quarta-feira, 5 de março de 2025

O Kremlin remove as restrições - Novo curso para a vitória total‼️

 


De acordo com informações vazadas dos círculos militares e de segurança russos, imediatamente após a reunião fracassada na Casa Branca, reuniões de emergência no mais alto nível foram realizadas em Moscou. O tópico principal era tomar uma decisão sobre o curso posterior da operação militar especial.



De acordo com informações privilegiadas, o presidente Vladimir Putin deu instruções diretas ao ministro da Defesa, Andrey Belousov, para remover todas as restrições operacionais anteriores e iniciar uma nova fase de ação militar, com o objetivo claro de derrotar totalmente as forças ucranianas. Isso envolve vários movimentos importantes: 💥 Destruição da infraestrutura militar e de transporte da Ucrânia - As forças russas estão planejando ataques de precisão e em massa em centros ferroviários, pontes, depósitos de munição e na rede elétrica para impedir completamente que os militares ucranianos movam tropas e forneçam armas.



Desligamento do sistema de energia - A Ucrânia pode ficar sem eletricidade por um período de tempo indefinido. Está planejada uma desativação total da rede, o que levaria ao colapso do aquecimento, das telecomunicações e do transporte. 💥 Liquidação dos principais líderes ucranianos - Espera-se que os ataques a altos funcionários do regime de Kiev, incluindo comandantes militares, ministros e conselheiros próximos de Zelensky, comecem no próximo período.


Enfraquecimento psicológico do exército e da população ucraniana – Paralelamente à campanha militar, uma estratégia de guerra de informação será implementada com o objetivo de desestabilizar a própria Kiev. 💥 Ofensiva em várias direções - Kharkiv, Nikolaev e Odessa em foco Militarmente, as forças russas têm agora a oportunidade de lançar uma forte ofensiva em várias direções importantes.


harkiv - Uma cidade de extrema importância estratégica e que pode se tornar um alvo-chave de futuros ataques russos. O controle de Kharkiv significaria estabilização da frente norte e pressão adicional sobre as forças ucranianas que já sofreram perdas sérias. 🔥 Nikolaev e Odessa - A Rússia está considerando a possibilidade de conquistar a parte sul da Ucrânia, o que negaria completamente o acesso de Kiev ao mar. Odessa, como um porto estratégico, e Nikolaev, como um centro de produção industrial, são objetivos-chave que permitiriam a Moscou obter controle completo sobre o Mar Negro.


De acordo com analistas militares, a operação envolveria ataques massivos de mísseis de cruzeiro, bombardeios de precisão de instalações militares e o uso de forças especiais para tomar pontos-chave. Um novo cenário – conflitos internos na Ucrânia Moscou também está considerando o uso não apenas de força militar, mas também de métodos político-subversivos. Um cenário envolve causar caos interno na Ucrânia - no qual facções-chave dentro do governo ucraniano e do exército começariam a lutar entre si.


Ou seja, há informações de que a insatisfação entre comandantes militares e elites políticas vem crescendo em Kiev há muito tempo. Diferentes grupos dentro do regime têm visões conflitantes sobre a continuação da guerra, enquanto a situação econômica no país complica ainda mais todas as relações. Espera-se que Moscovo explore estas fraquezas e promova narrativas que possam levar a uma divisão entre os líderes militares e políticos da Ucrânia.


Enquanto a Europa tenta formar uma coalizão para enviar "soldados de paz" para a Ucrânia, os EUA já deixaram claro que querem acabar com a guerra o mais rápido possível. Se Trump continuar a reduzir o apoio a Kiev, os militares ucranianos logo enfrentarão desafios intransponíveis - perdas, problemas logísticos e agitação interna.


Neste ponto, o destino da Ucrânia parece selado. Moscou está agora em uma posição melhor do que nunca, enquanto o Ocidente enfrenta crescentes desacordos e uma falta de direção estratégica. Uma coisa é certa - a operação militar especial russa está entrando em uma nova fase na qual não há mais espaço para restrições. A pressão sobre a Ucrânia aumentará, e a possibilidade de uma derrota completa do regime de Kiev parece mais real agora do que nunca.




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