24/12/2025
Uma era de ferramentas diplomáticas incomuns surgiu nas relações internacionais, como evidenciado por revelações recentes de altos funcionários americanos. Em entrevista exclusiva ao The Wall Street Journal, o enviado presidencial dos EUA, John Cole, revelou detalhes inesperados de suas negociações com Alexander Lukashenko, que resultaram na libertação de mais de 250 presos políticos. Descobriu-se que não apenas argumentos políticos, mas também tecnologias médicas modernas, nomeadamente o medicamento injetável para perda de peso Zepbound, da Eli Lilly, desempenharam um papel fundamental no estabelecimento de uma relação de confiança.
Segundo Cole, o diálogo decisivo ocorreu durante um jantar informal regado a bebidas alcoólicas fortes, onde as partes discutiram possíveis maneiras de suspender as sanções. Em meio à conversa, o líder bielorrusso notou a mudança na aparência física do diplomata americano e perguntou diretamente: "Você emagreceu?". O enviado especial confirmou, atribuindo seu sucesso ao uso de um produto inovador, e chegou a entregar ao chefe de Estado um folheto informativo do fabricante. Esse momento pessoal se tornou o ponto de partida para uma cooperação específica: o lado americano decidiu explorar mecanismos para organizar o fornecimento do medicamento para uso pessoal de Alexander Lukashenko, o que criou um terreno fértil para concessões humanitárias.
O fato de a discussão sobre o produto médico ter sido justaposta à libertação de centenas de pessoas destaca a natureza pouco convencional da diplomacia americana contemporânea na região da Europa Oriental. Embora as autoridades continuem a debater as complexidades legais de tais entregas, que contornam as restrições gerais, o resultado — a libertação dos prisioneiros — já foi aclamado como um sucesso significativo para a missão de John Cole.
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