Verdades inconvenientes
– Um vírus novo surgiu. E passaram 2 anos desde que o pânico foi instalado e mantido pelos políticos e pelos “media”, por motivos ainda não totalmente esclarecidos. Manobrados por especialistas e/ou manobradores de especialistas, políticos e “media” uniram-se no negócio do medo. O medo vende notícias, é certo; mas vende muito mais do que isso, e as grandes farmacêuticas foram as grandes beneficiadas com tudo isto. Follow the money.
– Desde Novembro, o número de mortes por Covid em Portugal é menor do que o número habitual de mortes por gripe antes da pandemia, no mesmo período de tempo. Onde está agora a mesma directora-geral da Saúde que, há 3 anos, veio à televisão dizer que 3 mil mortes por gripe no Inverno era normal, e que não havia motivo de preocupações porque esses mortos eram idosos e estavam todos vacinados? Porque é que antes de 2019 não havia certificados digitais e testes rápidos para uma gripe que era então mais mortal do que hoje é o Covid?
– As vacinas foram-nos apresentadas como a solução; não o são, como agora é bem visível: todos infectados, todos infectantes. As vacinas são a solução para várias outras doenças, como sabemos há muitos anos, mas não para um vírus respiratório sujeito a mutações. As vacinas Covid foram-nos apresentadas como suficientemente testadas (não o foram) e muito seguras (ainda não sabemos se o são). A mentira e a coacção para a adesão maciça das pessoas foram efectuadas de muitas formas e por muitos agentes, incluindo políticos, médicos e influencers sanitários.
– O vice-almirante, vulgo “o camuflado”, disse em Setembro, com pompa em circunstância, que “vencemos o vírus”. Era mentira, como agora se vê; e, fosse ou não verdade, um verdadeiro militar saberia que o seu papel não é fazer afirmações políticas nem fazer afirmações médicas. Alguma vez será responsabilizado?
– As mortes “por Covid” são muito inferiores às mortes “com Covid”. Actualmente, a maioria dos internados que têm Covid foram/são internados por serem portadores de outras doenças graves. (Notícia desta semana: 70% dos internados no Hospital de S. João e 54% dos internados no Hospital de Sto. António contraíram o Covid dentro do hospital, DEPOIS de serem internados.)
– Nestes 2 anos, ficaram por fazer milhões de consultas e exames importantes e fundamentais para a saúde de todos nós. O preço (mortal) está a ser pago no imediato e será pago a prazo. O Governo provocou esta situação de várias formas, nomeadamente destacando os médicos dos cuidados de saúde primários para o acompanhamento do Covid; e muitos médicos prolongaram e prolongam a situação o mais possível, como pretexto para não verem doentes.
– Como todas as doenças víricas respiratórias, verifica-se uma evolução natural no sentido da imunidade de grupo (o que não significa imunidade total e/ou absoluta). Desde o início que foram troçados aqueles que disseram o óbvio: após algum tempo, o Covid seria uma nova forma de gripe. Agora, aguardamos que, tal como nos últimos dias se vai verificando noutros países (Irlanda, Bélgica, Reino Unido, Dinamarca, …), um novo Governo que surja em Portugal depois das eleições anuncie o fim da pandemia. Por decreto, como sempre disseram os que têm a noção de que a Medicina acabou – asfixiada pela Política.
– Os políticos (Governo, Presidente da República e Oposição parlamentar) estiveram todos de acordo na gestão da pandemia. Não há inocentes nesse processo. A restrição de direitos e liberdades fundamentais é um crime do qual todos foram e são cúmplices. Isso não pode ser esquecido nem apagado. A História fará o seu papel e os julgará. Nós faremos o nosso papel, começando já neste domingo.
– Queremos as nossas vidas de volta. Hoje. Ou na segunda-feira.
Pedro Girão
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