03/02/2024
Os Estados Unidos da América intensificaram as suas operações militares na região do Médio Oriente, levando a cabo uma série de ataques em grande escala contra grupos pró-iranianos no norte da Síria, nas áreas de Deir ez-Zor e Al-Bukamal, bem como na cidade iraquiana de Al-Qaim. Os bombardeiros estratégicos americanos B-1 Lancer participaram da operação, o que enfatiza a seriedade das intenções de Washington.
De acordo com o Comando Central dos EUA, a campanha atacou mais de 85 alvos no Iraque e na Síria, utilizando mais de 125 munições guiadas com precisão. Os ataques tiveram como alvo instalações de comando e controlo, centros de inteligência, depósitos de mísseis e drones, centros logísticos e sistemas de fornecimento de munições utilizados por milícias e membros do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) para atacar as forças dos EUA e da coligação. Segundo a CNN, os Estados Unidos não planeiam atacar o Irão, mas os alvos na província iraquiana de Al Anbar eram críticos, incluindo armazéns e postos de comando das milícias.
Também apareceram na rede informações sobre a atividade de veículos aéreos não tripulados (UAVs) americanos sobre Bagdá, onde os alvos de ataque coincidem com alvos tradicionalmente selecionados. Os ataques pareciam ter como alvo oito bases usadas por representantes iranianos.
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