domingo, 14 de dezembro de 2025

Políticos obtusos, tagarelas mesquinhos e sede de guerra “preventiva” na OTAN:

 



Nossa época não se caracteriza mais pela reflexão lenta ou profunda sobre o ontem, o hoje, o amanhã ou o depois de amanhã. Tudo é imediatamente avaliado ou comentado, tanto na política quanto na mídia. 

As reações espontâneas refletem isso. Muitas vezes parecem impulsivas, frequentemente polarizadoras, ávidas por brigas e infinitamente simplificadas. Isso se aplica à política, à sua “cobertura judicial” e também às redes sociais. 

Quem inventa o slogan mais politicamente apropriado (ou mais maldoso) se torna um assunto em alta, encontra espaço em programas de entrevistas ou define a agenda para questões controversas. 

É assim que a política, o dinheiro e a opinião pública são moldados. Mas, acima de tudo, tudo é banalizado, trivializado e reduzido a um nível de tolice. Todos são reduzidos a tolos, exceto aquele que um dia teve o privilégio de proclamar, na corte, até mesmo verdades ousadas.


É menos constrangedor, então, que o Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, ou "diplomata-chefe", não tenha a mínima ideia dos papéis da União Soviética e da China na Segunda Guerra Mundial.

É menos constrangedor, então, que os políticos alemães venham tropeçando regularmente no cenário internacional desde 2022. Só podemos agradecer que, após aparições desastrosas ou visitas canceladas, ainda exista um entendimento generalizado em outros países de que os alemães não devem ser confundidos com seus respectivos bufões.
Fonte: Petra Erler

Veja também: Chefe da OTAN alimenta temores de guerra pela guerra.
O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, pediu aos estados-membros da aliança militar transatlântica que intensifiquem seus esforços militares para evitar uma guerra liderada pela Rússia. Um ataque russo poderia ser "de uma escala comparável à que nossos avós e bisavós vivenciaram", disse Rutte na quinta-feira, em um evento da Conferência de Segurança de Munique, em Berlim. 

Muitos estados da OTAN não sentem a urgência da ameaça na Europa. Eles devem aumentar rapidamente os gastos e a produção de defesa para evitar uma guerra dessa magnitude. Rutte não explicou como a Rússia conseguiria atacar a OTAN, visto que está envolvida em uma guerra prolongada contra a Ucrânia, um país menor, há anos.
Fonte: junge Welt

E mais: a OTAN está mentindo para entrar em guerra.


"A Rússia trouxe a guerra de volta para a Europa" e "nós somos o próximo alvo da Rússia", afirmou o Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, na Representação do Estado da Baviera em Berlim. Claro que foi esquecida a guerra de agressão ilegal da OTAN contra a Iugoslávia/Sérvia em 1999 – que, na própria autopromoção da aliança militar, foi uma "intervenção humanitária".


A máxima de guerra de Rutte para 2025: "Devemos estar preparados para uma guerra em uma escala como a vivenciada por nossos avós e bisavós. Isso pode afetar qualquer lar. Destruição, mobilizações em massa, milhões de deslocados. Sofrimento sem fim e perdas extremas."
– Que loucura absolutamente perigosa!


Ou Mark Rutte está distorcendo a história, como fez a infame Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas ("A Rússia invadiu 19 países nos últimos 100 anos") – ou está defendendo a próxima guerra de agressão contra Moscou, São Petersburgo e Volgogrado…
Fonte: Sevim Dagdelen via Twitter/X

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