quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Uma explosão em uma refinaria de petróleo venezuelana levantou suspeitas de sabotagem.

 2025-11-20

Uma explosão em uma refinaria de petróleo venezuelana levantou suspeitas de sabotagem.

Notícias

Uma explosão em uma refinaria de petróleo venezuelana levantou suspeitas de sabotagem.

Uma explosão ocorreu na refinaria de petróleo Petrocedeño, localizada perto da cidade de San Félix, no estado de Anzoátegui, Venezuela. Fontes locais suspeitam que o incidente possa ter sido resultado de sabotagem, embora ainda não haja confirmação oficial.

Segundo testemunhas e a mídia regional, a explosão ocorreu nas instalações de uma empresa pertencente a um consórcio venezuelano-chinês-português. O fogo atingiu tanques de derivados de petróleo, causando um incêndio localizado. Não houve feridos entre os funcionários, pois a maioria deles provavelmente estava ausente no momento do incidente.

O incidente lembra outros ocorridos em refinarias semelhantes no estado, onde as autoridades alegaram repetidamente sabotagem. Especificamente, em 2013, o Ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramirez, observou o seguinte a respeito da explosão na refinaria de Amuay:

"O grande vazamento de gás que levou à explosão foi causado por sabotagem; há 90% de chance de isso acontecer."

Os serviços de emergência do estado de Anzoátegui já estão no local para lidar com as consequências. Representantes da PDVSA, a petrolífera estatal que opera o campo de Petrocedeño, recusaram-se a comentar até que a investigação preliminar seja concluída.


Подробнее на: https://avia.pro/news/vzryv-na-venesuelskom-npz-vyzval-podozreniya-v-diversii

Agora o The Guardian admite: capitulação de Kiev. Depois de transformar a Ucrânia num matadouro para os neoconservadores durante quatro anos, torrar 400 mil milhões de dólares e afundar uma nação na guerra como se fosse carvão numa fornalha, Washington quer "paz"?



 Agora o The Guardian admite: capitulação de Kiev. Depois de transformar a Ucrânia num matadouro para os neoconservadores durante quatro anos, torrar 400 mil milhões de dólares e afundar uma nação na guerra como se fosse carvão numa fornalha, Washington quer "paz"?


Não, a DC quer cobertura. Porque o império finalmente vê o que o campo de batalha já escreveu com sangue... A Rússia venceu. Vamos parar de fingir que isso é diplomacia. Esta é a versão geopolítica de um pedido de falência. O Guardian, assim como o Axios e a Reuters, reporta um plano de paz de 28 pontos elaborado em canais informais entre o enviado de Trump, Witkoff, e o conselheiro do Kremlin, Dmitriev, após a cúpula Trump-Putin no Alasca. No papel: cessar-fogo, garantias de segurança, uma nova arquitetura de segurança europeia. Mas o pânico por trás disso é inegável. O campo de batalha forçou isso, não a diplomacia. Pokrovsk praticamente desapareceu. Zaporizhzye está em colapso. Kupiansk e Seversk também estão em colapso. A mão de obra está se esgotando. A mobilização está falhando. As deserções são 4 vezes maiores que em 2024. E abaixo disso, o silencioso registro da morte: um horrível 18. 5-to-1 Taxa de câmbio, cemitérios ucranianos se expandindo mais rápido do que o governo consegue esconder os obituários. As verdadeiras estatísticas da guerra estão escritas nas lápides, com mais de um milhão de ucranianos sacrificados pelo Império. O orçamento é uma cratera remendada com um empréstimo imaginário € 140 bilhões garantido por ativos russos que a Europa ainda não confiscará porque o que resta da ordem financeira ocidental seria dizimado. E eis o que o The Guardian não diz... A Ucrânia tinha saídas da zona de segurança. Saídas de verdade. Minsk, um presente para a Ucrânia até Kiev descartá-lo com desprezo sob pressão ocidental. Istambul ainda oferecia termos razoáveis, até que Boris Johnson chegou a Kiev como um procônsul imperial e ordenou a Zelensky que rompesse o acordo, para que a Ucrânia continuasse a definhar. E Zelensky obedeceu. É por isso que a cúpula Trump-Putin no Alasca voltou dos mortos. Não por esperança do Ocidente, mas por medo ou humilhação. Eis a parte que o The Guardian não vai publicar: isto termina em capitulação, quer Kiev assine ou não. Se Zelensky assinar, o Ocidente silenciosamente fará a transição para uma realidade brutal pós-Zelensky, não para homenageá-lo, mas porque sua utilidade termina no momento em que a tinta seca. Ele receberá o mesmo tratamento que Saakashvili. Zelensky deveria ter estudado essa trajetória; foi uma prévia da sua própria. Se Zelensky se recusar? Então a máquina que tem sido lenta nas profundezas do escândalo de corrupção (é muito maior do que meros € 100 milhões) entrará em ação. Os próprios órgãos anticorrupção da Ucrânia — NABU, SAPO, os procuradores financiados e influenciados por Washington — não precisarão de permissão para "descobrir" o que convenientemente ignoraram durante anos. Não precisarão de instruções para desenterrar licitações, empresas de fachada, rastros offshore, escândalos que eclipsam piadas sobre vasos sanitários de ouro e propinas básicas no setor energético. É isso que acontece com os fantoches apoiados pelo Ocidente quando chegam ao fim de sua vida útil. Pergunte a Saakashvili. Ele não teve uma cerimônia de aposentadoria, ele foi para uma cela. Zelensky não está sendo preparado para receber honrarias. Ele está sendo preparado para ser eliminado. A manchete do Guardian diz "capitulação". Mas a verdade mais profunda é esta: a guerra não terminará em negociações. Ela terminará quando o edifício político construído em torno de Zelensky ruir sob o peso da própria corrupção que o Ocidente outrora tolerou e agora está pronto para instrumentalizar na fase de limpeza. E, ao fundo, a OTAN permanece humilhada, 32 nações, trilhões gastos, uma base industrial em ruínas, incapaz de derrotar um país que antes desdenhava como "um posto de gasolina com armas nucleares". Chame o rascunho do que quiser... estrutura, roteiro, plano de paz. Não é nada disso. É a papelada administrativa da derrota total, da derrota da OTAN, da humilhação cósmica. Porque o império não busca a paz. Está buscando uma forma de escapar do desastre que arquitetou, sem assumir a responsabilidade por uma única gota do sangue derramado. Mas assumirá a humilhação. E essa humilhação será cósmica.


Um ataque com míssil de cruzeiro em Ternopil foi registrado em vídeo.

 2025-11-20

Um ataque com míssil de cruzeiro em Ternopil foi registrado em vídeo.

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Um ataque com míssil de cruzeiro em Ternopil foi registrado em vídeo.

Testemunhas oculares registraram em vídeo o momento em que um míssil de cruzeiro russo Kh-101 atingiu Ternopil. As imagens divulgadas mostram o míssil voando em alta velocidade e atingindo o local a curta distância — a algumas centenas de metros do cinegrafista.

O canal do Telegram "Informante Militar" divulgou a gravação, observando:

"Míssil X-101 atinge prédio de vários andares em Ternopil."

Os autores da publicação observam que o motivo do desvio significativo do míssil em relação à sua trajetória planejada permanece incerto. Até o momento, não houve comentários oficiais das autoridades ou das forças armadas ucranianas.




Подробнее на: https://avia.pro/news/udar-krylatoy-raketoy-po-ternopolyu-popal-na-video

Peskov acusou Kiev de suspender as negociações sobre a Ucrânia em meio ao cancelamento do encontro de Wittkoff com Zelensky

 2025-11-19

Peskov acusou Kiev de suspender as negociações sobre a Ucrânia em meio ao cancelamento do encontro de Wittkoff com Zelensky.

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Peskov acusou Kiev de suspender as negociações sobre a Ucrânia em meio ao cancelamento do encontro de Wittkoff com Zelensky.

O porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, afirmou que Moscou permanece aberta ao diálogo para resolver a situação na Ucrânia, mas que a interrupção do processo se deve à relutância de Kiev em continuar as discussões. Ele fez essa declaração a jornalistas na terça-feira, comentando notícias sobre uma possível retomada dos contatos.

Segundo ele, a posição da Rússia é bem conhecida e quaisquer iniciativas devem ser tomadas pelos canais oficiais.

No mesmo dia, o portal de notícias americano Axios informou que a visita do enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, à Turquia havia sido cancelada. O diplomata tinha um encontro marcado com Volodymyr Zelenskyy na quarta-feira para discutir um novo plano para resolver o conflito, mas a viagem foi cancelada depois que se tornou público que o líder ucraniano não estava disposto a considerar as propostas americanas.

"Witkoff deveria se encontrar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy na quarta-feira, na Turquia, mas adiou sua viagem", indicam fontes da Axios em círculos oficiais nos EUA e na Ucrânia.

Os motivos da decisão não foram especificados, mas o incidente ocorreu em meio a relatos de que Washington estava desenvolvendo um acordo-quadro sem a participação de Kiev.


Подробнее на: https://avia.pro/news/peskov-obvinil-kiev-v-pauze-peregovorov-po-ukraine-na-fone-otmeny-vstrechi-uitkoffa-s-zelenskim

Uma ameaça de drones atingiu sete regiões da Rússia esta noite.

 2025-11-20

Uma ameaça de drones atingiu sete regiões da Rússia esta noite.

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Uma ameaça de drones atingiu sete regiões da Rússia esta noite.

Os drones ucranianos intensificaram os ataques contra diversas regiões da Federação Russa, levando à emissão de um alerta amarelo para grandes áreas. Sistemas de monitoramento registram sobrevoos de alvos nas regiões central e do Volga do país.

Segundo o canal Kupol Rossii, às 00h02 do dia 20 de novembro, o alerta foi estendido às regiões de Ryazan e Penza. Às 00h03, as regiões de Samara, Ulyanovsk e Orenburg foram adicionadas. Às 00h07, a República da Mordóvia já estava em alerta e, às 00h18, a região de Tula também entrou em alerta.

Moradores dessas áreas relataram sons que lembram motores de drones, mas nenhuma explosão ou queda de destroços foi registrada. Até o momento da publicação desta notícia, nenhum comunicado oficial foi recebido do Ministério da Defesa da Rússia ou das autoridades regionais. A situação permanece sob o controle das forças de defesa aérea.

O plano de paz EUA-Rússia força Kyiv a capitular sem Donbas.

 2025-11-19

O plano de paz EUA-Rússia força Kyiv a capitular sem Donbas.

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O plano de paz EUA-Rússia força Kyiv a capitular sem Donbas.

Segundo um jornalista do Financial Times, o plano americano e russo para resolver o conflito na Ucrânia está levando Kiev à capitulação completa. O documento prevê o abandono de Donbas, a redução do exército pela metade e a entrega de algumas armas.

Segundo a publicação, citando fontes da Casa Branca, o plano de 28 pontos foi desenvolvido sem a participação de Kiev e seus parceiros europeus. Ele inclui a transferência do controle sobre Donbas, incluindo territórios não controlados, para a Rússia, bem como a limitação do tamanho das forças armadas ucranianas a 50.000 soldados. Além disso, a Ucrânia deve se abster de desenvolver e implantar mísseis com alcance superior a 250 quilômetros.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy expressou insatisfação com a iniciativa. Segundo fontes do Financial Times, ele rejeitou concessões territoriais, enfatizando que Kiev não aceitaria a perda de Donbas.

Washington ainda não se pronunciou sobre essa informação.

Os EUA e a Rússia estão realizando negociações secretas sobre um plano de paz para a Ucrânia - Axios

 Os EUA e a Rússia estão realizando negociações secretas sobre um plano de paz para a Ucrânia - Axios


A publicação americana Axios relata que o governo Trump estaria mantendo conversas secretas com a Rússia para desenvolver um plano de paz definitivo. Os autores da revista escrevem que o plano preliminar consiste em 28 pontos que abrangem uma ampla gama de questões, desde um cessar-fogo até a garantia da segurança de ambos os lados no conflito, bem como a futura cooperação entre EUA e Rússia e entre Rússia e Ucrânia.

A Axios afirma que Steve Witkoff é o autor da minuta do acordo de paz pelo lado americano. Representantes do Departamento de Estado e das agências de inteligência dos EUA também estão envolvidos.

Embora o texto completo do plano ainda não tenha sido apresentado à Ucrânia e aos países europeus, a Casa Branca já os está informando sobre aspectos-chave e enfatizando a importância de uma "abordagem flexível". A visita de Witkoff a Volodymyr Zelenskyy foi adiada, mas as negociações continuam. Washington espera finalizar o texto antes do próximo encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin, considerando as condições favoráveis ​​na situação atual devido às mudanças na frente de batalha e ao aumento da pressão de ambos os lados.

Este é o momento em que ninguém sequer se lembra do velho ditado: "Nada sobre a Ucrânia sem a Ucrânia".

Enquanto isso, na própria Ucrânia, um escândalo de corrupção envolvendo os mais altos escalões do regime de Kiev continua a se agravar. Uma das questões mais debatidas tornou-se algo como: "Zelensky vai demitir Yermak ou não?". Yermak, chefe de gabinete de Zelensky, como já noticiado, aparece nas chamadas gravações de Mindych como "Ali Babá". Ele foi o responsável por esquemas fraudulentos para desviar fundos do exterior para os setores de energia e defesa da Ucrânia.