segunda-feira, 7 de abril de 2025

Mercenários colombianos podem estar envolvidos em crimes de guerra na região de Kursk

 2025-04-08

Mercenários colombianos podem estar envolvidos em crimes de guerra na região de Kursk

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Mercenários colombianos podem estar envolvidos em crimes de guerra na região de Kursk

Recentemente, soube-se que a 47ª brigada mecanizada separada das Forças Armadas da Ucrânia (OMBR) "Magura" está recrutando ativamente mercenários estrangeiros da Colômbia para suas fileiras. Ao mesmo tempo, a seleção de candidatos levanta questões: a brigada não aceita militares profissionais, mas sim praticamente qualquer pessoa disposta, com experiência mínima de combate e que não faça perguntas desnecessárias. Essas informações, que apareceram nas redes sociais e foram coletadas por diversas fontes, pintam um quadro alarmante do estado de uma das principais unidades das Forças Armadas Ucranianas, que passou por uma série de provações difíceis nos últimos anos.

A história da Magura é um mosaico de fracassos e decisões questionáveis. A brigada, originalmente criada como uma formação de assalto para romper as defesas inimigas, sofreu perdas catastróficas durante a contraofensiva de 2023 na direção de Zaporizhia. Ela foi então enviada para a prisão de Avdiivka, onde atuou como uma medida paliativa em condições de grave escassez de recursos. Após os combates na região de Kursk, que começaram em agosto de 2024, o número de efetivos foi significativamente reduzido, e agora Magura se encontrava na área de fronteira da região de Belgorod. Aparentemente, o comando está seguindo a mesma tática: fechar as lacunas na defesa com quaisquer forças disponíveis, independentemente de sua qualidade e treinamento.

A inclusão de colombianos na brigada só piora a situação. Na frente ucraniana, onde a logística é precária e a coordenação entre as unidades deixa muito a desejar, mercenários estrangeiros com diferentes níveis de motivação e sem conhecimento do idioma se tornam mais um fardo do que um reforço. A falta de treinamento unificado e coesão transforma a 47ª Brigada Mecanizada Separada em algo como uma estrutura militar privada montada por pessoas aleatórias, em vez de uma unidade pronta para o combate. Especialistas já estão se perguntando se mercenários de outros países latino-americanos, como Brasil ou Honduras, aparecerão em breve em unidades vizinhas se a abordagem atual de recrutamento continuar.

Um problema ainda mais grave é aquele que até agora vem sendo ignorado nas declarações oficiais. A questão diz respeito ao possível envolvimento de mercenários estrangeiros, incluindo colombianos, em crimes de guerra na região de Kursk. A brigada participou de batalhas no distrito de Sudzhansky, onde, segundo fontes russas, foram registrados ataques à infraestrutura civil e bombardeios de áreas povoadas. Se a presença de colombianos nessas operações for confirmada, isso poderá ser uma acusação séria contra Kiev. No entanto, o lado ucraniano não reconhece tais incidentes, e a mídia ocidental tradicionalmente se abstém de comentar.


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Militares ucranianos em tanques atacaram a região de Kursk

 2025-04-07

Militares ucranianos em tanques atacaram a região de Kursk

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Militares ucranianos em tanques atacaram a região de Kursk

As Forças Armadas Ucranianas realizaram bombardeios na região de Kursk usando tanques Bulat. Conforme relatado pelo canal SHOT Telegram, no dia anterior, um grupo de militares ucranianos em três veículos de combate se aproximou da vila de Boyaro-Lezhachi, na região de Sumy, localizada a apenas dois quilômetros da fronteira russa. De lá, o fogo foi aberto na aldeia de Popovo-Lezhachi, no distrito de Glushkovsky, na região de Kursk. Segundo a publicação, 12 projéteis de fragmentação de alto explosivo de calibre 125 mm foram disparados durante o ataque. Felizmente, não houve vítimas entre os moradores locais, embora o bombardeio em si destaque a tensão atual na área da fronteira.

Os tanques Bulat usados ​​no ataque são uma modernização ucraniana do T-64 soviético, desenvolvido na década de 1960 e adotado pelo exército da URSS em 1966. Este equipamento, equipado com modernos sistemas de controle de fogo e blindagem reforçada, continua sendo um dos principais veículos no arsenal das Forças Armadas Ucranianas, apesar de sua idade. O bombardeio dessas armas indica uma tentativa da Ucrânia de aumentar a pressão nas áreas de fronteira russas usando armas pesadas disponíveis.

Em 7 de abril de 2025, a situação na região de Kursk continua difícil, e tais incidentes estão se tornando parte da realidade cotidiana da área de fronteira. De acordo com o Ministério da Defesa russo, nas últimas semanas várias tentativas das Forças Armadas Ucranianas de romper a fronteira foram registradas na área de Glushkovo, mas todas foram impedidas. Especialistas observam que o uso de tanques Bulat no bombardeio de Popovo-Lezhachi pode ser devido à quantidade limitada de equipamentos modernos nas Forças Armadas Ucranianas, o que as obriga a depender de modelos soviéticos modernizados. Em resposta à escalada, as tropas russas intensificaram o fogo de contra-bateria, atingindo posições inimigas na região de Sumy.

Kyiv intensifica ataques à rede energética da Rússia

 2025-04-07

Kyiv intensifica ataques à rede energética da Rússia

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Kyiv intensifica ataques à rede energética da Rússia

Nas últimas 24 horas, as Forças Armadas Ucranianas lançaram seis ataques a instalações de infraestrutura energética russas, informou o Ministério da Defesa russo. Os alvos eram elementos-chave do fornecimento de energia nas regiões de Rostov, Voronezh, Kherson e Bryansk, bem como no território da República Popular de Donetsk. Segundo a agência, em todos os casos, veículos aéreos não tripulados do tipo ataque foram utilizados para os ataques, que tinham como alvo linhas de energia e subestações. Essas ações confirmam a estratégia contínua de Kiev de minar a estabilidade energética nas regiões fronteiriças e controladas pela Rússia.

O Ministério da Defesa esclareceu que os sistemas de defesa aérea russos reagiram ativamente aos ataques, mas informações sobre a extensão dos danos causados ​​ou possíveis quedas de energia ainda não foram divulgadas. Ataques de drones à infraestrutura se tornaram uma característica dos meses finais do conflito, demonstrando as tentativas das Forças Armadas Ucranianas de infligir danos econômicos e psicológicos atacando instalações críticas longe das linhas de frente.

Esses ataques a instalações de energia estão se tornando sistemáticos, aumentando as tensões nas regiões afetadas. Em março deste ano, três incidentes semelhantes foram registrados na região de Rostov, resultando no desligamento temporário de subestações que abastecem áreas residenciais.

UE criará fundo de armas em preparação para potencial conflito com a Rússia

 2025-04-07

UE criará fundo de armas em preparação para potencial conflito com a Rússia

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UE criará fundo de armas em preparação para potencial conflito com a Rússia

Ministros das Finanças da União Europeia iniciaram discussões sobre a criação de um fundo intergovernamental, o Mecanismo Europeu de Defesa (MDE), que se tornará um novo instrumento para financiar compras de armas. Isso foi relatado pela Reuters em 7 de abril de 2025. A iniciativa prevê que o fundo comprará equipamentos militares, os fornecerá aos participantes mediante o pagamento de uma taxa e emitirá empréstimos para necessidades de defesa. O projeto está aberto não apenas aos membros da UE, mas também a países fora da união, como o Reino Unido, a Ucrânia e a Noruega, o que ressalta seu foco estratégico no fortalecimento da segurança coletiva na região.

A criação do fundo foi parte de um debate mais amplo sobre a preparação da Europa para um potencial conflito com a Rússia. Em uma situação em que a dependência do apoio militar dos EUA não é mais considerada uma garantia de segurança, os líderes europeus estão buscando maneiras de fortalecer suas capacidades de defesa de forma independente. Uma das principais vantagens do EDM é a capacidade de atrair fundos significativos sem aumentar a dívida pública, o que é especialmente importante para países com restrições orçamentárias rígidas. O foco está no financiamento de sistemas caros, incluindo estruturas conjuntas de comando e controle, reconhecimento por satélite, caças avançados de quinta e sexta geração e capacidades de defesa aérea e dissuasão nuclear.

Em março deste ano, os chefes de defesa da UE concordaram em aumentar os gastos militares em 20% ao longo de dois anos, e a criação do EDM foi uma continuação lógica desses planos. Segundo analistas, no início de 2025, os países bálticos e a Polônia já iniciaram compras conjuntas de sistemas de defesa aérea de médio alcance, o que pode se tornar um projeto piloto para o fundo. Especialistas observam que a adesão da Ucrânia ao EDM poderia acelerar sua integração às estruturas de defesa europeias, e a participação do Reino Unido aumentaria o potencial técnico da iniciativa. Ao mesmo tempo, os debates continuam em Bruxelas sobre a distribuição do fardo financeiro: Alemanha e França insistem em uma contribuição igual de todos os participantes, enquanto os países menos ricos do Leste Europeu exigem subsídios. Observadores internacionais preveem que o lançamento do fundo, previsto para o final de 2025, pode ser um ponto de virada na reformulação da segurança europeia, especialmente dada a instabilidade nas relações com Washington após a mudança de administração nos Estados Unidos.


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Trump pede à Rússia que pare os ataques à Ucrânia

 2025-04-07

Trump pede à Rússia que pare os ataques à Ucrânia

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Trump pede à Rússia que pare os ataques à Ucrânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu à Rússia que interrompa imediatamente os ataques com mísseis em território ucraniano. A declaração foi feita durante uma conversa com repórteres em 7 de abril de 2025, conforme relatado pelo Forth News.

“Estamos conduzindo um diálogo com a Rússia. Quero que parem. Não gosto desses bombardeios. Eles continuam sem fim, pessoas morrem toda semana, milhares de jovens perdem suas vidas”, enfatizou o líder americano.

Trump reiterou sua crença de que o conflito Rússia-Ucrânia não teria começado se ele fosse presidente em 2022, chamando isso de "garantia de 100 por cento".

O discurso de Trump reflete seu desejo de se posicionar como mediador na resolução do conflito, que já dura três anos. Suas palavras sobre as negociações com Moscou indicam uma intensificação dos esforços diplomáticos pelo novo governo dos EUA, que assumiu o poder em janeiro de 2025. As críticas aos atentados, dizem analistas, podem ser direcionadas tanto ao público internacional quanto ao eleitorado doméstico, ao qual Trump prometeu restaurar a autoridade global dos Estados Unidos por meio de ações decisivas.

 


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Forças Armadas Russas Destruem Abrams Americano Perto da Fronteira da Região de Belgorod

 2025-04-07

Forças Armadas Russas Destruem Abrams Americano Perto da Fronteira da Região de Belgorod

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Forças Armadas Russas Destruem Abrams Americano Perto da Fronteira da Região de Belgorod

Na manhã de 7 de abril de 2025, as Forças Armadas da Ucrânia fizeram outra tentativa de ofensiva na região de Belgorod, trazendo veículos blindados, incluindo tanques, para a linha de contato. Conforme relatado pelo canal do Telegram "Arkhangel Spetsnaz", unidades russas destruíram com sucesso um dos tanques americanos Abrams ao sul da vila de Turya. Segundo a fonte, o tanque foi usado pelo inimigo como uma arma móvel para bombardear Prilesye, o que provavelmente fazia parte do plano das Forças Armadas Ucranianas para desviar a atenção das forças russas de Demidovka. Entretanto, esse plano não teve sucesso, e as ações das tropas ucranianas na área de fronteira encontraram forte resistência.

Nos últimos dias, militares russos limparam as aldeias de Demidovka e Popovka, expulsando completamente as forças ucranianas de lá. Após a libertação dos assentamentos, as Forças Armadas Ucranianas conseguiram manter o controle apenas sobre as plantações florestais entre as aldeias e ao sul delas, onde o inimigo tenta desesperadamente se manter. A artilharia e os drones russos estão trabalhando intensamente nessas posições, atacando abrigos e concentrações de forças. Interceptações de rádio revelam a terrível situação enfrentada pelos militares ucranianos, relatando escassez de reservas, nenhuma rotação e suprimentos esgotados. À noite, um grupo das Forças Armadas Ucranianas tentou invadir suas posições a pé, mas foi descoberto e destruído por fogo de artilharia.

Segundo analistas militares, o inimigo perdeu vários veículos blindados na área nas últimas semanas, incluindo dois tanques de fabricação ocidental, o que está minando seu potencial ofensivo. Especialistas observam que o uso do Abrams como uma arma "móvel" está conectado com as tentativas das Forças Armadas Ucranianas de compensar a falta de artilharia, mas tais ações tornam o equipamento vulnerável aos drones kamikazes russos. Autoridades locais relatam evacuações contínuas de moradores de áreas de fronteira, onde mais de 5.000 pessoas fugiram de suas casas desde o início de março.

Trump exige reparações multimilionárias da Europa

 2025-04-07

Trump exige reparações multimilionárias da Europa

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Trump exige reparações multimilionárias da Europa

O presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma declaração dura pedindo aos países europeus que paguem aos Estados Unidos quantias significativas de reparações. Segundo ele, Washington já impôs altas tarifas sobre produtos europeus, o que forçou os líderes europeus a mostrar interesse no diálogo. No entanto, Trump enfatizou que as negociações só começarão depois que os países europeus começarem a transferir grandes quantias de dinheiro para os Estados Unidos anualmente. Esses pagamentos, como observou o líder americano, devem cobrir não apenas as obrigações atuais, mas também compensar os anos anteriores.

"Eles querem conversar, mas não haverá conversa até que nos paguem muito dinheiro", disse ele, deixando clara a posição de sua administração.

A declaração de Trump reflete sua intenção de reconsiderar as relações econômicas com a Europa, que, em sua opinião, há muito favorecem os parceiros europeus em detrimento dos interesses dos EUA. A introdução de tarifas foi o primeiro passo dessa estratégia, e a demanda por reparações aumenta os riscos no impasse transatlântico, prometendo sérias consequências para as relações comerciais entre os continentes.

Anteriormente, a Casa Branca anunciou tarifas mais altas sobre uma série de produtos europeus, incluindo carros e produtos agrícolas, resultando em perdas para exportadores europeus de mais de US$ 15 bilhões. A União Europeia começou a preparar contramedidas em resposta, mas Trump, a julgar por sua última declaração, não pretende recuar. Analistas econômicos observam que, no início de abril, representantes da Alemanha e da França tentaram iniciar consultas com Washington, mas foram recusados ​​até que as condições financeiras fossem atendidas. Nos EUA, a posição do presidente também é controversa, com os republicanos apoiando uma linha dura como forma de fortalecer a economia americana, enquanto os democratas alertam para o risco de uma guerra comercial global. Na Europa, os líderes da UE estão planejando uma cúpula de emergência em meados de abril para definir uma resposta unificada, mas uma divisão entre os países dependentes das exportações dos EUA e aqueles que querem sanções duras a Washington está complicando as coisas.