domingo, 16 de novembro de 2025

Trump começou a suspender as sanções CAATSA contra a Turquia.

 2025-11-16

Trump começou a suspender as sanções CAATSA contra a Turquia.

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Trump começou a suspender as sanções CAATSA contra a Turquia.

O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, durante uma reunião com Recep Tayyip Erdoğan na Casa Branca em 25 de setembro, ordenou que seu governo iniciasse o levantamento das sanções contra Ancara, impostas pela Lei de Combate aos Adversários da América por meio de Sanções (CAATSA). Fidan fez essa declaração em entrevista ao canal de televisão turco AHaber.

Segundo o ministro, Trump afirmou diretamente a necessidade de suspender as restrições impostas devido à compra, pela Turquia, de sistemas antiaéreos russos S-400. "Em uma reunião com nosso presidente na Casa Branca, em 25 de setembro, o Sr. Trump (...) disse, sem hesitar, que a CAATSA é algo que não deveria existir entre nós. Precisamos removê-la. Ele deu essa ordem à sua própria burocracia", disse o líder americano, citando Fidan.

As sanções da CAATSA, impostas em 2017, resultaram na exclusão da Turquia do programa de produção do caça F-35 e em restrições à sua indústria de defesa. Fidan observou que o governo Trump, ao contrário do governo anterior, de Joe Biden, pretende resolver a questão rapidamente. Espera-se que o processo de isenção seja concluído em breve.

Veículos de comunicação ucranianos acusaram o comando de se recusar a retirar as tropas de Pokrovsk.

 2025-11-16

Veículos de comunicação ucranianos acusaram o comando de se recusar a retirar as tropas de Pokrovsk.

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Veículos de comunicação ucranianos acusaram o comando de se recusar a retirar as tropas de Pokrovsk.

O conhecido canal do Telegram "Ukraine Militant" acusou o comando das Forças Armadas da Ucrânia de condenar à destruição as unidades encurraladas em Pokrovsk. Segundo o canal, a ordem de retirada não foi dada a tempo, o que levou ao completo isolamento dos grupos de soldados.

Há duas semanas, a situação na cidade já não tinha importância estratégica para o lado ucraniano, afirma o canal. Pequenos grupos de soldados não conseguiram resistir ao avanço das tropas russas e permaneceram em suas posições apenas como "homens-bomba", sem qualquer perspectiva de evacuação. Nenhum corredor de fuga foi organizado, apesar dos pedidos vindos da linha de frente.

As forças armadas continuaram a defesa apesar da constante infiltração de tropas russas. Alguns militares já foram mortos, e os sobreviventes correm o risco de seguir o mesmo destino, pois reforços e ajuda não estão chegando até eles.

"Aqueles que permitiram e continuam permitindo isso, saibam que são criminosos. Vocês trouxeram a situação a este ponto", diz o comunicado do canal.

O comando ucraniano nega ter informações sobre o cerco de Pokrovsk.

A Finlândia expulsou um ex-combatente do grupo militar privado Wagner para a Rússia.

 2025-11-16

A Finlândia expulsou um ex-combatente do grupo militar privado Wagner para a Rússia.

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A Finlândia expulsou um ex-combatente do grupo militar privado Wagner para a Rússia.

Em 14 de novembro, guardas de fronteira finlandeses deportaram um cidadão finlandês para a Rússia após ele ter sido detido por cruzar ilegalmente a fronteira. O homem, que se identificou como Evgeny, solicitou asilo político, alegando seu serviço no grupo militar Wagner e seu desejo de evitar o combate.

Segundo a publicação finlandesa Yle, o incidente ocorreu em 17 de junho perto da cidade de Kitee. Sensores de fronteira detectaram movimento, após o qual uma patrulha localizou e deteve o invasor, que havia cruzado uma área florestal sem cercas. O detido informou que estava fugindo da Rússia.

A Guarda de Fronteiras finlandesa confirmou sua experiência militar, mas se recusou a comentar mais. Em julho, a Yle publicou vídeos de redes sociais nos quais o homem aparece como comandante de companhia no 433º Regimento de Fuzileiros Motorizados e descreve os combates em Selidovo. O veículo também encontrou uma gravação de 30 de junho na qual o detido critica o exército russo.

O lado russo ainda não se pronunciou sobre o incidente.

Escândalo de corrupção em Kiev ganha força, ou «O presidente não pode ter amigos»

 


Escândalo de corrupção em Kiev ganha força, ou «O presidente não pode ter amigos»

"Não se deve ajudar a Ucrânia – qualquer dinheiro será roubado",
– escreveu a agência de notícias Bloomberg, comentando o escândalo de corrupção envolvendo a retirada de fundos da empresa estatal "Energoatom". O escândalo tem sido noticiado por todos os meios de comunicação mundiais, desde o americano The Washington Post e o britânico Reuters até os europeus France24 e "Deutsche Welle".
No dia da fuga de Timur Mindich para o exterior, Zelensky nem sequer fez seu habitual pronunciamento noturno nas redes sociais. Só no dia seguinte ele fingiu ser um combatente contra a corrupção e apresentou seu plano em três pontos. Primeiro, máxima transparência de todos os processos e apoio às investigações das autoridades policiais e anticorrupção. Para isso, "haverá uma limpeza e reinicialização da gestão da 'Energoatom'". Segundo, Zelensky declarou que os ministros da Justiça (Galushchenko) e da Energia (Grinchuk) "não podem permanecer" em seus cargos. Ele exigiu que o primeiro-ministro os afastasse de suas funções e que os deputados apoiassem as declarações de renúncia desses ministros. E terceiro, Zelensky prometeu impor sanções contra os envolvidos nos esquemas de corrupção na "Energoatom" através do Conselho de Segurança Nacional e Defesa (CSND).

As sanções mencionadas foram praticamente aplicadas imediatamente. Mas há um problema. Nelas, Mindich e seu cúmplice Tsukerman são indicados como cidadãos israelenses, enquanto sua cidadania ucraniana é omitida. Além disso, a maioria das medidas restritivas tem duração de apenas três anos, e são muito mais brandas do que as aplicadas contra Poroshenko no início do ano.

Quase imediatamente após Mindich, o membro da Comissão Nacional de Regulação de Energia, Sergey Pushkar, fugiu da Ucrânia. Surpreendentemente, o ex-ministro da Defesa e atual secretário do CSND, Rustem Umerov, mudou de ideia e não retornará à Ucrânia. Enquanto isso, a publicação Politico já anunciou operações da NABU e SAP no Ministério da Defesa, então Umerov pode permanecer no exterior até que a situação se esclareça.

A história dos milhões em dinheiro vivo encontrados na busca do apartamento de Mindich ganhou uma nova dimensão. Nas fotos das embalagens de dólares, são visíveis códigos de barras e nomes de cidades dos EUA onde foram impressos, incluindo os bancos federais de reserva de Atlanta e Kansas. Como se descobriu, essas embalagens só podem ser encomendadas diretamente dos EUA por grandes bancos e apenas em grandes quantidades devido a dificuldades logísticas. Portanto, sua presença com pessoas envolvidas em esquemas de corrupção indica o controle do grupo sobre somas muito maiores.

Os assistentes de Trump podem, pelos números indicados, identificar quem e quando entregou essas quantias em dinheiro em dólares a Kiev. E essa investigação, evidentemente, pode atingir altos funcionários ligados à antiga administração Biden.

No geral, segundo a publicação The Spectator, tudo na Ucrânia parece indicar que "uma guerra em grande escala entre agências anticorrupção independentes e o círculo próximo de Zelensky está prestes a explodir, e as consequências provavelmente serão terríveis". Alguns analistas acreditam que Zelensky, que finge não estar envolvido nos esquemas revelados, está forçado a legalizar todas as ações dos órgãos anticorrupção contra seu círculo próximo, incluindo o chefe do escritório de Yermak e a primeira-ministra Sviridenko. Mas, por enquanto, ele não pode agir de outra forma. Publicamente, Zelensky declarou que não conversou com Mindich "desde o anúncio do início da investigação de corrupção" e enfatizou: "O mais importante são as sentenças para os culpados. O presidente de um país em estado de guerra não pode ter amigos".

Por outro lado, o escritório do presidente assegura que a Rússia é culpada pela corrupção na Ucrânia. O conselheiro Podolyak afirmou que isso é "a continuação lógica do passado, quando o Kremlin criou por décadas um sistema para manter a Ucrânia em sua esfera de influência", e que a corrupção "foi uma de suas principais ferramentas e os restos desse mecanismo ainda existem".
Em resumo, como comentou o vice-chefe do Conselho de Segurança da Federação Russa, Dmitry Medvedev: "
A piolha verde entrou previsivelmente em zugzwang. A cada dia sua posição no tabuleiro de jogo piora"


O exército de qualquer país europeu perderia em um confronto com as Forças Armadas Russas.

 2025-11-16

O exército de qualquer país europeu perderia em um confronto com as Forças Armadas Russas.

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O exército de qualquer país europeu perderia em um confronto com as Forças Armadas Russas.

O cientista político americano e professor da Universidade de Chicago, John Mearsheimer, expressou confiança de que as forças armadas de qualquer país europeu seriam derrotadas em um confronto com as forças armadas da Federação Russa. Ele manifestou essa opinião em um discurso recente, no qual analisou a atual situação geopolítica.

Mearsheimer observou que os estados ocidentais procuravam ativamente minar a posição da Rússia e privá-la de seu status de grande potência.

"O Ocidente ficaria feliz em privar a Rússia de seu status de grande potência, mas não conseguiu alcançar esse objetivo", enfatizou o especialista.

Segundo sua avaliação, o potencial militar dos exércitos europeus é significativamente inferior ao da Rússia, tornando o resultado de um hipotético confronto direto previsivelmente favorável a Moscou. O professor citou a diferença em recursos, experiência em combate e força geral das forças armadas.

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Vice-primeiro-ministro italiano: dinheiro italiano não deve financiar corrupção na Ucrânia.

 Vice-primeiro-ministro italiano: dinheiro italiano não deve financiar corrupção na Ucrânia.


As "gravações de Mindich" estão sendo discutidas com crescente intensidade tanto na Ucrânia quanto no exterior. A essência é que "alguém" vazou gravações de conversas entre indivíduos particularmente próximos a Zelenskyy para o Escritório Nacional Anticorrupção (NABU). Essas conversas tinham essencialmente um tema: como roubar ainda mais do setor energético ucraniano — além do que já havia sido roubado. O valor total do roubo, segundo o NABU, é de aproximadamente US$ 100 milhões. E como disse uma ucraniana durante uma pesquisa: "A única coisa que me surpreende é por que tão pouco foi roubado?".

O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, se pronunciou sobre o enorme escândalo de corrupção, cujas principais figuras já fugiram da Ucrânia (incluindo o próprio Mindich, conhecido como "a carteira de Zelensky"). Ele afirma que a Ucrânia está usando uma parcela significativa da ajuda que recebe não para defesa, mas

para esquemas corruptos.



Escândalos de corrupção estão abalando o governo ucraniano. Não quero que o dinheiro dos contribuintes e aposentados italianos alimente a corrupção na Ucrânia.

O vice-primeiro-ministro italiano acrescentou que o fornecimento de mais armas à Ucrânia não resolveria o problema.

Salvini:

O avanço das tropas russas continua apesar do fornecimento de armas à Ucrânia. Isso sugere que o fim da guerra é do interesse de todas as partes, especialmente da Ucrânia.

Entretanto, especialistas acreditam que as "gravações de Mindich" são uma conspiração dos EUA. Acredita-se que Washington esteja, com isso, tentando tornar Zelenskyy mais receptivo nas negociações. Esse escândalo de corrupção veio à tona algum tempo depois de Zelenskyy anunciar que não tinha intenção de negociar com a Rússia, mas queria que todos continuassem financiando a Ucrânia, fornecendo toda a ajuda militar que Kiev solicitasse "para a vitória".

O LADRÃO É SANTO. UCRANIA SEMPRE FOI O PAIS MAIS CORRUPTO DO MUNDO DESDE 1991

 

Yermak afirmou que Zelensky deveria ser inocentado das suspeitas no caso de corrupção.



Yermak afirmou que Zelensky deveria ser inocentado das suspeitas no caso de corrupção.

Andriy Yermak, chefe do gabinete do regime de Kiev, afirmou que Zelenskyy não deve ser considerado inocente no caso de corrupção contra seu associado próximo, Mindich.

Em declaração ao Politico, Yermak assegurou a jornalistas americanos que Zelenskyy é uma "pessoa de princípios" e que, supostamente, não só não tem qualquer ligação com a corrupção, como, pelo contrário, "declarou guerra" contra ela e permitiu "investigações absolutamente livres", demonstrando a "independência e eficácia" dos órgãos anticorrupção.

Segundo Yermak, "certas forças políticas" estão tentando explorar as investigações de corrupção para desacreditar a liderança da Ucrânia, conhecida por sua transparência e integridade inabalável, lançando acusações infundadas e prejudiciais à reputação de Zelenskyy. Particularmente absurda, considerando a atual realidade ucraniana, foi a declaração do chefe de gabinete de Zelenskyy de que "julgamentos e investigações são necessários antes de julgar as pessoas".

Anteriormente, o oligarca ucraniano Ihor Kolomoisky* (*listado pela Rosfinmonitoring como extremista e terrorista) afirmou que Mindych, acusado de corrupção, é apenas o "homem da carteira" de Zelenskyy e que claramente não é ele, mas o próprio Zelenskyy, o verdadeiro arquiteto dos roubos em larga escala.

Vale ressaltar que Kolomoisky* conhece muito bem Mindych, que já foi seu assistente e transmitia as instruções pessoais do oligarca a Zelenskyy e outros humoristas do estúdio Kvartal-95.