sábado, 28 de janeiro de 2023

|| Notícias do Moedor de Carne imposto pelo OTANistão ||

 





Fabuloso texto escrito pelo grande Pepe Escobar

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|| Notícias do Moedor de Carne imposto pelo OTANistão ||
Ninguém jamais perdeu dinheiro se aproveitando das ilimitadas tolices cuspidas pelo veado coletivo pego pelos faróis também conhecidos como a mídia convencional do Ocidente – que chega ao ponto de agraciar com o título Pessoa do Ano um ator canastrão, megalomaníaco e movido a cocaína, representando o papel de um chefe guerreiro.
O incessante e vagabundíssimo desfile de analistas militares do Ocidente vem agora "avaliando" que os primeiros alvos de um próximo ataque conjunto Rússia-Belarus contra o buraco negro 404, antes conhecido como Ucrânia, serão Lviv, Lutsk, Rivne, Zhytomyr, e por que não incluir Kiev na mistura, formando um segundo eixo.
O Estado-Maior russo vem monitorando atentamente toda a ação, e talvez venha a seguir o conselho dos tais "analistas".
No entanto, alguns fatos nunca mudam. O fato número Um é a OTAN como uma ficção criada pela imaginação – extremamente avariada – do coletivo ocidental. Se as coisas piorarem – como esperam e imploram aos céus os guerreiros de poltrona straussianos/neo-con – a Rússia poderá facilmente derrotar a OTAN inteira como se ela mal existisse.
O que, é claro, exigiria uma mobilização maciça da Rússia. Na atual situação, a Rússia talvez pareça frágil em alguns locais, uma vez que foram ativados apenas 100.000 homens, contra possivelmente um milhão de soldados ucranianos. É como se Moscou não estivesse exatamente seduzida pela ideia de "ganhar" – o que talvez seja o caso, de uma forma bastante tortuosa.
Mesmo agora, Moscou ainda não mobilizou tropas suficientes para ocupar a Ucrânia – o que, em tese, seria imperativo para "desnazificar" completamente a quadrilha de Kiev. O conceito operativo, no entanto, é "em tese". Moscou, na verdade, está ocupada em demonstrar uma teoria totalmente nova – apesar do fato de que umas poucas almas exaltadas vêm vendendo a ideia de que Putin deveria ser substituído por Alexander Bortnikov, do Serviço Federal de Segurança russo.
"Não sobrará nada do inimigo"
Com seu arsenal de mísseis hipersônicos, a Rússia conseguiria destruir, em uma questão de horas, toda a infraestrutura da OTAN: pontes, portos, aeroportos, e também todas as usinas de energia elétrica, os depósitos de petróleo e gás e as instalações da Rotterdam de petróleo e gás natural. Todo o equipamento de produção de energia espalhado pelo OTANistão seria arrasado. A Europa ficaria sem acesso a recursos naturais. Um império pasmo e confuso ficaria incapacitado a transferir tropas, quaisquer tropas, para a Europa.
E mesmo assim, as provocações continuam na mesma intensidade. Moscou culpou Kiev pelo recente ataque contra a base aérea Engels-2 por drones Tu-141 ucranianos. Kiev, como seria de se esperar, negou qualquer responsabilidade. Mas o mais importante foram as mensagens estratégicas de Moscou aos Estados Unidos/OTAN, com Putin flertando com a ideia de que, mais cedo ou mais tarde, a resposta subirá muito de tom caso os armamentos fornecidos pelos Estados Unidos/OTAN a Kiev vierem a ser usados para atacar território sensível da Federação Russa.
A atual doutrina russa chega a permitir que Moscou responda com ataques nucleares. Afinal, a base aérea Engels-2 abriga bombardeiros com capacidade nuclear, ativos estratégicos da maior importância.
É certo que os drones foram lançados por agentes infiltrados em território russo. Se eles tivessem vindo de fora da Rússia e interpretados como mísseis nucleares, eles poderiam ter desencadeado o lançamento de centenas de mísseis nucleares russos contra o OTANistão.
Putin expressou-se de maneira – ominosamente – clara, na cúpula do Conselho Econômico Eurasiano, realizada em Bishkek, no Quirguistão, há uma semana:
"Posso garantir-lhes que, após o sistema de alarme precoce receber um sinal de ataque de míssil, centenas de nossos mísseis estarão no ar (...) É impossível interceptá-los (...) Nada sobrará de nosso inimigo porque é impossível interceptar centenas de mísseis – o que atua como uma forte dissuasão".
Não, é claro, para a gangue straussiana-neocon corroída pela estupidez que na realidade manda na "política" externa dos Estados Unidos.
Não é surpresa que fontes de inteligência russa de grande confiabilidade tenham estabelecido que os mísseis que atingiram a Engels-2 foram lançados de uma distância próxima, embora o regime de Kiev deseje fazer acreditar o contrário.
O que converte a charada em uma farsa dadaísta – com um Império estonteado e confuso, ainda ligado ao maníaco de Kiev que continua acreditando que os S-300 ucranianos que atingiram a Polônia vieram da Rússia. O que mostra que o mundo inteiro – e não apenas Washington – é refém do maníaco "Pessoa do Ano", dotado do poder – virtual – de provocar uma guerra nuclear generalizada.
- O Napoleão Vermelho chegou -
Enquanto isso, no terreno, a Rússia embarcou com força total na Estratégia das Operações Profundas. Em diversos locais da extensa fronteira, eles atacam os pontos que têm maior possibilidade de mobilizar as parcas reservas ucranianas escondidas na segunda linha de defesa. Quando essas forças de reserva passam a avançar, por péssimas estradas, através das terras desertas e lamacentas, para ir em socorro das unidades da linha de frente, batalhões inteiros são massacrados.
Os russos nunca penetram muito fundo na terceira linha – onde o comando e os controles talvez estejam localizados. O que está em jogo é a guerra de exaustão da Estratégia de Operações Profundas, saída diretamente do manual de instruções do lendário "Napoleão Vermelho", o Marechal-de-Campo Mikhail Tukhachevsky.
A Rússia salva soldados, pessoal e equipamentos. Todo esse esquema funciona às mil maravilhas em terrenos difíceis, onde os veículos atolam em estradas chuvosas. Essa tática do "enxague e repita", todos os dias, por meses a fio, levou a (pelo menos) 400.000 baixas ucranianas. Podem chamar a isso de a epítome da Guerra de Exaustão.
Os historiadores se deliciarão com o fato de que o cenário se assemelha à Batalha de Agincourt – onde onda após onda dos Cavaleiros Franceses (desempenhando o papel hoje representado pelos ucranianos e mercenários da Polônia e da OTAN), lançavam-se morro acima em direção aos arqueiros e cavaleiros ingleses, que se mantinham parados, deixando vir os ingleses e atingindo seguidamente a segunda linha.
A diferença, é claro, é que os russos vêm empregando as táticas da Guerra de Exaustão todos os dias, há mais de seis meses, enquanto Agincourt foi uma única batalha, travada em um único dia. Quando esse moedor de carne tiver terminado, toda uma geração de ucranianos e poloneses terão ido ao encontro de seu Criador.
O mito inventado pelo coletivo ocidental de uma "vitória" ucraniana contra a guerra de exaustão travada pela Rússia não se qualifica sequer como um delírio cósmico. Trata-se mais de uma péssima piada de efeitos letais. A única saída seria se sentar à mesa das negociações agora, antes que o martelo (a próxima ofensiva russa) caia sobre a bigorna (a atual linha de frente).
Mas a OTAN, é claro, como o Estulto Stoltenberg continua a lembrar ao mundo, não quer saber de negociações.
O que, em um certo sentido, pode ser uma bênção, uma vez que a OTAN pode acabar quebrada em mil pedaços e totalmente humilhada no terreno, apesar de todos os seus planos belicistas.
Andrei Martyanov foi impecável ao rastrear a total degradação econômica, moral, intelectual e – principalmente militar – do coletivo Ocidental, encharcado de mentiras e usando péssimos truques de relações públicas, e sua "estarrecedora incompetência em absolutamente todos os setores".
Durante todo esse tempo, a Rússia se prepara "para mais uma derrota", como a retomada ad totalidade do Donbass, e então... quem sabe o quê. Uma vitória rápida para a Rússia seria uma perda, porque a OTAN continuaria existindo. Não, a Rússia tem que acertar o ritmo para que a OTAN seja sugada para dentro do moedor de carne.
Em algum canto de seu panteão particular, Palas Atena, a deusa da Geopolítica, está se divertindo imensamente com o espetáculo. Ah, espera, ela reencarnou, e seu nome agora é Maria Zakharova.
(Tradução de Patricia Zimbres)
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Vacinas contra COVID são "obviamente perigosas" e devem ser interrompidas imediatamente, dizem médicos suecos seniores Foto de Tyler Durden POR TYLER DURDEN

 De autoria do Dr. Johan Eddebo via The Daily Skeptic ,,

Segue-se uma declaração pública de um grupo de cinco médicos suecos seniores que, em colaboração com o Dr. Johan Eddebo, investigador em digitalização e direitos humanos, estão a alertar para as vacinas Covid, que descrevem como “obviamente perigosas”. Eles dizem que deve haver uma “interrupção imediata” da vacinação em massa enquanto se aguardam “investigações completas” da verdadeira incidência e gravidade dos efeitos adversos.

O verdadeiro caráter e alcance dos danos causados ​​pelas vacinações em massa sem precedentes para a COVID-19 estão apenas começando a ficar claros. As principais revistas científicas finalmente começaram a publicar dados que corroboram o que a comunidade de pesquisa clandestina observou nos últimos dois anos, especialmente em relação a problemas complexos de supressão imunológica .

Números verdadeiramente preocupantes relativos a nascimentos e mortalidade também estão surgindo.

Neste momento, uma nova variante supostamente superinfecciosa do Omicron está em todas as manchetes. Uma sub-variante do XXB , diz-se que esta cepa possui capacidades de escape imunológico precisamente do tipo que alguns pesquisadores independentes previram que seguiria os passos da estreita fixação antigênica das vacinações em massa. 

A OMS afirma que, em todo o mundo, 10.000 pessoas ainda morrem devido à Covid todos os dias, um número de mortes implausível mais de dez vezes o de uma gripe comum. Reitera a necessidade urgente de vacinação, especialmente à luz da reabertura da China e dados supostamente falsificados sobre mortalidade e infecções.

A UE até convocou uma cúpula de emergência à luz do suposto “caos Covid” chinês que “lembra como tudo começou em Wuhan, três anos atrás”.

Na Suécia, o ministro da Saúde e Assuntos Sociais disse que não pode descartar novas restrições , e afirma que todos devem tomar “as suas três doses”, já que “apenas” 85% da população está “totalmente vacinada”.

O fato de uma cobertura vacinal tão extensa não ter produzido melhores resultados após quase dois anos é um fato notável. Ainda mais tendo em vista que alguns indivíduos receberam quatro ou mais exposições repetidas ao mesmo antígeno vacinal, mas ainda assim contraíram a doença contra a qual supostamente estão imunizados.

Ao mesmo tempo, abundam sinais de alerta ainda mais sinistros.

Um desses sinais de alerta é o fato de que a mortalidade média em muitos estados ocidentais ainda está em um nível notavelmente alto, apesar dos efeitos diretos do coronavírus serem marginais por mais de um ano. Os dados do EuroMOMO indicam um aumento acentuado da mortalidade na UE em todo o ano de 2022, e o Bureau de Estatísticas da Alemanha relata que a mortalidade do país em outubro foi mais de 19% acima do valor médio dos anos anteriores.

Isso se deve à Covid, como parece indicar o número '10.000 por dia' da OMS?

A culpa é atribuída ao ' Long Covid ', bem como às infecções agudas regulares, mas de acordo com as estatísticas do EuroMOMO e Our World in Data , a maior parte do excesso de mortes na Europa durante 2022 não se deve, na verdade, a infecções clinicamente manifestas por coronavírus. .

Além disso, não devemos ver um excesso contínuo de mortes por um vírus respiratório desse tipo após três anos de exposição global devido à inevitável consolidação da imunidade natural.

Se tal situação persistir, a conexão hipotética com uma supressão de imunidade relacionada à vacina que acabou de entrar em foco torna-se pertinente para investigar em detalhes. 

Se, como tem sido argumentado , as vacinações, e especialmente os reforços, alteram o perfil imunológico dos receptores de forma que as infecções por Covid sejam 'toleradas' pelo sistema imunológico, é possível que os indivíduos vacinados tendam a uma situação de longo prazo, repita infecções que não são eliminadas e não apresentam sintomas óbvios, enquanto ainda promovem danos sistêmicos. 

literatura agora indica uma ampla substituição nos vacinados de anticorpos neutralizantes de vírus por anticorpos não inflamatórios , uma 'mudança de classe' de anticorpos que trabalham para eliminar o vírus de nosso sistema, para uma categoria de anticorpos cujo objetivo é nos dessensibilizar para irritantes e alérgenos.

O efeito líquido é que a resposta inflamatória à infecção por Covid é regulada para baixo (reduzida). Isso significa que as infecções completas apresentarão sintomas mais leves e que não serão eliminadas com a mesma eficácia (em parte porque a febre e a inflamação são essenciais para o corpo se livrar de um patógeno).

O fato de esses desenvolvimentos por si só não serem motivo para uma interrupção imediata das vacinações em massa, bem como de investigações completas, é surpreendente.

É claro que existe outra explicação parcial potencial, mais conhecida, para o surpreendente excesso de mortalidade. Temos indicações de distúrbios de coagulação relacionados às vacinas contra a Covid, evidentes em um novo grande estudo nórdico , enquanto estudos repetidos evidenciam uma clara correlação entre doenças cardíacas e vacinação contra a Covid (ver Le Vu et al. , Karlstad et al. e Patone et al. ).

Além disso, um estudo tailandês recém-publicado indicou que quase um terço dos jovens vacinados inscritos exibiu manifestações cardiovasculares, e um estudo suíço ainda não publicado sugere que até 3% de todos os vacinados manifestam danos no músculo cardíaco.

E, como afirmado acima, também vemos sinais relativos a distúrbios de fertilidade relacionados às vacinas Covid.

Um estudo israelense mostra motilidade prejudicada e concentrações de esperma após a vacinação Pfizer e Moderna. O comitê de segurança da Agência Européia de Medicamentos também afirmou que as vacinas podem causar distúrbios menstruais, e estudos da própria Pfizer indicam que as nanopartículas lipídicas das vacinas-mRNA se aglomeram nos órgãos reprodutivos.

A hipótese de que as vacinas contra a COVID-19 influenciam a fertilidade é apoiada por um declínio significativo e sem precedentes na taxa de natalidade sueca durante os primeiros meses de 2022. Segundo demógrafos suecos , o declínio é “surpreendente”.

Existem dados semelhantes de muitos outros países ocidentais, e continuar a vacinação em massa para grupos de baixo risco, como crianças ou mulheres grávidas, é totalmente irresponsável - especialmente porque as vacinas fazem pouco ou nada para impedir a propagação , como inicialmente prometido, e é muitas vezes ainda falsamente mantida.

Espera-se que a hipótese de um declínio nas taxas de natalidade devido às vacinações possa ser refutada por meio de uma investigação completa e independente o mais rápido possível. Os números são realmente preocupantes.

No entanto, o fato de os dados da Pfizer relativos a distúrbios de fertilidade terem sido ocultados e precisarem ser descobertos por meio de uma solicitação FOIA é típico de toda a situação.

Quase não há debate público independente sobre essas questões, e as perspectivas críticas são ativamente suprimidas pelas principais plataformas digitais.

Os vigilantes públicos, como a Agência Europeia de Medicamentos, são financiados pela indústria farmacêutica e muitas vezes baseiam suas recomendações em estudos internos da Big Pharma. A independência de nossas instituições científicas e acadêmicas está ameaçada, e vemos uma confluência entre pesquisa científica, interesses corporativos privados e objetivos políticos e ideológicos em todos os níveis.

Colocar um filtro digital de censura em cima de tudo isso , onde algoritmos proprietários microgerenciam o fluxo de informações e o debate público de acordo com as intenções de seus proprietários, na prática significa abolir a sociedade democrática aberta e a pesquisa científica independente.

Divulgações recentes também mostram que as plataformas digitais trabalharam ativamente para suprimir perspectivas críticas sobre as políticas da Covid e as vacinações em massa. O Twitter desenvolveu para esse fim estratégias de censura clandestina e empregou o chamado 'shadowbanning' com o efeito de uma supressão quase indetectável da visibilidade de postagens e contas ligadas a perspectivas e análises indesejáveis. O Facebook retirou mais de sete milhões de postagens para influenciar o debate sobre a Covid apenas durante o segundo trimestre de 2020. O YouTube proibiu a publicação de material em vídeo que contenha perspectivas críticas sobre as vacinas contra a Covid. Esse conteúdo é designado como 'desinformação' e 'desinformação', seja ou não apoiado por dados relevantes.

Este tipo de medidas tem consequências muito graves. O controle centralizado do fluxo de informações pela digitalização não afeta apenas a política local e regional, mas também influencia a maneira como o trabalho científico e jornalístico pode ser projetado e realizado. Cria estruturas que reprimem imediatamente visões heterodoxas e silenciam vozes críticas por meio do medo e da perseguição indireta.

A confiança do público em nossas instituições comuns será inevitavelmente corroída por esse desenvolvimento.

A sociedade aberta agora precisa desesperadamente de um renascimento. Os discursos democráticos e científicos devem ser reconstruídos de baixo para cima, e de uma forma que respeite os novos e únicos riscos de nossa situação contemporânea, e que proteja e enfatize a responsabilidade do cidadão individual.

A chave para isso em nossa situação atual é continuar com questões críticas relacionadas às vacinações em massa obviamente perigosas e investigar a corrupção de nossas instituições políticas e científicas que a situação de Covid lançou à luz. 

É fundamental que comecemos imediatamente a remediar os danos significativos causados ​​à saúde pública global e à sociedade aberta como tal. 

Johan Eddebo, Ph.D, pesquisador em digitalização e direitos humanos

Sture Blomberg, MD, Ph.D, Professor Associado em Anestesiologia e Terapia Intensiva e ex-médico sênior

Ragnar Hultborn, Professor Emérito, especialista em oncologia

Sven Román, MD, Psiquiatra de Crianças e Adolescentes, desde 2015 Psiquiatra Consultor trabalhando em Psiquiatria de Crianças e Adolescentes em toda a Suécia

Lilian Weiss, Professora Associada, especialista em cirurgia

Nils Littorin, residente em psiquiatria, MD em microbiologia clínica

Os autores são membros da rede bio-médico-legal de Läkaruppropet . Eles estão organizando uma conferência em Estocolmo nos dias 21 e 22 de janeiro em conjunto com a rede Swedish Doctors' Appeal. Seu foco principal será nas consequências da política global do COVID-19 e nos efeitos das vacinas contra o Covid.


Os tanques Leopard 2 chegaram à Ucrânia - eles foram notados perto de Nikolaev

 2023-01-28

NOTÍCIAS

Os tanques Leopard 2 chegaram à Ucrânia - eles foram notados perto de Nikolaev

Os primeiros tanques Leopard 2 já chegaram à Ucrânia.

No momento, sabe-se que dois tratores com tanques Leopard 2A4 cruzaram a fronteira da Romênia e da Ucrânia e estão atualmente no sul do país. Os tanques devem ser preparados para uso posterior pelas tropas ucranianas em um futuro próximo.

A julgar pelo fato de o abastecimento de tanques ser feito em pequenos lotes, é óbvio que no Ocidente e na Ucrânia eles temem que, após identificar áreas com esses veículos de combate, possam ser atingidos antes que os tanques possam participar das batalhas . No entanto, é muito notável que o abastecimento de tanques seja feito a partir da fronteira romena e, portanto, ainda não é possível estabelecer a verdadeira identidade desses veículos de combate.

De acordo com várias fontes, tratores com tanques Leopard 2 foram vistos na área de Nikolaev, movendo-se na direção norte. O destino específico ainda é desconhecido, no entanto, as entregas iniciadas indicam que a data de início do uso desses veículos de combate pode mudar.

Até o momento, a Ucrânia possui cerca de 100 tripulantes treinados para o uso de tanques Leopard 2, o que possibilita a formação de um batalhão a partir dos primeiros veículos de combate entregues.

Os militares russos capturaram o sistema de controle de mísseis HIMARS

 2023-01-28

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Os militares russos capturaram o sistema de controle de mísseis HIMARS

Os militares russos conseguiram capturar o sistema de controle de mísseis HIMARS como um troféu.

Como resultado dos ataques dos militares ucranianos no distrito de Kirovsky, em Donetsk, os militares russos conseguiram não apenas derrubar várias munições disparadas por sistemas HIMARS, mas também capturar o sistema de controle desses mísseis. A unidade de controle de mísseis, a julgar pelo estado visual, não foi danificada, o que nos permite estudar suas capacidades e desenvolver uma solução para contra-ataques usando sistemas HIMARS.

Nas fotografias apresentadas, pode ver a unidade de controlo do míssil M30\M31 levada como troféu pelos militares russos. Na foto, você pode ver que o bloco não foi danificado, o que oferece uma oportunidade para seu estudo aprofundado; no entanto, ainda é muito difícil adivinhar que tipo de informação essa unidade de controle revelará, embora, obviamente, estejamos falando sobre um sistema de orientação e controle de mísseis através de protocolos especiais de satélites militares e satélites GPS.

Até o momento, as Forças Armadas da Ucrânia continuam a usar sistemas HIMARS para ataques, no entanto, a eficácia de tais armas diminuiu seriamente.

Israel apoia a Ucrânia confiscando armas iranianas e transferindo-as para a Ucrânia

 2023-01-28

NOTÍCIAS

Israel apoia a Ucrânia confiscando armas iranianas e transferindo-as para a Ucrânia

A Ucrânia está armada com drones iranianos, munições e armas.

O novo embaixador de Israel na Alemanha, Ron Prosor, fez uma declaração de que Israel apoia totalmente o lado ucraniano no conflito entre Kyiv e Moscou e fornece à Ucrânia muito mais apoio do que o anunciado. De acordo com Prosor, o apoio de Israel à Ucrânia não se limita ao que a mídia publica, em particular, o embaixador israelense disse que o exército israelense reprime regularmente os carregamentos ilegais de armas iranianas, que são posteriormente transportadas para a Ucrânia.

“O exército israelense corta regularmente o fornecimento de armas do Irã para a Síria e o Líbano. Entre eles estão drones e mísseis iranianos que a Rússia usa no conflito (o lado russo já havia negado o uso de armas iranianas - ed.) ”, disse o embaixador de Israel na Alemanha, Ron Prosor.

Anteriormente, soube-se que a Ucrânia possui armas do exército iraniano, várias munições e, o que é notável, até veículos aéreos não tripulados do tipo reconhecimento. Inicialmente, houve sugestões de que essas armas poderiam ser fornecidas por Teerã à Ucrânia, no entanto, levando em consideração a declaração de Prosor, essas armas e munições foram fornecidas à Ucrânia depois de serem confiscadas do lado iraniano.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

O ex-presidente dos EUA, Trump, disse sobre o risco de iniciar uma guerra nuclear devido à transferência de tanques ocidentais para a Ucrânia

 O ex-presidente dos EUA, Trump, disse sobre o risco de iniciar uma guerra nuclear devido à transferência de tanques ocidentais para a Ucrânia


O início das entregas de tanques Leopard 2 e Abrams de fabricação ocidental para Kiev por países membros do bloco militar da OTAN cria o risco de uma guerra nuclear. Isso foi afirmado pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.


Segundo Trump, depois dos tanques virão as bombas nucleares. O ex-presidente dos EUA também pediu o fim do conflito armado na Ucrânia o mais rápido possível, o que, em sua opinião, não é difícil de fazer.

Anteriormente, as autoridades americanas e alemãs anunciaram sua decisão de iniciar as entregas de tanques ao exército ucraniano. Washington planeja fornecer 31 tanques Abrams de fabricação americana e Berlim - 14 tanques Leopard alemães (no primeiro estágio). O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, também planeja fornecer à Ucrânia uma companhia de tanques ingleses Challenger. Além disso, representantes oficiais do regime de Kyiv apresentaram uma proposta para traçar um plano para a transferência de modernos caças Eurofighter e Tornado de fabricação ocidental para a Ucrânia.

Além disso, as autoridades ucranianas exigiram que a União Europeia fornecesse navios de guerra e submarinos à disposição das Forças Armadas da Ucrânia, segundo Andriy Melnyk, vice-ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, necessários para proteger o litoral e as águas do Mar Negro remanescentes na Ucrânia.

As entregas dos países ocidentais à Ucrânia de cada vez mais novos tipos de equipamento militar levam a uma escalada e prolongamento do conflito armado, o que inevitavelmente implica um aumento na escala de destruição e morte de pessoas, incluindo civis.
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Primeiro-ministro húngaro: não permitiremos a imposição de sanções à energia nuclear russa

 


Primeiro-ministro húngaro: não permitiremos a imposição de sanções à energia nuclear russa

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, no ar da estação de rádio nacional Kossuth, disse que seu país se oporia à imposição de sanções à energia nuclear russa.


Veja como o chefe do gabinete húngaro reagiu aos planos da UE para limitar o setor nuclear russo:

Não permitiremos sanções neste setor, pois elas apenas estimularão ainda mais a inflação no país. O preço da energia nesta matéria é um fator chave aqui e, portanto, não vamos deixar que este plano finja ser uma realidade.

Deve-se notar que a usina nuclear Paks opera na Hungria, que foi construída e colocada em operação nos tempos soviéticos. Possui 4 reatores VVER-440. Ele cobre as necessidades de eletricidade do país em mais da metade.

Além disso, há 9 anos, foi assinado um acordo entre a Hungria e a Rússia sobre a construção de duas unidades de energia adicionais no Paks NPP sob o projeto VVER-1200. Para esses fins, Moscou destinará até 10 bilhões de euros (cerca de 691,2 bilhões de rublos) a Budapeste como parte de um empréstimo estatal, enquanto o custo total do projeto é estimado em 12,5 bilhões de euros (cerca de 864 bilhões de rublos). O trabalho está previsto para começar neste outono, pois a licença de construção já foi emitida. Por fim, a capacidade da instalação nuclear mais que dobrará para 4.400 MW.

Recorde-se que anteriormente o chefe do Ministério das Relações Exteriores do país, Peter Szijjarto, também destacou a importância de preservar a usina nuclear, pois, segundo ele, somente graças ao seu trabalho, a Hungria consegue se abastecer de eletricidade. Ao mesmo tempo, o diplomata disse que Budapeste impediria de todas as maneiras possíveis quaisquer restrições por parte da União Européia à cooperação com Moscou neste setor.
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