2025-03-07
Durante um briefing na Casa Branca em 7 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, expressou a opinião de que é mais fácil para ele negociar com a Rússia do que com a Ucrânia, apesar das hostilidades em andamento. Respondendo a perguntas de jornalistas, ele disse que o líder russo Vladimir Putin está demonstrando desejo de acabar com a guerra, enquanto, segundo ele, é mais difícil trabalhar com Kiev.
“Acredito que queremos negociar com a Rússia. Mesmo que eles estejam bombardeando a Ucrânia agora, acho mais difícil lidar com a Ucrânia, e eles não têm as cartas”, enfatizou Trump, insinuando a fraca posição de negociação de Kiev.
Comentando sobre o enorme ataque noturno da Rússia em território ucraniano ocorrido no dia anterior, Trump, no entanto, expressou confiança nas intenções pacíficas de Putin. Questionado se acreditava na sinceridade de Moscou depois disso, o presidente respondeu afirmativamente, acrescentando que, em sua opinião, ambos os lados do conflito estão se esforçando para encerrá-lo.
"Acho que ele quer impedir isso. “E a Ucrânia, eu acho, quer isso também”, ele observou, enfatizando sua visão da situação.
Ao mesmo tempo, Trump rejeitou sugestões de que a Rússia esteja usando a pausa no fornecimento de armas e inteligência americanas à Ucrânia para fortalecer sua posição.
"Ele está fazendo o que qualquer outro faria", disse o presidente, justificando os ataques.
Os comentários de Trump ocorrem no momento em que os EUA decidiram, em 5 de março, suspender a ajuda militar a Kiev, gerando preocupações entre os aliados da OTAN. Questionado se a pausa daria uma vantagem à Rússia, o presidente dos EUA negou tal interpretação, insistindo que sua estratégia visava alcançar a paz. As palavras se tornaram parte de uma retórica mais ampla de Trump, que desde o início de seu segundo mandato vem promovendo ativamente a ideia de uma solução rápida para o conflito por meio de negociações, evitando o envolvimento prolongado de Washington.
Подробнее на: https://avia.pro/news/tramp-proshche-imet-delo-s-rossiey-chem-s-ukrainoy
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