sexta-feira, 10 de junho de 2016

Forças Especiais Francesa também revelou ter estado ilegalmente Operando na Síria.

Depois dos americanos e os britânicos  os franceses agora também vir a limpo.



Apareceu originalmente na Agence France-Presse

A França enviou forças especiais no norte da Síria para aconselhar as Forças Democráticas da Síria (SDF) que lutam contra o grupo Estado Islâmico, disse uma autoridade do Ministério da Defesa na quinta-feira (09 de junho).
"A ofensiva em Manbij está claramente sendo apoiada por um certo número de estados, incluindo França É o apoio de costume. - É consultivo", disse a autoridade à AFP, sem dar mais detalhes sobre a implantação.
França até agora só reconheceu a presença na região de cerca de 150 membros de suas forças especiais, implantado no Curdistão iraquiano.
A SDF, a aliança curda e árabe apoiada pelos Estados Unidos, estão na ponta norte da Manbij, uma cidade estratégica realizada por IS, que serve como um ponto de passagem entre a fronteira turca e reduto da Raqa dos militantes.
As forças especiais francesas não vai intervir militarmente a si mesmos e não devem entrar em combate com militantes seja, disse o funcionário do Ministério da Defesa.
Tabqa, outra cidade de trânsito é de capital fechado que fica perto da maior barragem da Síria, também está sob ataque.
A França tem 2.500 homens em suas forças especiais, dos quais cerca de 400 estão actualmente destacados em 17 países, principalmente na região do Sahel, disse o militar.
O ministro da Defesa francês Jean-Yves Le Drian tinha indicado última sexta-feira, em declarações a um pequeno canal de TV estatal que cobrem política francesa, que as tropas francesas estavam ajudando as operações em Manbij.
"Estamos fornecendo apoio através de fornecimentos de armas, a presença de ar e aconselhamento", disse ele ao canal Senado Pública.
No Curdistão iraquiano, as forças especiais francesas já estão implantados, que acompanha os combatentes Peshmerga curdos para a linha de frente perto da cidade de Mosul.
A ajuda francesa a Peshmerga para localizar e neutralizar dispositivos explosivos improvisados ​​(IED) e para lidar com armas de 20 milímetros fornecidas pela França.
Os IEDs, muitas vezes enterradas no solo e difícil de detectar, são o flagelo de lutar forças IS.
Centenas de cidadãos franceses foram para a Síria para lutar ao lado É combatentes, mas as forças especiais "não estão lá apenas porque não são cidadãos franceses lá", disse o funcionário do Ministério da Defesa.
A França foi alvejado por militantes em 2015, com tiroteios nos escritórios de jornal satírico Charlie Hebdo em janeiro e, em seguida, uma série de ataques na capital francesa em novembro. Um total de 147 pessoas foram mortas e centenas ficaram feridas.
Vários dos pistoleiros envolvidos eram cidadãos franceses que haviam retornado do combate na Síria.
Os militares dos EUA diz que a ofensiva na Manbij está sendo liderado por 3.000 combatentes árabes locais, apoiados por 500 milicianos curdos.

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