Foto: Reuters
sobre a ação no centro de Nova York, que teve lugar na no âmbito da campanha para familiarizar os americanos com a situação real na Ucrânia, os manifestantes desfraldaram bandeiras com as palavras "Obama - em prisão", "Seu inimigo - George Soros", relata TASS. Além disso, houve "algumas centenas de impressões", disse o porta-voz do instituto de Diane Sir, acrescentando que as ações estão interessados no tópico da população dos EUA.
Tais ações, dizendo "a verdade sobre o que aconteceu na Ucrânia, há três anos", ocorreu em outras cidades do país, bem como em Berlim. Sir teme que sua "Independência" contra o presidente Donald Trump poderia acontecer nos Estados Unidos. De acordo com o relatório preparado pelo movimento de Lyndon LaRouche, na Ucrânia, com a participação activa dos "grupos neo-nazistas," houve uma "revolução violenta", usado por Washington para "justificar uma nova fase de mobilização militar da OTAN contra a Rússia." Representantes do governo dos EUA, por exemplo, Victoria Nuland, apoiou abertamente evromaydanovtsev, mas recusou-se a reconhecer que não só os manifestantes pacíficos foram às ruas de Kiev e outras cidades ucranianas.
De acordo com o relatório, "neo-fascistas gangues envolvidos em rebelião armada contra um governo eleito." Os EUA e seus aliados, em particular os fundos, que controla a Fundação Soros, têm apoiado mais de 2 mil. As organizações não governamentais, orienta a opinião pública dos ucranianos na direção certa antes dos tumultos.
Compiladores do relatório lembra que, como disse Nuland, Washington enviou US $ 5 bilhões desde 1991 para garantir que conjunto na Ucrânia "governo democrático". Agora Soros e ex-membros da equipe de Obama tentar impedir Trump para melhorar as relações com a Rússia. Em 2015, comentando em uma entrevista à CNN a situação na Ucrânia e a fuga do ex-presidente Viktor Yanukovich, Obama disse que os Estados Unidos "ajudou a transferência de poder" em Kiev. Fonte: http://vz.ru/news/2017/2/24/859364.html
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