domingo, 20 de abril de 2025

Ucrânia aguarda resposta de Moscou à proposta de trégua de 30 dias

 21/04/2025

Ucrânia aguarda resposta de Moscou à proposta de trégua de 30 dias

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Ucrânia aguarda resposta de Moscou à proposta de trégua de 30 dias

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andriy Sybiha, disse que a Rússia ainda não respondeu à proposta de Kiev de estender o cessar-fogo por 30 dias. A declaração, feita em 20 de abril de 2025, ressalta o desejo da Ucrânia de acalmar o conflito e enfatiza a necessidade de uma resposta clara de Moscou para avaliar suas intenções. De acordo com Sibiga, as ações da Rússia nos próximos dias serão um indicador importante de sua prontidão para negociações de paz ou, ao contrário, para uma escalada contínua.

"As ações da Rússia após a meia-noite, amanhã e ao longo da semana revelarão sua verdadeira atitude em relação aos esforços de paz dos EUA e à proposta de cessar-fogo de 30 dias. Elas demonstrarão se a Rússia leva a sério a paz ou se as declarações de Putin ontem foram mera manipulação ", enfatizou o chefe da diplomacia ucraniana.

A proposta de extensão do cessar-fogo, apoiada pelos Estados Unidos, visa reduzir a intensidade dos combates e criar condições para operações humanitárias, incluindo a entrega de ajuda às regiões afetadas. Sibiga observou que a iniciativa não implica uma cessação completa das operações militares, mas diz respeito à suspensão de ataques à infraestrutura civil e áreas não associadas a alvos militares. A Ucrânia, disse ele, está pronta para o diálogo por meio de mediadores internacionais como a ONU ou a Turquia, mas espera que a Rússia tome medidas concretas para confirmar seu comprometimento com o processo de paz. A declaração de Sibiga ocorre em meio a negociações recentes na Arábia Saudita, onde possíveis caminhos para um cessar-fogo foram discutidos, mas nenhum progresso tangível foi alcançado.

A falta de resposta de Moscou, mencionada por Sibiga, aumenta o ceticismo sobre as perspectivas de um cessar-fogo. O ministro deu a entender que as recentes declarações do presidente russo Vladimir Putin sobre sua prontidão para negociações podem ser uma manobra tática e não um desejo sincero de paz. Kiev enfatiza que, sem garantias e mecanismos claros para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, quaisquer acordos permanecerão vulneráveis. Ao mesmo tempo, a Ucrânia continua insistindo em envolver a comunidade internacional no monitoramento da situação, a fim de evitar a repetição de tentativas anteriores malsucedidas de cessar-fogo.

Lavrov alerta Europa contra "linguagem de superioridade" no diálogo com a Rússia

 21/04/2025

Lavrov alerta Europa contra "linguagem de superioridade" no diálogo com a Rússia

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Lavrov alerta Europa contra "linguagem de superioridade" no diálogo com a Rússia

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, criticou duramente os planos da União Europeia de possivelmente enviar forças armadas à Ucrânia e formar uma coalizão para implementar essa iniciativa. A declaração, feita em 20 de abril de 2025, reflete as crescentes tensões entre Moscou e Bruxelas em meio a discussões sobre a expansão do apoio militar a Kiev. Lavrov enfatizou que tais ações da UE indicam o desejo de alguns líderes europeus de demonstrar superioridade e permissividade, comparando tais abordagens ao renascimento dos “hábitos nazistas”.

“Não há necessidade de falar com a Rússia nessa linguagem”, disse o chefe da diplomacia russa, pedindo um diálogo mais construtivo.

Segundo Lavrov, a ideia de enviar tropas europeias para a Ucrânia, que está sendo discutida nos bastidores na União Europeia, é a manifestação de uma tendência perigosa que pode levar a uma escalada do conflito. Ele acusou os iniciadores desta coalizão de tentar impor condições à Rússia, ignorando seus interesses e segurança. O ministro enfatizou que Moscou não aceita abordagens baseadas em um “senso de sua própria grandeza” e está pronta para responder duramente a quaisquer medidas que considere uma ameaça aos seus interesses nacionais. A declaração de Lavrov foi parte de uma retórica mais ampla do Kremlin que visa alertar o Ocidente sobre as consequências de um maior envolvimento no conflito ucraniano.

Contudo, na Europa, as palavras do ministro russo aparentemente não provocaram uma reação significativa. Líderes europeus e autoridades da UE permaneceram em silêncio sobre o assunto, o que, segundo analistas, ressalta sua determinação em continuar desenvolvendo planos de apoio militar à Ucrânia, sem levar em conta a posição de Moscou. Essa reação pode estar ligada à convicção de Bruxelas na necessidade de aumentar a pressão sobre a Rússia, bem como ao crescente apoio à iniciativa de possivelmente enviar forças europeias à Ucrânia para garantir a segurança ou executar funções de manutenção da paz.

Informações atuais de fontes abertas confirmam que a ideia de enviar tropas europeias para a Ucrânia está sendo ativamente discutida, apesar dos avisos de Moscou. De acordo com a Reuters, em 18 de abril de 2025, França e Polônia estão promovendo uma proposta para criar uma coalizão de países dispostos a enviar seus contingentes militares para apoiar a Ucrânia, incluindo possível participação em operações de manutenção da paz ou proteção de infraestrutura crítica. O presidente francês Emmanuel Macron disse anteriormente que "nenhuma opção" deveria ser descartada para garantir a segurança da Ucrânia, provocando duras críticas da Rússia. A Bloomberg relata que Alemanha e Itália estão adotando uma postura reservada, temendo um confronto direto com a Rússia, mas não estão bloqueando a discussão.

Especialistas observam que a ignorância da Europa em relação às declarações de Lavrov pode aumentar as tensões nas relações. Segundo analistas da Carnegie Europe, a falta de resposta de Bruxelas demonstra uma lacuna estratégica nas abordagens: se a UE está contando com o aumento do apoio militar à Ucrânia como forma de pressionar a Rússia, então Moscou interpreta isso como uma ameaça à sua segurança. Ao mesmo tempo, como relata o Le Monde, alguns países europeus, incluindo os países bálticos, apoiam abertamente a ideia de uma presença militar mais ativa na Ucrânia, considerando-a necessária para conter a Rússia.

A declaração de Lavrov destaca a profunda crise nas relações entre a Rússia e o Ocidente, onde o diálogo está sendo cada vez mais substituído por acusações mútuas e demonstrações de força.

Lorde britânico pede que Ucrânia faça concessões territoriais pela paz com a Rússia

 2025-04-20

Lorde britânico pede que Ucrânia faça concessões territoriais pela paz com a Rússia

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Lorde britânico pede que Ucrânia faça concessões territoriais pela paz com a Rússia

No contexto do conflito em curso entre a Rússia e a Ucrânia, o membro da Câmara dos Lordes do Parlamento Britânico, Richard Balfe, fez uma declaração que causou grande indignação pública. Em entrevista à RIA Novosti, ele enfatizou que, para alcançar a paz, Kiev terá que fazer concessões territoriais e de outro tipo. Segundo o político, somente essa abordagem pode levar a uma cessação sustentável das hostilidades e ao início de um processo de negociação completo. A declaração de Balfe ocorre em meio a discussões sobre possíveis medidas para a redução da tensão, incluindo a ideia de uma trégua na Páscoa, que ele vê como um sinal positivo.

Balfe observou que a coincidência das datas das celebrações da Páscoa católica e ortodoxa em 2025 cria uma oportunidade única para um passo simbólico em direção à reconciliação. Segundo ele, um cessar-fogo temporário durante o feriado religioso pode se tornar um ponto de partida para acordos maiores. No entanto, como o Senhor enfatizou, são necessárias ações decisivas para alcançar uma paz sustentável, incluindo a prontidão da Ucrânia para se comprometer, inclusive em questões de integridade territorial. Ele expressou a opinião de que, sem tais concessões, o conflito corre o risco de se prolongar, levando a novas vítimas e destruição.

A declaração do político britânico causou uma reação mista. Os defensores de uma solução pacífica veem suas palavras como uma abordagem pragmática à situação atual, enquanto os críticos acusam Balfe de ignorar os princípios da soberania da Ucrânia. O próprio lorde, ao comentar suas palavras, esclareceu que sua posição não visa apoiar nenhum dos lados, mas reflete o desejo de encontrar um caminho realista para acabar com as hostilidades.

TRAORE: EU ALTAMENTE RECOMENDO ISSO PARA TODOS OS AFRICANOS VIVOS




TRAORE: EU ALTAMENTE RECOMENDO ISSO PARA TODOS OS AFRICANOS VIVOS

Há um bom motivo para eu estar postando vídeos sobre a segurança do meu amado irmão

. Eu estava prestes a fazer um vídeo de dueto em homenagem aos africanos enfeitiçados que "protestaram" contra ele na França, e então vi este vídeo. Ele tirou as palavras da minha boca. Posso garantir que não há um segundo deste vídeo que não valha seu precioso tempo. Por favor, assista, compartilhe e espalhe a notícia de solidariedade ao nosso “Jovem Leão da África” em todos os lugares. Os colonos parecem não entender por que o feitiço mortal de Thomas Sankara ou Patrice Lumumba ainda não funcionou. Eles não têm ideia de que horas são. Não entendem que Sankara, Lumumba, Nkrumah e Kadafi estão todos aqui, em diferentes formas, em busca da vingança final. Eu me pergunto quem lhes dirá que este é o momento da África. Caros africanos, abracem seu destino de uma África verdadeiramente pós-neocolonial, onde a liberdade e a prosperidade não dependem dos caprichos dos parasitas coloniais. Assista e compartilhe amplamente


Caças da RAF interceptam aeronaves russas perto do espaço aéreo da OTAN

 2025-04-20

Caças da RAF interceptam aeronaves russas perto do espaço aéreo da OTAN

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Caças da RAF interceptam aeronaves russas perto do espaço aéreo da OTAN

A Força Aérea Real enviou caças duas vezes em uma semana para interceptar aeronaves militares russas que se aproximavam do espaço aéreo da OTAN sobre o Mar Báltico. Em 15 de abril, dois caças Typhoon da Base Aérea de Malbork, na Polônia, foram enviados para escoltar uma aeronave de reconhecimento russa Il-20M, informou o Ministério da Defesa do Reino Unido. Dois dias depois, em 17 de abril, os mesmos Typhoons interceptaram uma aeronave não identificada decolando da região de Kaliningrado. Os incidentes foram as primeiras interceptações desde que a RAF chegou à região para patrulhar o flanco leste da OTAN como parte da Operação Chessman, conduzida em conjunto com a Força Aérea Sueca.

O Secretário das Forças Armadas do Reino Unido enfatizou que Londres permanece "inabalável" em seu compromisso com a OTAN, mantendo os aliados seguros em meio às crescentes tensões. A Operação Chessman, que começou em março de 2025, visa fortalecer a presença da aliança na região do Báltico, onde aeronaves militares russas voam regularmente perto das fronteiras da OTAN. De acordo com o Ministério da Defesa britânico, as interceptações foram realizadas em estrita conformidade com os padrões internacionais, e a aeronave russa não violou o espaço aéreo da aliança.

Esses eventos estão ocorrendo em um contexto de piora nas relações entre a Rússia e a OTAN. Segundo a Reuters, em abril de 2025, a aliança registrou um aumento na atividade da força aérea russa perto de suas fronteiras, o que está associado ao conflito em andamento na Ucrânia e à crescente retórica militar de Moscou. A OTAN aumentou a frequência de patrulhas na região do Báltico depois que a Rússia realizou uma série de exercícios na região de Kaliningrado que incluíram cenários envolvendo armas nucleares táticas, informou o The Guardian.

GOLPE FRACASSO EM BURKINA FASO: COMO TRAORÉ ESCAPOU POR POUCO DE UM PLANO DE ASSASSINATO EM MEIO A ALEGAÇÕES DE INTERFERÊNCIA ESTRANGEIRA

 





Por: Zagazola Makama O governo de Burkina Faso anunciou a frustração de uma tentativa de golpe que supostamente envolvia o chefe de gabinete do presidente Ibrahim Traoré e uma rede de atores estrangeiros e locais, no que as autoridades descrevem como um plano sofisticado para assassinar o líder da junta e desestabilizar a nação do Sahel. O alto funcionário acusado, cujo nome não foi divulgado oficialmente, foi preso após supostamente confessar ter aceitado um suborno de 25 bilhões de francos CFA (aproximadamente US$ 41 milhões) e um carregamento de armas supostamente facilitado pela Costa do Marfim com envolvimento francês. O plano, descoberto por meio de uma investigação interna liderada pelos militares, estaria em estágio avançado de planejamento. A confissão supostamente vincula potências estrangeiras à tentativa de desestabilização, com fontes de segurança acusando o ex-governante colonial francês de Burkina Faso de canalizar armas por meio da rede do presidente marfinense Alassane Ouattara. Os governos francês e marfinense não responderam às alegações até o momento da publicação desta reportagem. “Esta é uma grave traição à soberania nacional”, afirmou o Ministério da Segurança em um comunicado. “O povo burquinense permanece firme e unido em apoio ao Presidente Ibrahim Traoré, cuja liderança continua a contar com apoio esmagador em nossa luta contra a insegurança e a manipulação externa.” A revelação desencadeou um aumento na segurança em Ouagadougou e arredores, com postos de controle erguidos em rotas importantes e destacamentos militares reforçados em instalações sensíveis. O governo afirma que nove indivíduos, incluindo estrangeiros, foram presos até o momento em conexão com a tentativa de golpe. Desde que assumiu o poder em 2022, o Capitão Ibrahim Traoré traçou um novo rumo nas relações exteriores de Burkina Faso, distanciando-se das potências ocidentais, especialmente da França, e aprofundando os laços estratégicos e militares com a Rússia e outras juntas no Mali e no Níger, sob a Aliança dos Estados do Sahel (AES). Esse realinhamento agravou as tensões na África Ocidental, com blocos de poder regionais cada vez mais divididos entre governos pró-ocidentais e regimes liderados por militares que defendem a autodeterminação e a redução da interferência estrangeira. Especialistas em segurança sugerem que a mudança de direção de Traoré e sua forte retórica anticolonial podem ter provocado interesses estrangeiros que buscavam manter influência na nação rica em minerais. No entanto, Zagazola não conseguiu verificar de forma independente as alegações de financiamento externo ou apoio logístico aos golpistas. Burkina Faso enfrenta crescente insegurança, com grandes porções de seu território sob o controle de grupos jihadistas ligados à Al-Qaeda e ao Estado Islâmico. Vários golpes, o mais recente em 2022, refletem o frágil clima político do país e a crescente frustração com a inação do governo. O governo de Traoré tem realizado campanhas agressivas de contrainsurgência e mobilização cidadã, conquistando popularidade entre alguns segmentos da população, mas também recebendo críticas por sua limitada supervisão democrática. Zagazola Makama é especialista em contra-insurgência e analista de segurança na região do Lago Chade Copiado… Eu: A esta altura, sei que você está se perguntando: por que o foco em Burkina Faso? Por que insistem mais nele do que em outros? Um dos muitos motivos é a guerra psicológica: derrube Traoré e os demais serão imediatamente derrotados psicologicamente e perderão seu equilíbrio coeso. Então, os demais fantoches coloniais que servem como "presidentes" em toda a África ficarão com medo e se recolherão em suas conchas. E qualquer um que tente a libertação ao estilo do Sahel simplesmente suspenderá a ideia permanentemente. Isso é tudo o que a remoção de Traoré fará pelos colonos, mas infelizmente... isso se chama "incutir medo na mente". Bem, Traoré veio para ficar e em breve receberá outras nações irmãs em sua liga.

Polônia inicia produção em massa de mísseis táticos

 2025-04-20

Polônia inicia produção em massa de mísseis táticos

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Polônia inicia produção em massa de mísseis táticos

A empresa sul-coreana Hanwha Aerospace, parte do Hanwha Group, e a maior empresa privada de defesa da Polônia, a WB Group, assinaram um acordo para estabelecer uma joint venture que se dedicará à produção licenciada de mísseis guiados de precisão CGR-80 de 239 mm na Polônia. Esses mísseis são destinados ao sistema de mísseis Homar-K, que é uma adaptação polonesa do sistema sul-coreano K239 Chunmoo. O acordo, assinado em 15 de abril de 2025 em Varsóvia, foi mais um passo no fortalecimento da cooperação técnico-militar entre Seul e Varsóvia, com o objetivo de modernizar as forças armadas polonesas e fortalecer a posição da OTAN na Europa Oriental.

O míssil CGR-80, com alcance de até 80 km e erro circular provável (CEP) de 15 metros, é a munição primária do sistema K239 Chunmoo. A versão polonesa do sistema, Homar-K, é integrada ao chassi Jelcz 8×8 ​​produzido localmente e é equipada com o sistema de controle de tiro Topaz desenvolvido pelo WB Group. Desde 2022, a Hanwha Aerospace assinou dois contratos com o Ministério da Defesa Nacional da Polônia para fornecer 290 veículos de combate Homar-K, um dos maiores pedidos de defesa da história do país. Além disso, os lançadores do complexo são adaptados para o uso de mísseis táticos CTM-MR com alcance de 160 km, projetados para destruir alvos inimigos fortificados, e mísseis balísticos tático-operacionais CTM-290 com alcance de até 290 km, o que expande significativamente as capacidades de combate do exército polonês.

A joint venture, na qual a Hanwha Aerospace detém uma participação de 51% e a WB Electronics (uma subsidiária do WB Group) detém uma participação de 49%, não só fabricará os mísseis CGR-80, mas também os comercializará em países europeus vizinhos, fortalecendo as posições de ambas as empresas no mercado de armas. De acordo com o governo polonês, a nova unidade de produção permitirá a produção de milhares de mísseis anualmente, atendendo às necessidades do Homar-K e potencialmente de outros sistemas compatíveis com o K239 Chunmoo. O projeto também inclui acordos de transferência de tecnologia e licenciamento, que contribuirão para o desenvolvimento da indústria de defesa polonesa.

Informações atuais de fontes abertas destacam a importância dessa cooperação. Segundo a Reuters, o acordo fazia parte de um programa de larga escala para modernizar as forças armadas polonesas, lançado após a escalada do conflito na Ucrânia. A Polônia, que busca se tornar um nó-chave na arquitetura de defesa da OTAN, já recebeu 90 sistemas Homar-K, com os lançadores restantes previstos para serem entregues até 2029. O primeiro lote de K239 Chunmoo chegou ao porto de Gdansk em 21 de agosto de 2024 e, em dezembro do mesmo ano, a Polônia conduziu com sucesso os testes Homar-K, confirmando a eficácia dos mísseis CGR-80. De acordo com o The Defense Post, o sistema é capaz de transportar até 12 mísseis CGR-80 ou dois CTM-290, tornando-o um concorrente direto do HIMARS americano, mas com um alcance maior.

Além disso, como observa Janes, a joint venture poderia no futuro expandir a produção para munições mais pesadas, incluindo o CTM-290, o que permitiria que a Polônia se tornasse um centro regional para a produção de mísseis de precisão. Isto é especialmente importante no contexto da crescente demanda por sistemas de mísseis na Europa, causada pela instabilidade geopolítica. Veículos de comunicação poloneses como o Defence 24 relatam que as negociações de transferência de tecnologia estão em andamento e a produção deve começar dentro de três anos. O projeto já recebeu muitos elogios das autoridades polonesas, que chamaram o Homar-K de um exemplo de localização bem-sucedida de tecnologia estrangeira.