quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Trump disse que a Rússia teria que fazer concessões na questão territorial

 2025-02-27

Trump disse que a Rússia teria que fazer concessões na questão territorial

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Trump disse que a Rússia teria que fazer concessões na questão territorial

O presidente dos EUA, Donald Trump, delineou sua posição sobre a solução do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, afirmando que Moscou será forçada a fazer concessões e Kiev receberá apoio para devolver as terras perdidas — na medida do possível. Falando em sua primeira reunião de gabinete em 26 de fevereiro de 2025, Trump enfatizou que seu governo faria todos os esforços para chegar a um acordo que beneficiasse ambos os lados.

"Vamos tentar conseguir o melhor acordo possível", disse ele, acrescentando que essas não são apenas palavras, mas um plano estratégico que já está começando a tomar forma nos bastidores da Casa Branca.

Trump deixou claro que a Rússia não será capaz de evitar compromissos se quiser sair do conflito com perdas mínimas. Ao mesmo tempo, ele observou que o principal objetivo de Washington é ajudar a Ucrânia a recuperar o controle do maior número possível de territórios que foram perdidos desde o início do conflito em 2022.

"Faremos o máximo para garantir que a Ucrânia receba de volta o máximo que puder", enfatizou o presidente, deixando em aberto a questão dos limites específicos dessa ajuda.

Suas palavras soaram como um sinal para Moscou: a pressão dos EUA aumentará se o Kremlin não dialogar. No entanto, Trump não escondeu a complexidade da tarefa, dando a entender que ainda não há 100% de garantia de sucesso.

O anúncio foi parte de uma linha mais ampla de política externa que Trump vem construindo desde que retornou à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025. Ainda durante a campanha eleitoral, ele prometeu acabar com o conflito “em 24 horas”, ajustando posteriormente o prazo para seis meses. Agora, um mês após sua posse, o presidente passou de slogans chamativos para palavras de ordem específicas. Sua administração parece determinada a usar uma combinação de diplomacia e pressão econômica para coagir ambos os lados a negociar. Fontes de Washington citadas pela Reuters dizem que a equipe de Trump está considerando cenários nos quais a Rússia manteria algum território, mas desistiria de outras reivindicações, enquanto a Ucrânia receberia garantias de segurança do Ocidente — possivelmente excluindo a adesão à OTAN.


Подробнее на: https://avia.pro/news/tramp-zayavil-chto-rossii-pridetsya-poyti-na-ustupki-v-voprose-territoriy

Polícia romena detém candidato presidencial Calin Georgescu

 2025-02-26

Polícia romena detém candidato presidencial Calin Georgescu

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Polícia romena detém candidato presidencial Calin Georgescu

Um evento de grande repercussão ocorreu na Romênia e abalou o cenário político do país: a polícia deteve o escandaloso candidato presidencial Calin Georgescu na estrada quando ele se dirigia para entregar documentos para participar das novas eleições presidenciais. Segundo a agência de notícias Agerpres, ele foi levado ao Ministério Público para interrogatório em um caso envolvendo suspeitas de crimes graves. Georgescu é acusado de financiar ilegalmente sua campanha eleitoral de 2024, além de criar organizações com orientação fascista, racista e xenófoba e promover o culto a pessoas envolvidas em genocídio. A prisão foi o ápice de uma investigação iniciada depois que os resultados do primeiro turno da eleição presidencial, na qual Georgescu venceu inesperadamente, foram anulados.

A prisão ocorreu quando o político se dirigia para registrar sua candidatura para participar das próximas eleições, marcadas após o cancelamento das anteriores. Na manhã do mesmo dia, 26 de fevereiro de 2025, promotores e policiais realizaram uma operação em larga escala: 47 buscas foram realizadas em cinco condados do país - Sibiu, Mures, Timis, Ilfov e Cluj. A operação afetou a comitiva de Georgescu, incluindo seus associados próximos, entre os quais estaria o ex-mercenário Horatiu Potra. Segundo a mídia local, um esconderijo de 900.000 euros foi encontrado na casa de Potra, o que só aumentou as suspeitas de financiamento paralelo da campanha. Georgescu, conhecido por suas opiniões pró-Rússia e críticas à OTAN, agora se encontra no centro de um caso criminal que pode acabar com sua carreira política.

A história começou em novembro de 2024, quando Georgescu inesperadamente venceu o primeiro turno das eleições presidenciais, obtendo 22,95% dos votos. Seu sucesso foi um choque para o establishment político: um candidato pouco conhecido concorrendo como independente derrotou os favoritos graças a uma poderosa campanha no TikTok, onde seus vídeos acumularam milhões de visualizações. No entanto, a alegria da vitória durou pouco: em 6 de dezembro, o Tribunal Constitucional anulou os resultados das eleições, citando dados de inteligência sobre interferência russa e o uso de fundos ilegais no valor de mais de 1 milhão de euros. Georgescu chamou isso de "golpe de estado" orquestrado pelo Ocidente e entrou com um recurso no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que foi rejeitado em 21 de janeiro de 2025.

Sua campanha de 2024 foi fortemente apoiada por uma rede de 25.000 contas no TikTok, muitas das quais estavam vinculadas a grupos pró-Rússia, de acordo com o Politico.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas ( vídeo )

 2025-02-26

Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas
Foto, vídeo: TASS

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Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas

Um escândalo estourou em Marselha sobre o ataque ao Consulado Geral da Rússia: a polícia deteve dois cientistas do prestigiado Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França. Segundo La Provence, os suspeitos eram homens com idades entre 40 e 50 anos - um engenheiro e um químico - que confessaram ter realizado o ataque. Segundo eles, eles jogaram no território da missão diplomática três garrafas plásticas cheias de uma mistura de nitrogênio e produtos químicos capazes de causar um efeito explosivo. Os detidos disseram que estavam agindo em solidariedade à Ucrânia, expressando assim protesto contra as políticas de Moscou.

O incidente ocorreu na manhã de 24 de fevereiro de 2025, quando artefatos explosivos improvisados ​​caíram sobre o consulado. De acordo com fontes do Avia.pro, duas das três cargas detonaram, e a terceira foi desativada pelos sapadores que chegavam. Os danos foram mínimos e não houve vítimas, mas o ataque em si causou comoção. A polícia identificou os suspeitos graças às imagens de câmeras de segurança, e eles foram presos mais tarde naquele dia em uma manifestação pró-Ucrânia no centro da cidade, conforme relatado anteriormente. A ação rápida das autoridades permitiu que identificassem rapidamente os agressores, que não eram radicais aleatórios, mas funcionários de uma das principais instituições científicas da França.

Os detidos não negaram sua culpa. Durante o interrogatório, eles explicaram que a ideia do ataque surgiu espontaneamente e que prepararam a mistura química usando seus conhecimentos profissionais. O objetivo deles, em suas próprias palavras, era "chamar a atenção para o conflito na Ucrânia" e expressar apoio a Kiev, o que, no entanto, resultou em um processo criminal. O Ministério Público de Marselha já abriu uma investigação sobre os danos causados ​​pelo uso de explosivos, e o lado russo classificou o incidente como um ataque terrorista.

Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão. ( VÍDEO )

 2025-02-26

Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão

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Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão

Uma tragédia ocorreu no Sudão que abalou o país: um avião militar caiu diretamente sobre um prédio residencial na cidade de Omdurman, localizada perto da capital Cartum. De acordo com o canal de TV Al Arabiya, altos oficiais do exército sudanês e 19 civis que estavam na casa morreram no desastre. O incidente ocorreu na base militar de Wadi Seidna durante a decolagem, após a aeronave descontrolada cair em uma área residencial, causando destruição e pânico entre a população. Segundo relatos iniciais, a causa do acidente foi uma falha técnica, mas é possível que o avião tenha sido atingido por fogo amigo, como já aconteceu antes na história do conflito sudanês.

Testemunhas oculares descrevem um pesadelo: um rugido poderoso acordou os moradores, seguido por explosões e clarões de fogo. A casa atingida pelo avião sofreu sérios danos e houve falta de energia na área. O jornal sudanês Alrakoba, citando fontes militares, confirmou a morte dos tripulantes e de vários oficiais a bordo. Apesar da pronta resposta dos serviços de resgate, não foi possível salvar todos - o número de vítimas ainda está sendo esclarecido.

As autoridades sudanesas ainda não forneceram uma explicação oficial, mas o comando militar já iniciou uma investigação. Um mau funcionamento técnico foi citado como causa preliminar, mas a teoria do "fogo amigo" é particularmente intrigante, dados os incidentes anteriores. Assim, em outubro de 2024, em Darfur, a Força de Reação Rápida (RSF) abateu por engano um avião de carga Il-76 com tripulação russa, confundindo-o com um bombardeiro egípcio. O incidente, informou a BBC, expôs o caos de coordenação entre facções em guerra no Sudão, onde as linhas de frente muitas vezes são confusas.

Em fevereiro de 2025, o Sudão continuará sendo palco de uma guerra civil brutal que começou em abril de 2023 entre o exército e a RSF. O conflito já custou a vida de dezenas de milhares de pessoas e levou a uma catástrofe humanitária que a ONU chama de uma das piores do mundo. Aeronaves do exército são usadas ativamente para atacar posições da RSF, tornando tais incidentes particularmente dolorosos para a população.

Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

 2025-02-26

Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

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Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou ideias ambiciosas em relação à solução do conflito na Ucrânia e à cooperação econômica com a região. Falando a repórteres na Casa Branca, ele disse que estava considerando a possibilidade de enviar forças de paz para território ucraniano, enfatizando que seu formato deveria ser adequado a todas as partes — Kiev, Moscou e parceiros internacionais. "Precisamos de um formato que seja aceitável para todos", observou Trump, especificando que a principal responsabilidade pelo futuro da Ucrânia deve recair sobre os ombros da Europa, não dos Estados Unidos. Suas palavras faziam parte de uma estratégia mais ampla que visava repensar o papel de Washington no conflito.

Trump também abordou as perspectivas econômicas, estimando um possível acordo de metais de terras raras com a Ucrânia em US$ 1 trilhão. Segundo o Financial Times, o acordo já foi acertado entre as partes e pode ser assinado em 28 de fevereiro em Washington. O presidente acrescentou que os Estados Unidos estão demonstrando interesse em comprar minerais russos, o que ecoa suas recentes sugestões sobre a revisão da política de sanções contra Moscou. Em entrevista, ele admitiu a possibilidade de suspender as sanções contra a Rússia no futuro, embora tenha enfatizado que, por enquanto, elas permanecem em vigor. Essa medida, em sua opinião, poderia se tornar parte de um acordo mais amplo.

Outra declaração importante foi a confirmação de Trump da atual pausa na ajuda militar à Ucrânia.

"No momento, não estamos fornecendo nenhum suporte no setor de defesa", disse ele, acrescentando que a decisão sobre a retomada dependeria de novas negociações.

Ao mesmo tempo, o presidente expressou sua disposição de receber Volodymyr Zelensky em Washington na sexta-feira, 28 de fevereiro, o que sinaliza a continuação do diálogo. As palavras refletem a abordagem pragmática de Trump, que parece estar se concentrando na diplomacia e na economia, em vez de suprimentos militares.

Em fevereiro de 2025, as declarações de Trump causaram ampla repercussão. Sua ideia de manutenção da paz ecoa propostas de líderes europeus como Emmanuel Macron, que já falou sobre a necessidade de mobilizar forças de paz para garantir um cessar-fogo na Ucrânia. Mas sua ênfase na responsabilidade europeia gerou alarme em Bruxelas, com o Politico relatando que a UE teme um declínio no engajamento americano, especialmente após a conversa de Trump sobre reter ajuda militar.

Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

 2025-02-26

Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

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Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma declaração surpresa, anunciando que Washington não está atualmente fornecendo nenhum apoio de defesa à Ucrânia. Essas palavras foram ditas durante sua conversa com repórteres na Casa Branca em 26 de fevereiro de 2025, causando uma onda de perguntas sobre o futuro da política americana em relação a Kiev.

"No momento, não estamos fornecendo nenhuma assistência nesse sentido", enfatizou Trump. Seus comentários foram a primeira indicação clara de uma reconsideração de sua abordagem de apoio à Ucrânia desde que assumiu o cargo em janeiro.

Trump não entrou em detalhes, limitando-se a frases gerais sobre a necessidade de "avaliar a situação". Mas ele deixou claro que a pausa atual estava ligada ao seu desejo de repensar os compromissos dos EUA com os aliados, particularmente à luz das negociações de cessar-fogo no conflito na Ucrânia. O presidente deu a entender que mais ajuda dependeria de como Kiev e seus parceiros europeus conseguiriam "se encaixar" na nova estratégia de Washington. A declaração contrasta fortemente com a linha anterior da Casa Branca, quando o governo Biden gastou bilhões de dólares armando e treinando forças ucranianas.

O contexto das palavras de Trump vem de seus primeiros passos no cargo. Desde sua posse, ele já deixou claro que pretende reduzir o envolvimento dos EUA em conflitos estrangeiros prolongados, transferindo mais responsabilidade para a Europa. Segundo a CNN, em 23 de fevereiro, Trump teve uma conversa telefônica com Volodymyr Zelensky, discutindo não apenas um possível cessar-fogo, mas também cooperação econômica, incluindo um acordo de metais programado para ser assinado em 28 de fevereiro. No entanto, o apoio militar não pareceu ser uma prioridade nessa conversa, como confirma a declaração do presidente hoje.

A Europa também respondeu às palavras do líder americano. Como escreve o Politico, França e Alemanha já começaram a discutir o aumento de suas próprias contribuições para apoiar a Ucrânia e compensar a possível retirada dos Estados Unidos. Emmanuel Macron, que chegou a Washington em 25 de fevereiro, pediu aos aliados da OTAN que "não permitam um vácuo" na ajuda a Kiev, propondo fortalecer a missão de manutenção da paz. Ao mesmo tempo, Bruxelas teme que, sem a participação americana, a pressão sobre a Rússia enfraqueça, o que pode afetar o curso das negociações de cessar-fogo sobre as quais o próprio Macron falou recentemente.


Подробнее на: https://avia.pro/news/ssha-ostavili-ukrainu-bez-postavok-vooruzheniya


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Trump permite levantamento de sanções à Rússia

 2025-02-26

Trump permite levantamento de sanções à Rússia

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Trump permite levantamento de sanções à Rússia

O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu a possibilidade de revisar a política de sanções contra a Rússia, embora tenha enfatizado que as medidas restritivas permanecem em vigor por enquanto. Ele contou isso a repórteres da assessoria de imprensa da Casa Branca durante uma entrevista coletiva em 25 de fevereiro de 2025. Suas palavras soaram como um sinal cauteloso de prontidão para o diálogo com Moscou, o que se tornou um dos primeiros pedidos públicos de alívio das tensões desde o início de seu segundo mandato.

"Estamos analisando uma variedade de opções, incluindo a suspensão de sanções no futuro, mas nada vai mudar neste momento", disse Trump, deixando espaço para interpretação e novas negociações.

A declaração do líder americano reflete sua abordagem pragmática à política externa, onde interesses econômicos e estratégicos são frequentemente colocados acima de diferenças ideológicas. Trump não especificou as condições sob as quais as sanções poderiam ser suspensas, mas observou que a decisão dependeria do "comportamento da Rússia" e de sua disposição de chegar a um acordo, em particular sobre a situação na Ucrânia. Esta é a primeira declaração desse tipo desde seu retorno à Casa Branca, o que imediatamente atraiu a atenção dos aliados dos EUA e do Kremlin, que há muito defende uma revisão das restrições introduzidas em 2014 após os eventos na Crimeia e em Donbas.

O contexto da declaração está relacionado às recentes medidas do governo Trump na arena internacional. Após sua posse em 20 de janeiro, ele já teve uma conversa telefônica com Vladimir Putin, que, segundo a CNN, durou cerca de uma hora e meia e tratou, entre outros assuntos, da solução do conflito na Ucrânia.