Um organismo europeu intrusiva com o poder de assumir as economias das nações que lutam devem ser criados para enfrentar a crise da zona do euro, de acordo com um documento do governo alemão vazou.
O memorando de seis páginas, pelo Ministério do Exterior alemão, argumenta que potências econômicas da Europa deve ser capaz de intervir na forma como sitiada países da zona euro são executados.
O plano confidencial estabelece plano da Alemanha para combater a crise da dívida da zona do euro através da criação de uma "união de estabilidade" que será "imediatamente seguido por movimentos" no caminho rumo a uma união política ".
Ele irá pedir temores de que os planos de crise do euro da Alemanha poderiam resultar em um super-Estado europeu com planos de gastos e fiscais definidos em Bruxelas.
As propostas insistem em que o Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM), um fundo de resgate da zona do euro que será estabelecido até o final do próximo ano, deve ser transformado em uma versão do Fundo Monetário Internacional para a UE.
O Fundo Monetário Europeu (FME) seria capaz de assumir o controle fiscal completo de um país em falta, tendo inclusive países em concordata.
O documento vazado, o futuro da UE: Necessário Integration Policy Melhorias para a criação de uma União de Estabilidade, vem como David Cameron se reúne Angela Merkel, a chanceler alemã, em Berlim hoje para falar sobre alterações ao Tratado e da crise da zona do euro.
O plano alemão começa com uma proposta de criação de "sanções automáticas" que poderiam ser impostas aos membros do euro gastar além metas estabelecidas pela Comissão Europeia. Alemanha está exigindo que se as regras de euro são "sistematicamente violados", ele deve ser capaz de exigir uma ação do Tribunal de Justiça Europeu.
Alemanha, Finlândia, Áustria e Holanda seria capaz de pedir tribunais da UE para impor sanções, desde multas até a perda de soberania orçamental, para proteger o euro.
A nota afirma o EMF seria dado "direitos de intervenção reais" nos orçamentos dos membros do euro que receberam resgates da UE-FMI.
Open Europe, um think tank, pediu o Sr. Cameron para exigir concessões de Merkel em troca dos planos, que precisam do consentimento de todos os 27 países da UE, dando a Grã-Bretanha um veto.