domingo, 15 de maio de 2016

As jogadas com os mísseis globais.

Ruben Bauer Naveira
Ruben Bauer Naveira
É doutor pela COPPE/UFRJ juntamente com a London School of Economics (LSE) e autor do livro "Gestão da Mudança" (editora Atlas)
Ruben Bauer Naveira


A assim chamada não-conformidade da Rússia com o tratado de eliminação de mísseis de média e curta distância atiça o Pentágono cada vez mais. Mas a Rússia não se prepara para atacar a Europa. Ao contrário, são os EUA que se preparam para ocupá-la, sob o disfarce da proteção contra imigrantes, terroristas do Estado Islâmico e, claro, contra a Rússia 
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Do site Southfront, em 03 de maio de 2016
Publicado originalmente em Strogosecretno, traduzido do russo para o inglês por Borislav
Traduzido do inglês para o português pelo colaborador do Brasil Debate

O show da assim chamada “segurança nuclear” em Washington não aconteceu.
O Pentágono havia decidido encenar um encontro de cúpula sobre “segurança nuclear”, previamente ao qual autoridades americanas espalhariam declarações e ameaças contra a Rússia – o “vilão nuclear mundial”. Desse ataque deveria fazer parte o presidente da Ucrânia Poroshenko, que protestaria contra o possível posicionamento de armas nucleares táticas russas na Crimeia. De acordo com os planos da Casa Branca, quem mais receberia críticas nesse encontro seria, é claro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Putin, no entanto, não compareceu ao teatro nuclear, uma vez que o auge dessa cúpula em Washington era para ter sido a alegação de que a Rússia teria rompido com o tratado de eliminação de mísseis de média e curta distância (INF). Os Estados Unidos se escudariam em algum segredo de inteligência como um pretexto para acusar a Rússia, e ameaçá-la com novas sanções.
Mas o que o Pentágono busca é uma desculpa para ele próprio deixar de seguir o dito tratado (1). A assim chamada não-conformidade, por parte da Rússia, com o tratado de eliminação de mísseis de média e curta distância, atiça o Pentágono cada vez mais. A Rússia, como é sabido, não se prepara para atacar a Europa. Ao contrário, uma ocupação americana da Europa se encontra em curso, disfarçada de proteção contra imigrantes, contra os terroristas do Estado Islâmico e, claro, contra a Rússia.
O propósito é evitar um desfecho desfavorável para o Pentágono, uma vez que se tenciona transferir de modo legal as principais armas de ataque nuclear dos Estados Unidos para a OTAN, e escondê-las pela Europa.  Esse arsenal nuclear antiquado, que hoje se encontra em território americano, teria de qualquer modo que ser desativado no futuro, uma vez que já não será mais relevante militarmente. Por que, então, não usá-lo para enfraquecer o maior rival, a Rússia?
É nesse contexto que se insere a reclamação americana de que a Rússia não estaria seguindo o tratado INF.
A Rússia, por seu lado, alega que são os Estados Unidos que rompem com o tratado e expressa sua preocupação, porque os americanos empregam mísseis PRO target, que seriam similares aos mísseis de alcance intermediário. O mesmo se aplicaria aos drones americanos armados, que escapariam à definição do tratado quanto a mísseis baseados em terra. O mesmo se aplicaria ainda aos lançadores Mk-41 que os Estados Unidos poderão instalar na Polônia e na Romênia e que podem ser usados para lançar mísseis de cruzeiro a distâncias intermediárias. O seu aparecimento no solo é uma violação do tratado INF.
Essa controvérsia não tem nada de novo, porém o encontro em Washington era para dar-lhe um novo impulso. A parte russa, contudo, não deu as caras em Washington nos dias 1 e 2 de abril.
Há mais coisas. Para esta cúpula, os americanos alteraram a conceituação das discussões em si, bem como o correspondente programa. Desta vez os organizadores propuseram o desenvolvimento de diretrizes para a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), as Nações Unidas, a Interpol, e a Parceria Global.
Todas as organizações atômicas são instituições internacionais com procedimentos democráticos. Mas agora os Estados Unidos quiseram se impor a essas organizações, a despeito dos protocolos delas. Foi nesse sentido que a Casa Branca pretendeu usar Poroshenko, com seu novo conceito de segurança para a Ucrânia e suas alegações de ocupação russa da Crimeia.
Moscou, no entanto, esquivou-se, dizendo que a segurança nuclear exige esforços em conjunto ao longo de um trabalho preliminar. E devido à ausência de interação na fase preliminar, Moscou declarou que não via razões para enviar uma delegação a Washington.
Assim, o projeto dos americanos de interferir nas operações das instituições internacionais atômicas foi perdido. O show fracassou antes mesmo de começar.
O plano de Washington de modernizar bombas nucleares na Europa é uma violação do Tratado de Não-Proliferação disfarçada de “modernização de rotina”.
Washington planeja atualizar 180 bombas nucleares estratégicas B-61, localizadas em bases aéreas europeias, para a versão modernizada V-61-12. A bomba B-61 foi criada nos anos 1960 contra a ameaça soviética e está desde estão em bases da Força Aérea na Alemanha, Bélgica, Itália, Turquia e Holanda. Esse programa de modernização deverá ser completado em meados de 2020.
O Tratado de Não-Proliferação entrou em vigor em 1970. De acordo com ele, somente cinco países, os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, têm o direito de possuir armas nucleares. Ele foi assinado por 191 países, e seu propósito era o de evitar a disseminação das armas nucleares bem como promover o uso pacífico da energia atômica.
Na verdade, as alegações da Casa Branca de que Moscou não segue o tratado de eliminação dos mísseis de médio e curto alcance é para camuflar as suas intenções de exportar a guerra nuclear para a Europa ao instalar nela novas armas nucleares.
A situação no continente é extremamente grave. Muito mais grave do que na notória crise dos anos 1980, quando os Estados Unidos decidiram instalar mísseis Pershing-2 naquela que era então a Alemanha Ocidental.
Esse possível reposicionamento significa que os Estados Unidos estão preparando a Europa como um potencial teatro de guerra nuclear, de modo a redirecionar parte do potencial nuclear de um ataque russo para a Europa, ao invés dos Estados Unidos.
Nesse sentido, o evento mais importante foi a mudança na estratégia nuclear dos Estados Unidos, com a declaração do Pentágono quanto à possibilidade de abandonar o tratado INF. Uma chance formal para isso era para ter sido a informação de que a Rússia teria claramente violado esse tratado, ao introduzir mísseis balísticos de alcance intermediário bem como mísseis de cruzeiro baseados em solo também de alcance intermediário.
Os Estados Unidos afirmam que o novo míssil russo RS-26 “Rubzeh” é um míssil de alcance intermediário. Ele é um míssil móvel complexo, composto de seis módulos. Seu peso total, de acordo com os dados, fica entre 32 e 45 toneladas, sendo que somente o peso do foguete propulsor é de 32 toneladas. A distância mínima de disparo é de 2.000 km enquanto que a máxima foi anunciada como sendo acima de 6.000 km chegando até 10.000 km com uma ogiva monobloco, o que, de acordo com o citado tratado INF, o define como um míssil intercontinental.
Ademais, os mísseis intercontinentais existentes, tanto russos quanto americanos, têm uma distância de disparo mínima que fica entre 2.000 e 3.000 km, o que permite que sejam usados em distâncias inferiores a 5.000 km, ou seja, como mísseis de alcance intermediário. Mesmo assim ninguém jamais imaginou chamá-los de mísseis intermediários, e eles permanecem intercontinentais.
Mas os Estados Unidos continuam a iludir. Após terem perdido na terminologia técnica dos seus mísseis antimísseis na Europa, eles agora estão prontos a sacrificar a Europa de um outro modo – transformando-a em um teatro da guerra nuclear.
Além do mais, as declarações oficiais da liderança russa enfatizam que os novos mísseis intercontinentais “Rubzeh” vão substituir os modelos antigos “Topol” e, possivelmente, “Molodets”. Afinal, quem iria substituir mísseis intercontinentais por um modelo intermediário, se o maior adversário da Rússia, os Estados Unidos, estão situados em um outro continente? Assim, as tentativas americanas de alegar que o “Rubzeh” seria um míssil intermediário não possuem base legal nem factual.
Algo similar vem acontecendo contra o P-500, integrante do complexo “Iskander”. De acordo com alguns dados, o P-500 tem um alcance máximo de 480 km, ou seja, menos de 500 km, e assim ele não é incluído no denominador de um alcance intermediário. Trata-se de um clássico míssil operacional-tático, criado para superar os sistemas do inimigo: um míssil de defesa aérea, para destruir alvos na profundidade operacional ou operacional-estratégica dos grupos oponentes.
O “Iskander” não requer nenhum armamento com distância de disparo de míssil superior a 500 quilômetros. A liderança americana procura obviamente insinuar que a partir desses complexos possam ser montados mísseis com maior distância de disparo, dado que com as mesmas dimensões do P-500 existem mísseis russos e americanos similares, com alcances de disparo de uma ogiva nuclear entre 2.500 e 3.000 km.
Por outro lado, existem todas as razões para supor que a versão terrestre dos lançadores americanos Mk-41 na Europa Oriental possa ser usada para os mísseis de cruzeiro Tomahawk, tanto com ogivas nucleares como convencionais. Navios da Marinha dos Estados Unidos já portam lançadores similares. Assim, a Rússia poderia legitimamente afirmar que os Estados Unidos estão violando o tratado INF, uma vez que os americanos vêm de fato criando uma área para o posicionamento de mísseis de cruzeiro baseados em solo de alcance intermediário, o que é uma flagrante violação do tratado.
Mas, se a Rússia não quebrou o tratado quanto a distâncias intermediárias, a questão do porquê de todo esse rebuliço sobressai. A resposta é simples: os americanos necessitam justificar o “direito” dos Estados Unidos de abandonar o tratado. Isso lhes permitiria instalar na Europa um grupamento de mísseis nucleares de alcance intermediário, possibilitando-lhes infligir à Rússia o assim chamado ataque de decapitação, com a destruição dos principais centros nos lugares com mísseis intercontinentais, foguetes e demais aeroportos estratégicos para a aviação.
O tempo de voo dos mísseis Pershing-2 até os objetivos é de apenas seis a dez minutos, o que, considerando a sua alta precisão, não vai deixar tempo para a liderança russa adotar as contramedidas adequadas. Podem ainda ser também introduzidos mísseis balísticos mais sofisticados.
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Deve-se reconhecer que um importante veículo para as armas nucleares táticas russas é a aviação. Dadas as poderosas defesas aéreas da OTAN no teatro europeu, as chances de uma aeronave chegar até os seus alvos não são grandes.
Devido a isso, o advento de complexos como o “Iskander-M” e o “Iskander-K” eleva a dissuasão das armas nucleares táticas russas, já que o posicionamento de mísseis balísticos e de mísseis de cruzeiro de médio alcance no teatro europeu, com armamento tanto nuclear quanto não-nuclear, cria condições favoráveis para neutralizar as armas nucleares táticas russas.
Deve ser levada em conta a possibilidade de posicionamento de uma grande quantidade de mísseis de cruzeiro, baseados em solo, acrescidos àqueles disparados a partir de aviões ou de navios, com emprego de foguetes poderosos capazes de infligir danos inaceitáveis, mesmo com cargas não-nucleares.
Pode-se assim afirmar que a algazarra americana quanto a violações pela Rússia do tratado tem como objetivo reviver a confrontação nuclear na Europa.
Uma confirmação disso pode ser a decisão dos Estados Unidos de aumentar o potencial de armas nucleares táticas por meio da aviação. O armamento de F-16s e de “Tornados” com bombas nucleares V61-12 está previsto para países que atualmente são não-nucleares: Bélgica, Holanda, Turquia, Alemanha e Itália. Esses planos deverão estar implementados até 2018.
O que concluir de tudo isto?
Em primeiro lugar, aumentará significativamente a possibilidade de eliminação da retaliação nuclear pela Rússia contra os Estados Unidos.
Em segundo lugar, o maior número de armas nucleares táticas na Europa permitirá à OTAN obter superioridade sobre a Rússia nestas armas. Então a OTAN poderá atacar a Rússia com força total. O exército russo não terá como resistir a tal ataque.
Em terceiro lugar, no caso de serem usadas armas nucleares, o alvo da guerra nuclear será principalmente a Europa e não os Estados Unidos, o que reduzirá o possível emprego de mísseis russos contra o território americano.
Já teve início um processo de reposicionamento da estrutura militar da OTAN e mesmo de unidades individuais para as fronteiras com a Rússia, bem como de tropas americanas na Alemanha para a Europa Oriental, inclusive a Bulgária.
Existe uma preparação sistemática para a guerra nuclear contra a Rússia. Uma saída dos Estados Unidos do tratado INF será apenas um elemento a mais dessa preparação.
De quanto tempo os Estados Unidos precisarão para alocar mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos baseados em solo de alcance intermediário em número suficiente para ameaçar seriamente a Rússia?
Uma mobilização em solo dos mísseis de cruzeiro Tomahawk e dos lançadores Mk-41 será determinada pela velocidade da sua produção em massa e pelo ritmo da criação de infraestrutura. Com base nos dados, pode-se supor que a perspectiva de posicionamento de um grupo de 2.000 a 3.000 desses mísseis seja de cinco a seis anos a partir do momento de uma saída formal dos Estados Unidos do tratado de mísseis intermediários.
O posicionamento de tal grupo de mísseis balísticos na Europa Oriental e no Báltico será suficiente para assegurar uma rápida destruição da totalidade do sistema de comando estratégico da Rússia, e a destruição da maior parte das suas forças nucleares estacionadas na sua porção europeia.
Levando mais uma vez em conta as capacidades de produção atuais e a arquitetura necessária a constituir um grupamento de 400 a 500 mísseis balísticos, que destruirão todas as principais bases das forças nucleares estratégicas e táticas dentro da porção europeia da Rússia, levará de cinco a seis anos. É esse o período de tempo após a possível denúncia do tratado em que uma ameaça real à Rússia se estabelecerá.
Como a Rússia responderá a essa ameaça? As suas capacidades atuais de produção de mísseis de cruzeiro e do complexo “Iskander-K” para constituir uma força de dissuasão suficiente levaria de dez a doze anos, sob as condições mais favoráveis. O resultado é uma lacuna de seis a sete anos, durante a qual o seu provável oponente, ou seja, os Estados Unidos, contarão com uma superioridade absoluta em mísseis com alcance intermediário.
Então, a possibilidade de aplicar-se um golpe de decapitação num intervalo de seis a dez minutos persistirá como uma fonte de ameaça permanente à Rússia. Mais ainda, os Estados Unidos vão sacrificar a Europa sem qualquer remorso, ao torná-la o teatro da guerra nuclear unicamente para derrotar a Rússia.
Para evitar a ameaça dos mísseis americanos na Europa, a Rússia necessitará de uma força de mísseis nucleares táticos suficiente; ainda assim, o maior potencial terá que ser direcionado contra os Estados Unidos.
Numa fase inicial, a Rússia focará no posicionamento dos complexos “Iskander-M” e “Iskander-K”, com cerca de 400 a 500 mísseis com ogivas nucleares. Essas forças serão suficientes para bater os sistemas aéreo e de mísseis da OTAN, bem como a aviação tática na área do front.
Simultaneamente, a Rússia utilizará o seu direito de posicionar mísseis de cruzeiro baseados em terra que não estejam sujeitos às restrições do tratado, e criará uma ameaça adicional aos Estados Unidos com os mísseis de cruzeiro X-101 e X-102 cujo alcance é de 8.000 a 10.000 quilômetros.
Esses mísseis podem ser posicionados em veículos móveis rodoviários ou ferroviários uma vez que eles pesam apenas cerca de duas toneladas, estabelecendo uma ameaça garantida contra os Estados Unidos. Como não há limitações de tratado contra esse tipo de míssil, poderão ser introduzidas de 600 a 800 unidades, o que é suficiente para dissuadir os Estados Unidos.
A Rússia possivelmente está para iniciar os preparativos de criação de uma força de mísseis de cruzeiro estratégicos “Iskander”, com produção em massa de não menos de 300 unidades por ano, em não mais do que um ou dois anos após os Estados Unidos abandonarem o tratado INF. Isso permitirá à Rússia criar um perigo para os Estados Unidos na Europa bem como uma ameaça adicional para o próprio território americano, dentro de cerca de cinco a seis anos.
Além disso, a Rússia está tomando providências para aperfeiçoar o gerenciamento de suas forças nucleares. É o sistema “Perímetro” ou, como é chamado nos Estados Unidos, “Dead Hand”(2).
O que se comunica aos Estados Unidos é que não haverá nenhuma guerra nuclear limitada à Europa. Qualquer utilização de mísseis na Europa pelos americanos significará o uso de armas nucleares estratégicas pela Rússia contra os Estados Unidos.
Assim, dentro de cinco a seis anos, a Rússia estará em condições de constituir uma resposta assimétrica à ameaça nuclear de alcance intermediário americana.
Mas é preciso assumir que os Estados Unidos darão o seu jeito de neutralizar isso, e que a Rússia terá que desenvolver o seu potencial de dissuasão pela criação de uma arma de 100 a 120 megatons que, sozinha, seja capaz de infligir uma destruição geofísica tamanha que os Estados Unidos e a União Europeia sejam colocados no limiar da liquidação física e do desaparecimento da face da Terra. Igualmente a ser buscada será a criação de um míssil balístico com alcance global de 35 a 40 mil quilômetros, o que permitirá a neutralização completa do sistema de defesa antimísseis dos Estados Unidos.
Existem outras medidas que a Europa deveria considerar, sobre se ela deseja ser transformada em um teatro para atividades nucleares, em prol da necessidade dos Estados Unidos de dominação global sobre o mundo.
Notas do tradutor:
(1)O tratado INF, ou tratado de eliminação de mísseis de curto e médio alcance, firmado entre Estados Unidos e Rússia, e também conhecido como “tratado dos mísseis intermediários”, proíbe mísseis baseados em solo cujo alcance seja maior do que 500 quilômetros e menor do que 5.500 quilômetros, alcance este que define um míssil como de natureza tática; considera-se que os mísseis de alcance menor que 500 quilômetros como mísseis operacionais, e mísseis com alcance maior que 5.500 quilômetros como mísseis estratégicos (estes também são chamados de mísseis intercontinentais).
(2)O sistema “Dead Hand” (mão morta) é uma espécie de “piloto automático” que aciona a retaliação nuclear russa contra os Estados Unidos para o caso de todos os acionadores humanos (a liderança russa) já terem sido mortos em consequência de um ataque de decapitação americano – por isso a metáfora da mão que aciona o botão mesmo já estando “morta”.
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Guerra Mundial 3: As Profecias. PT1

Turquia-ISIS

Se você estiver familiarizado com a Igreja Ortodoxa Grega, você pode estar familiarizado com algumas das profecias de santos precoces e posteriores dia.

Não é nenhum segredo, após a derrubada de russo caça a jato SU-24 por turcos jatos F-16, o presidente russo Vladimir Putin expressou muita preocupação com "o apoio de Ancara por trás do grupo terrorista ISIS. No dia 24 thnovembro 2015 - Turquia ordenou a derrubada de um avião de caça russo, completando missões sobre a Síria.
Isto leva-me ao artigo 3 partes, as ações recentes de Ankara da OTAN e seus aliados têm forçado muitos, incluindo eu mesmo sobre a possibilidade de uma guerra mundial 3. A posição assumida pela Turquia recentemente forçou Vladimir Putin a apresentar sanções contra ela, depois de o Kremlin foram negados quaisquer desculpas do Erdogen (PM da Turquia). Mas, tendo derrubado o caça russo entanto, não há outras possibilidades de olhar para, mas aqueles que já escrita.
Deixe-me apresentar-lhe Elder ortodoxa grega, Elder Paisios o Athonite, nascido 25 de julho th 1924 da Capadócia, Turquia, Elder Paisios foi respeitado por sua orientação espiritual e vida ascética, ele tinha muitos seguidores em todo o mundo, incluindo e especialmente na Grécia e Rússia. Elder Paisios também foi comparado frequentemente a Nostradamus, foi testemunhado ele falou com um urso selvagem e fez que dão fazer o sinal da crucificação (um traço comum entre os católicos ortodoxos e está a fazer o sinal da crucificação a partir da cabeça, estômago , ombro direito, ombro esquerdo)
Elder Paisios foi o mais famoso conhecido por suas profecias, que circulavam em torno de uma grande guerra mundial 3, começando com a batalha entre a Turquia e outros. "Oriente Médio vai se tornar uma arena de guerra, que incluirá russo. Derramado muito sangue, e até mesmo os chineses vão mover o rio Eufrates, com 200.000.000 exército e chegar a Jerusalém. "
São Paisios repousava 12 de julho de 1994. Um deles foi "Eu não queria nada mais além de Deus para me manter vivo por mais alguns anos para que eu pudesse ver o meu país expandir". Sabendo da crise financeira na Grécia se encontraria. "E vai expandir ..." Ele continuou: "Eventos começará que culminará com a gente tomar de volta Constantinopla (Bizâncio e habitação anterior dos gregos) Constantinopla será dado a nós. Haverá uma guerra entreRússia e Turquia.  "No início, os turcos vão acreditar que eles estão ganhando, mas isso vai levar a sua destruição.Os russos, finalmente, vai ganhar e assumir Constantinopla. Depois disso, será nossa. Eles serão forçados a dar a nós ", disse.
"Os turcos serão destruídos. Eles vão ser erradicada, eles são uma nação que foi construída sem a bênção de Deus.Um terço dos turcos vai voltar para onde vieram, as profundezas da Turquia. Um terço será salvo, porque eles vão se tornar cristãos, e o outro terço será morto nesta guerra. "Isso também foi baseada na profecia de Saint Kosmas" (nós podemos chegar a isso mais tarde).
"A Turquia será dissecado. Este será o nosso benefício como nação. Desta forma, as nossas aldeias serão liberados, Constantinopla será liberado, vai se tornar grega novamente. Hagia Sophia irá abrir novamente (Hagia Sophia é a primeira igreja dos cristãos orientais). Turquia será dissecado em 3 ou 4 partes. A contagem regressiva já começou.Vamos tomar as terras que nos pertencem, os armênios tomará deles, e os curdos conta própria. A questão curda é para as obras "O texto continuou.
Para saber mais sobre este assunto, por favor visite este vídeo do YouTube com legendas em inglês:https://www.youtube.com/watch?v=i4qpT_ow3sc
St Kosmas - foi também um Athonite - Das montanhas do Mt. Athos,
St Kosmas viveu em 1700 e previu que um dia, os homens vão voar no céu como um pássaro lançando fogo sobre aqueles no chão. (Aviões de combate ou aviões de guerra lançando bombas)
Tempo virá em que pessoas de um lugar distante para outra, por exemplo, de Constantinopla para a Rússia, como se eles estão em quartos conjugados. (A / telefone móvel de telefone)
Você vai ver na planície uma carruagem sem cavalo que irá correr mais rápido do que um coelho. (O Automóvel)
Os turcos vão aprender o segredo, três dias antes de os gregos. (Isso é mencionado muito em suas profecias sobre "O Segredo")
Quando você vai ver o "1.000.000 navio" no mar branco, então ele vai vir.
O tempo virá quando os objetos mudos e mudos irá gerir o mundo. (Computadores e TV)
A destruição será feito por um homem desalinhado. (Agora, isso incita mais para o trabalho de um ramo de judeus sem boas doutrinas sobre Deus.
Se 3 poderes são encontrados a concordar, nada acontecerá. (Esta é improvável de acontecer dadas as sanções contra a Rússia)
Eles vão jogar-lhe muito dinheiro, eles vão pedir-lhe para levá-la de volta, mas não vou! (Em outra parte está escrito "não vai chegar a tempo." Eles vão oferecer muitos "pacotes" e empréstimos para controlar a Grécia economicamente. No entanto, eles não vão conseguir ter de volta o seu dinheiro devido a alguma causa muito grave, como o surto de a Grande Guerra)
Para resumir o que é dito hoje, a Rússia ea Turquia irão para a guerra, a Turquia será desmembrado como uma nação, muitas pessoas vão sofrer, felizmente, ele faz afirmar aqueles que vivem nas terras tão a sul como possível deve estar ok (Im pensando que meios australianos). O Anti-Cristo será revelado durante este tempo, uma vez que será o momento perfeito para um Governo Mundial, NWO vai olhar para isso, mas felizmente para os crentes em Deus (e, especificamente, os cristãos) Cristo tem o poder para derrotar o diabo na terra e vontade. Agora se deslocam ao longo, esses mesmos (não palavra por palavra) profecias também ter sido escrito no Alcorão. O Alcorão também menciona que somente Cristo e não qualquer outro profeta pode derrotar o Anti-Cristo. Um aviso a todos, se isso sair, por favor, olhar para as montanhas e enterrá-vos profundamente neles, este pode apenas salvar sua vida, ou melhor ainda. Orar ao nosso Deus que seus filhos permanecem seguros durante estes tempos difíceis que estavam à frente!
Referências:

Por Sav Sfyrios - Adelaide, Austrália

Presidente Putin adverte América: "Se é Hillary Clinton, é guerra"

14 de maio de 2016



QUEBRANDO: Presidente Putin adverte América: "Se é Hillary Clinton, é guerra"
Um relatório sombrio do Ministério da Defesa ( MoD ) que circula no Kremlin hoje afirma que durante a reunião do presidente Putin mais cedo hoje com Forças de Defesa Aeroespacial ( ADF ) comandantes onde ele ordenou-lhes para acelerar a implantação de pelo menos dois satélites do sistema de alerta precoce mais ataque de mísseis, ele advertiu ainda mais esses líderes militares sobre os fatos a respeito da eleição presidencial norte-americana, afirmando-lhes: " Se é Hillary Clinton, é guerra ".
De acordo com este relatório, a decisão do Presidente Putin para lançar o Angara classe foguete pesado do Plesetsk Spaceport até o final de dezembro para implantar esses satélites do sistema de alerta rápido ataque com mísseis de nova geração à frente de um novo presidente dos Estados Unidos assumiu o cargo em janeiro de 2017 , é uma resposta direta à ativação Obama regimes na Frente Ocidental, na Romênia, ontem de sua Europeu faseada abordagem adaptativa ( EPAA sistema de mísseis) que a Rússia adverte é uma ameaça direta , e levando alguns comentaristas on-line para avisar que a Roménia pode ser reduzida para " ruínas fumegantes ".
Com o presidente Putin já ter encomendado um acúmulo militar Frente Ocidental em janeiro, para combater os regimes de Obama e agressão da NATO contra a Federação, este relatório continua, os especialistas do Kremlin também estão alertando que há " ilusões " sobre a Rússia ser o alvo pretendido deste EPAA sistema de mísseis, especialmente quando visto à luz das declarações feitas recentemente pelo novo comandante da OTAN na Europa, general do Exército norte-americano Curtis Scaparrotti, que mentiu para a imprensa dizendo que a Rússia é uma ameaça .
Como tanto o regime de Obama e da NATO continuam a despejar tropas para a Europa Oriental erealizar manobras militares abertamente hostis na fronteira Federação , este relatório afirma, o Presidente Putin também foi forçado mal há duas semanas para pedir o Ministério da Defesa para formar três novas divisões para combatê-los . Nota : 3 divisões militares russos igualar cerca de 40.000 tropas .]
Para medos do Presidente Putin de que a guerra será o resultado se Hillary Clinton é eleito como o próximo presidente dos Estados Unidos, este relatório explica, baseia-se ela ser uma aderentes war-hawk à Guerra Economia Permanente dos Estados Unidos instituída nos anos finais do Mundial War II para sustentar seu poder econômico global, mas desde a sua instituição, em 1944, levou à morte de milhões de pessoas inocentes no mundo todo e nações inteiras de esquerda na ruína e miséria.
Pé contrário de Hillary Clinton, este relatório continua, é o magnata bilionário americano Donald Trump e sobre quem, na semana passada, o Conselho de Segurança ( SC ) relatou em seu " plano mestre " para libertar a América de seus ciclos de guerras e que deixou os líderes europeus atordoados -mas foi sido mal informou sobre os EUA.
Quanto ao quão difícil será para Trump para derrotar Hillary Clinton, este relatório conclui, não se sabe ainda totalmente, mas se tornou ainda mais difícil ontem, quando o regime Obama chocanteordenou todas as escolas nos Estados Unidos para começar a fazer meninos e meninas ir ao banheiro e começar a tomar banho juntos , mesmo que seus pais objeto, ou sua religião proíbe. Um dispositivo bruto, especialistas MoD dizer, para desviar as atenções povos americanos longe das "desconhecidas de Hillary Clinton" crimes reais , e que parece estar sucedendo.

Pink Floyd Frontman: Artistas dos Estados Unidos estão "Assustados" por criticar os crimes de Israel.

Em uma entrevista bombástica com o , Independent  Pink Floyd frontman, Roger Waters tomou uma posição corajosa. Ele destacou como as pessoas na indústria são perseguidos e rotulado como anti-semita para simplesmente chamando os muitos crimes públicos de Israel.
Até mesmo um general israelense topo, durante anual do Dia da Recordação do Holocausto do país, dirigida e expostos a controvérsia quando ele comparou a atmosfera no dia moderno Israel a 1930 da Alemanha nazista.
"Se há alguma coisa que me assusta na memória do Holocausto, é processos exigentes nauseantes que tiveram lugar na Europa em geral, e na Alemanha, especificamente naquela época, 70, 80 e 90 anos, e vendo evidências deles aqui entre nós no ano de 2016 ", Maj. Gen. Yair Golan, vice-chefe de pessoal do exército de Israel disse.
Golan referenciado o incidente Hebron, em que um soldado israelense foi filmado execução de um já incapacitado assaltante palestina que estava deitado no chão indefeso.
O soldado em questão, o sargento. Elor Azaria, foi preso e levado sob a acusação de homicídio por um tribunal militar pela morte; um movimento que tem sido reuniu com a oposição feroz pelos sionistas que afirmam que a execução de bronze foi de alguma forma justificada.
Em mais um crime condenável contra a humanidade, soldados israelenses supostamente morto a tiros uma família inocente. O incidente brutal ocorreu no terminal de Qalandia , ao norte de Jerusalém ocupada. IDF soldados supostamente atirou e matou a mãe palestina de dois, que estava grávida de cinco meses, e seu irmão de 16 anos de idade. Em seguida, eles impediu médicos palestinos na cena de prestar auxílio.
Expor o assassinato de uma mulher grávida é quase anti-semita, mas esse rótulo é muitas vezes jogado em torno e usado para castigar as pessoas que ousam chamar os crimes do Estado de Israel.
Mesmo general Golan, que é judeu, e um general do exército de Israel, foi ridicularizado por seus comentários.
Sabendo destas táticas de manchas indivíduos para falar para fora, Waters bravamente os expõe. Na entrevista, Waters explicou como os artistas americanos estão "com medo shitless 'para chamar a atenção para os crimes israelenses. No entanto, ele observou que precisamos desesperadamente bravos artistas para começar a falar como músicos fizeram durante a guerra do Vietnã.
Aqui estão algumas das afirmações de Waters ao Independent:
"A única resposta a BDS [] é que é anti-semita", Waters disse The Independent , em sua primeira entrevista importante do Reino Unido sobre o seu compromisso com o ativismo israelense. "Eu sei disso porque eu tenho sido acusado de ser um nazista e um anti-semita durante os últimos 10 anos.
"Meu indústria tem sido particularmente recalcitrante no mesmo levantar uma voz [contra Israel]. Há mim e Elvis Costello, Brian Eno, Manic Street Preachers, uma ou duas pessoas é, mas não há ninguém nos Estados Unidos, onde eu moro. Eu falei com um monte deles, e eles estão assustados s *** menos ....
"Se eles dizem algo em público eles deixarão de ter uma carreira. Eles serão destruídos. Estou esperando para incentivar alguns deles para não ter medo e se levantar e ser contado, porque precisamos deles. Precisamos desesperadamente deles nesta conversa, da mesma forma que precisávamos músicos para participar manifestantes sobre o Vietnã. "
"Meu pai morreu lutando contra os nazistas, minha mãe [uma forte campanha para o desarmamento nuclear e apoiador do Trabalho] dedicou sua vida a fazer tudo o que podia para criar um mundo mais humano.
"Estamos a fazer perguntas que nunca foram feitas até o último par de anos, que estão trazendo a ira do lobby israelense para baixo em pessoas como eu e todos os outros que se atrevem a questionar e criticar.
"[O lobby israelense] está determinado a não deixar que a conversa evoluir para que as pessoas possam ouvir e é por isso que eles nos acusam de ser nazistas. Essa ideia de que BDS é o fim fina de algum tipo de cunha Nazi genocida que acaba em outro Holocausto - também não é ".
bravura 'Waters está em plena exibição neste recente entrevista e é um verdadeiro testamento para seu personagem. Qualquer um que ouviu a música do Pink Floyd sabe que esta banda está acordado e consciente e sem medo de chamar o estabelecimento - independentemente de ser castigado por isso.

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