anos, foi contratado pela instituição de Carlos Costa. O filho do ex-primeiro-ministro ‘laranja’ tem um extenso percurso académico e chega por convite, embora por padrão o Banco de Portugal costume abrir concurso, dá conta o Jornal de Negócios.
Com 31 anos, licenciatura, mestrado e doutoramento, Luís Durão Barroso chega ao Banco de Portugal para o Departamento de Supervisão Prudencial. Conta o Jornal de Negócios que a regra na instituição é contratar por concurso. Tal só não se verifica em situações de “comprovada e reconhecida competência profissional”, explicou uma fonte da instituição adiantou ao mesmo jornal.
No seu curriculum, Luís Durão Barroso conta com a licenciatura em Direito na Nova e o mestrado e doutoramentos, tirados na London School of Economics. Desde 2012 que é docente na Universidade Católica. Antes, profissionalmente, contava apenas com dois estágios de verão nos escritórios de advocacia Linklaters e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Fonte
Claro que o Banco de Portugal é um oásis criado para albergar pessoas privilegiadas... basta ver as mordomias com que brindam os seus funcionários. Há que criar paraísos dourados onde podem sempre colocar a trabalhar ex políticos, futuros aspirantes a políticos, ex governantes e claro, familiares. Podem assim garantir que estarão sempre seguros em berço de ouro, acima da lei e a salvo das misérias do mercado laboral nacional e das leis comuns dos trabalhadores. Neste link conheça as escandalosas e exclusivas mordomias que os governantes fazem questão de manter no Banco de Portugal.
"Genética da política. Quando for grande quero ser como o meu pai.
Há famílias políticas e famílias na política. No parlamento há deputados filhos de deputados mas garantem não estar ali por favor.
Quando Clara, Cristóvão, Luís, Maria Antónia, Nuno e Paulo entraram pela primeira vez na Assembleia da República como deputados, os seus apelidos já os tinham precedido naquelas salas. Ser “filho de” é vantagem ou desvantagem no meio político? O i falou com deputados que têm deputados na família. Garantem que o apelido só traz mais responsabilidade.
Nenhum deles recorda o momento em que se apercebeu da carreira política do pai. Apenas Maria Antónia, deputada do PS e filha de António Almeida Santos, se lembra de o seu pai ter tido necessidade de explicar o que fazia. “Quando era miúda havia um homem que vinha buscar o meu pai a casa. Nós estranhávamos e ele explicou-nos que era contra o regime e o homem que o vinha buscar era da PIDE”, explica a socialista com a naturalidade de quem lembra memórias de infância.
“Lembro-me de o Sá Carneiro andar comigo ao colo, cresci a respirar o PPD” diz Nuno, deputado do PSD e filho de Carlos Encarnação, antigo deputado e histórico do partido. A este tipo de memórias, mas vividas mais a sul do país, associa-se Cristóvão, também deputado social-democrata e filho de Cristóvão Guerreiro Norte (histórico do PSD-Algarve). “Recordo-me de marcar presença, com 5 ou 6 anos, na Festa do Pontal e de a participação política ser muito entusiástica”.
Foi nos mesmos meandros que se fez a infância de Luís, deputado do PSD e filho de Luís Filipe Menezes, ex-líder do partido. “Desde 1987 que sempre acompanhei o meu pai em todas as campanhas.” Parte má? “As poucas horas que o via” fora dessas ocasiões.
COMO NASCE UM POLÍTICO
Não sabem dizer quando começaram a interessar-se pela política. Clara, deputada do PSD, foi alvo de dupla influência: é filha de António Marques Mendes e irmã de Luís Marques Mendes. O primeiro foi um dos fundadores do partido, o segundo chegou a presidente. “As questões da vida política faziam parte da realidade que vivia em casa”, resume a deputada para justificar a escolha do mesmo caminho. E Luís Marques Mendes acrescenta que o seu próprio percurso foi tão “precoce” que já “fazia comícios a apelar ao voto e ainda não tinha idade para votar”.
Paulo, filho do histórico socialista António Campos, não tem dúvidas sobre o ascendente que o seu pai e as visitas frequentes da família exerceram na sua formação. “Para além do meu pai, pessoas como Miguel Torga e as suas causas foram essenciais. Nunca esquecerei os serões intermináveis em que se discutiam convicções políticas.”
E se as pressões directas são negadas, a curiosidade pela actividade dos pais nem por isso. “Não escondo que, da mesma forma que um filho de um advogado ambiciona ser advogado, a dada altura questionei-me se não valia a pena contribuir politicamente”, revela Luís Menezes.
Na hora em que decidiram só não se colocaram muitas questões quanto à orientação política. “Não tenho dúvida de que fui influenciado, não conscientemente, mas quem presencia as intervenções e debates tem tendência, sem prejuízo do livre arbítrio, para se posicionar com as ideias que marcam a sua vida de adolescente”, diz Cristóvão Norte. O seu colega de bancada, Nuno Encarnação. concorda. “Fui aprendendo a crescer assim, com uma identificação clara com a social-democracia.” Mas o deputado eleito por Coimbra não esquece, no entanto, o confronto saudável que o debate político assumiu na sua formação. “Quando o meu pai era deputado, eu e a minha irmã éramos a oposição em casa e até dizíamos que o treinávamos ao fazer de advogados do diabo.”
E FAVORES?
A ascensão nas estruturas partidárias é sempre alvo de curiosidade e da pergunta: mérito ou berço? “Há uma coisa que vive connosco para o bem e para o mal, que é o nome de família, e eu tenho muito orgulho no meu pai, mas nunca vi o facto de ser filho de quem sou como uma sombra ou uma forma de favorecimento de qualquer tipo, porque a minha carreira profissional fala por mim”, acredita Luís Menezes.
“É evidente que o meu nome tem um peso, mas não me condiciona, responsabiliza-me”, explica Antónia Almeida Santos, que dá como exemplo a primeira vez que integrou uma lista de deputados. “Fui como primeira suplente, até para ninguém achar que se estava ali a fazer qualquer favor, e fartei-me de trabalhar na campanha. Durante o mandato, as pessoas foram saindo e estive na Assembleia dois meses, a substituir um efectivo. Gostaram do meu empenho e voltaram a convidar-me.” Mas nem todos lidam com os laços familiares da mesma maneira. A deputada independente eleita pelo PS Isabel Moreira é filha de Adriano Moreira, mas confessa-se cansada pela associação recorrente, pelo que preferiu não falar com o i sobre a relação familiar.
CONSELHOS “Quando fui eleito, o meu pai só me disse: trabalha e continua próximo das pessoas”, recorda Cristóvão Norte. Mas outros pais foram mais prudentes. Paulo Campos explica que, pelo “sofrimento que a actividade pública acabou por causar na família”, prometeu à mãe que “não iria para a vida pública e por isso, só muito tarde, depois de uma longa carreira como gestor”, é que aceitou entrar.
O pai de Luís Menezes também o tentou alertar para a exigência da vida pública, “onde o grau de exposição é cada vez maior”. “Foi mesmo um dos maiores detractores da minha entrada. Achava que podia pôr em causa a minha carreira profissional, mas eu não segui esse conselho.”
O “único grande conselho” em matéria de política que recebeu do pai (que também foi presidente da Câmara de Fafe) é lembrado por Luís Marques Mendes: “Antes de uma carreira política deveria curar de ter um curso e uma vida profissional própria.” Seguiu-o “à risca”, diz.
No trabalho do parlamento, os deputados assumem, especialmente a nível dos seus círculos eleitorais deparar-se com dossiês já trabalhados pelos pais, mas recusam falar em qualquer tipo de legado ou continuação, até porque a época é outra. “O trabalho, em si, é o mesmo, mas a realidade actual é diferente: entramos na sociedade da informação e há uma necessidade maior de o cidadão perceber o que o deputado faz”, diz Clara Marques Mendes. Cristóvão Norte fala também da autonomia dos deputados e do peso que os eleitos regionais tinham antigamente por serem “a guarda avançada do partido”. Já Paulo Campos conclui que, “pela reverência” que tem pelo trabalho do pai, sempre encarou o cargo “com algum romantismo, que depois acabou por não se concretizar. Creio que a maior diferença estava mesmo na minha imaginação.” "jornal I"
MAIS LAÇOS FAMILIARES COMOVENTES... SEM VERGONHA
- Ser filho de Mário Soares e ser pedinchão, não envergonha ninguém?
- Cunhada de António Costa e o belo tacho
- Financiar filhas artistas com fundos para a ciência?
- Mudar a lei para oferecer dinheiro público ao filho
- Duarte Lima e o seu filho sócio
- Os laços que unem Sócrates e sua mãe
- Os tachos também servem para os amigos da banca?
- João Jardim e La Famiglia
- Loures uma Câmara muito familiar
- Valentim Loureiro e o seu filho e seguidor
- Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades, família bem empregue
- Câmara de Braga gosta de negócios em família
- 9000 por mês, Maria Monteiro filha de embaixador com tacho?
- Sócrates e os tios e primos milionários
- Câmara de Abrantes e os negócios do filho
- Autarca de Celorico de Basto contrata empresa dos pais
- Cargos raros de familiares
- Instituto Politécnico de Coimbra Familiar
- Um grande negócio para a filha de Oliveira e Costa?
Por isso a incompetência veio para ficar. O circulo está fechado, os competentes não têm lugar em Portugal e muito menos no Governo e anexos.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.
Filho de peixe sabe nadar e filho de cherne também... Para fazer o que se tem feito no Banco de Portugal, qualquer animal faz.
Neste outro video, Medina Carreira explica porque o circulo tem que estar fechado.
E a lista dos tachos continua...
Sem comentários:
Enviar um comentário