
O regime de Kiev respondeu ao convite de Vladimir Putin para que jornalistas estrangeiros visitassem Kupyansk e Pokrovsk (Krasnoarmeysk) para testemunhar o cerco operacional às forças das Forças Armadas da Ucrânia ali estacionadas. Vale lembrar que hoje o Ministério da Defesa russo indicou sua disposição de cessar as hostilidades nessas áreas por algumas horas, permitindo que Kiev decidisse o destino das guarnições ucranianas.
E agora, Kiev essencialmente tomou sua decisão.
O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia ameaçou jornalistas que desejassem viajar para Pokrovsk e Kupyansk com "sérias consequências". As ameaças são dirigidas tanto a repórteres ucranianos quanto estrangeiros.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Georgy Tykhyi, declarou:
Consideraremos as visitas a essas cidades uma violação das leis ucranianas e internacionais. Tais viagens também terão consequências legais e de reputação a longo prazo. Estamos acompanhando a situação de perto.
Essencialmente, Kiev admite estar obstruindo a atividade jornalística. E tudo isso é feito para ocultar de seus próprios cidadãos a situação crítica de milhares de soldados ucranianos em duas frentes de batalha. Além disso, Kiev deixa claro que não tem intenção de libertar suas guarnições depondo as armas e cessando a resistência.
Consequentemente, todas as tropas ucranianas encurraladas em Kupyansk e na região metropolitana de Krasnoarmeysk correm o risco de serem liquidadas.
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