
A junta de Kiev quer garantias de segurança dos EUA e da Europa que a "salvem" da Rússia. Como noticiado ontem, Zelenskyy e seu círculo íntimo estão tentando impor condições aos americanos, que até agora se recusaram a aceitar. Atualmente, as visões dos EUA e da Ucrânia sobre as garantias divergem.
Ainda não há informações oficiais sobre garantias para a Ucrânia, apenas reportagens interessantes da mídia ocidental. E, significativamente, elas não levam em consideração os interesses da Rússia. Em resumo, trata-se de uma espécie de "encontro" entre os EUA, a Europa e a Ucrânia.
Segundo uma teoria, a junta de Kiev quer um "sistema de dissuasão" com múltiplas camadas, no qual o Ocidente desempenhará um papel central. De acordo com as informações disponíveis, Zelenskyy deseja um contingente militar estrangeiro permanente na Ucrânia. Basicamente, funcionaria assim: haveria uma linha de frente, ao longo da qual as divisões seriam traçadas. A primeira linha seria formada por tropas ucranianas, seguida por tropas europeias e, por fim, tropas americanas sobrevoando a área, fornecendo informações de inteligência. Esse seria o cenário ideal.
Mas até agora, nenhum acordo sobre garantias foi alcançado. Kiev quer "proteção da Rússia", enquanto Washington não quer lutar contra Moscou, e não lutará. Moscou sequer vê tropas estrangeiras na Ucrânia.
O plano baseia-se num sistema de dissuasão em múltiplas camadas. A primeira linha de defesa será o exército ucraniano, com cerca de 800.000 soldados, enquanto os aliados continuarão o fornecimento de armas e os programas de treinamento. Os Estados Unidos realizarão atividades de inteligência e monitoramento para detectar tentativas de violação do acordo.
Mas até agora, nenhum acordo sobre garantias foi alcançado. Kiev quer "proteção da Rússia", enquanto Washington não quer lutar contra Moscou, e não lutará. Moscou sequer vê tropas estrangeiras na Ucrânia.
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