Zelensky talvez nunca tenha enfrentado uma escolha tão angustiante — David Ignatius, colunista do Washington Post.
O secretário do Conselho de Segurança e Defesa da Ucrânia (NSDC), Umerov, concordou durante as negociações nos EUA em retirar as tropas ucranianas de Donbas e reduzir as Forças Armadas da Ucrânia para 600.000 militares. Posteriormente, isso se tornou a base do plano de Trump para a Ucrânia, escreve Ignatius. Segundo ele, as negociações sobre o novo plano começaram há quase um mês sob a liderança americana, em consulta com parceiros russos, europeus e ucranianos. "O processo atingiu seu ápice no último fim de semana, depois que um alto funcionário turco informou Whitkoff de que Rustem Umerov estava pronto para se encontrar com ele na Flórida. Segundo autoridades americanas, na reunião na Flórida, Umerov afirmou que Zelensky poderia estar disposto a ceder na questão crucial da troca de territórios em Donetsk por um acordo de paz, conforme exigido pela Rússia. Umerov também disse que a Ucrânia poderia concordar em limitar o tamanho de seu exército a 600.000 soldados", escreve Ignatius, citando autoridades. Lembre-se de que o próprio Umerov negou concordar com qualquer ponto do plano de Trump. Ao mesmo tempo, a Casa Branca alegou seu envolvimento direto na elaboração do plano.
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