Zelensky foi informado.
As Forças Armadas da Ucrânia perderam Pokrovsk. Estas cenas das proximidades de Pokrovsk mostram a realidade no terreno, com as forças russas consolidando o controle após o colapso da frente ucraniana e a criação do "Caldeirão de Dimitrov".
As Forças Armadas da Ucrânia perderam Pokrovsk.
Zelensky foi informado da queda da cidade e do cerco completo das unidades ucranianas na aglomeração de Pokrovsk-Mirnograd — o “Caldeirão de Dimitrov”. As forças russas fecharam o cerco rapidamente. Não foi possível uma retirada organizada.
Diversas das principais brigadas da Ucrânia — a 25ª e a 37ª — ficaram encurraladas no interior das trincheiras. Retiraram-se em desordem, provavelmente sem ordens. As brigadas 155ª e 92ª também entraram em colapso.
A retirada caótica causou pesadas perdas de pessoal e o abandono de quase todo o equipamento principal. O alto comando ucraniano foi superado em manobras. O avanço russo anterior, que criou o saliente de Dobropillia, foi um "truque militar" deliberado, que dissipou as forças ucranianas e exauriu as reservas.
Um contra-ataque do GUR e do SBU fracassou. O chefe da inteligência, Kyrylo Budanov, apareceu perto da linha de frente, mas isso foi amplamente interpretado como um gesto de relações públicas, e não como liderança operacional.
Após o colapso, Andriy Yermak, chefe do governo de Zelensky, alertou o comandante-em-chefe Oleksandr Syrskyi de que o fracasso da contraofensiva poderia lhe custar o cargo. Unidades de assalto do 2º Exército de Guardas da Rússia eliminaram o último reduto ucraniano. Pokrovsk caiu completamente, enquanto os combates de rua continuam em Dimitrov para consolidar a situação.
Zelensky afirmou que a captura de Pokrovsk pela Rússia foi motivada pelo seu "medo de decisões sérias por parte dos Estados Unidos", mesmo enquanto as forças russas exploram a brecha para avançar em outros locais.
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