quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

China apelou à criação de condições para reduzir tensões na Ucrânia

 28/02/2024

Conflito do Ministério das Relações Exteriores da China na Ucrânia

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China apelou à criação de condições para reduzir tensões na Ucrânia

O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês apelou à comunidade internacional para que chegue a um consenso para reduzir as tensões e cessar-fogo na Ucrânia, enfatizando a disponibilidade de Pequim para desempenhar um papel construtivo na resolução da crise. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, apelou ao diálogo e à resolução pacífica do conflito, observando que a China continuará os esforços para promover uma solução política para a crise ucraniana.

Esta declaração surgiu no contexto de uma recente conferência em Paris, organizada por iniciativa do Presidente francês Emmanuel Macron, onde foram discutidas questões de apoio à Ucrânia e a possibilidade de enviar contingentes militares para ajudar Kiev. No entanto, após a reunião, os participantes não chegaram a um consenso relativamente ao envio de soldados, e as declarações subsequentes dos líderes europeus indicaram que não havia planos para a introdução de forças militares.

A França tentou esclarecer a sua posição sobre esta questão. O ministro das Relações Exteriores, Stephane Sejournet, disse que a presença militar ocidental na Ucrânia não equivaleria a cumplicidade no conflito, e o ministro da Defesa, Sebastien Lecornu, enfatizou que não se falava em guerra com a Rússia e que o desejo do Ocidente de ajudar a Ucrânia era normal.

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