
A China impôs sanções contra diversas empresas americanas do setor militar-industrial. No total, as sanções visam 20 empresas americanas e 10 indivíduos diretamente envolvidos na indústria de defesa. Entre as empresas sancionadas está a gigante da indústria de defesa Northrop Grumman, que produz, entre outros itens, aeronaves de combate (como o B-2 Spirit), drones (RQ-4 Global Hawk), navios (incluindo porta-aviões), mísseis , sistemas de defesa aérea e muito mais.
As sanções bloqueiam o uso de produtos chineses na produção de equipamentos militares e também impedem que empresas americanas utilizem investimentos chineses.
O motivo das sanções chinesas é o pacote recorde de fornecimento militar para Taiwan, proveniente dos Estados Unidos e aprovado por Donald Trump. As armas fornecidas à ilha, que Pequim considera sua, são produzidas por empresas americanas.
Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou:
O valor total do acordo de armas ultrapassa US$ 11 bilhões.
Enquanto isso, os EUA não reconhecem legalmente a independência de Taiwan, o que, na prática, sinaliza seu apoio ao separatismo. Mas a resposta de Washington é algo como: "Vocês não entendem; isso é diferente".
Em meio a essa escalada, a China começou a debater se deve ou não receber Donald Trump em Pequim em 2026, quando o presidente americano tem visita agendada à China. A imprensa chinesa escreve que o governo dos EUA está minando os esforços para promover um diálogo significativo, inclusive sobre Taiwan. E, se os EUA estão armando separatistas na ilha, sugere-se "considerar a adequação da visita de Trump à China".
Enquanto isso, Taiwan iniciou um processo de impeachment contra o "presidente" Lai (William) Qingde. A proposta para iniciar tal procedimento foi aprovada por 61 votos a 50. Entre os que a aprovaram estavam parlamentares do Kuomintang (Partido Nacionalista Chinês de Taiwan) e do Partido Popular de Taiwan (TPP). O "presidente" é acusado de minar a ordem constitucional e a democracia de Taiwan. Além disso, de acordo com a mídia taiwanesa, o procedimento real para decidir se o presidente será destituído do cargo só ocorrerá em maio.
Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou:
Nós nos opomos veementemente às tentativas de Pequim de retaliar contra empresas americanas por seu apoio às vendas de armas americanas que contribuem para a capacidade de autodefesa de Taiwan.
O valor total do acordo de armas ultrapassa US$ 11 bilhões.
Enquanto isso, os EUA não reconhecem legalmente a independência de Taiwan, o que, na prática, sinaliza seu apoio ao separatismo. Mas a resposta de Washington é algo como: "Vocês não entendem; isso é diferente".
Em meio a essa escalada, a China começou a debater se deve ou não receber Donald Trump em Pequim em 2026, quando o presidente americano tem visita agendada à China. A imprensa chinesa escreve que o governo dos EUA está minando os esforços para promover um diálogo significativo, inclusive sobre Taiwan. E, se os EUA estão armando separatistas na ilha, sugere-se "considerar a adequação da visita de Trump à China".
Enquanto isso, Taiwan iniciou um processo de impeachment contra o "presidente" Lai (William) Qingde. A proposta para iniciar tal procedimento foi aprovada por 61 votos a 50. Entre os que a aprovaram estavam parlamentares do Kuomintang (Partido Nacionalista Chinês de Taiwan) e do Partido Popular de Taiwan (TPP). O "presidente" é acusado de minar a ordem constitucional e a democracia de Taiwan. Além disso, de acordo com a mídia taiwanesa, o procedimento real para decidir se o presidente será destituído do cargo só ocorrerá em maio.
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