Guia prático, passo a passo. 1. A China divulgou imagens encenadas de pessoas a "cair mortas" nas ruas: cenas nunca vistas em mais lado nenhum antes ou depois de dezembro de 2019. Essas imagens passaram non stop, 24/7, pelos meios de propaganda tradicionais. 2. Foi introduzido um teste PCR que não determinava se alguém estava realmente doente. Quase todos os resultados eram falsos positivos. Para que os agentes económicos colaborasse na fraude, entregou-se-lhes parte do negócio da venda de testes e outros equipamentos ridículos e sem qualquer tipo de utilidade. 3. Propagaram a mentira da transmissão assintomática para justificar restrições a pessoas saudáveis e testar em massa o mundo inteiro. Deu-se assim inicio à ideia de que qualquer mamífero poderia ser um assassino em massa...
4. Empresas tecnológicas e meios de comunicação foram mobilizados para censurar a dissidência e rotular a verdade como "desinformação". Milhões de contas foram canceladas nas redes sociais.
5. Psicólogos comportamentais foram usados para criar mensagens baseadas no medo e manipular a conformidade pública. Dissidentes da narrativa oficial eram imediatamente rotulados de inimigos públicos, lunáticos e um perigo para a sociedade. À televisão, só iam uma vez, que os trocou por "especialistas" em "pandemias". 
6. Para manter a ilusão de uma pandemia mortal, precisavam de dados de mortalidade em excesso, que não existiam ou não passavam dos habituais números da gripe. Como sem mortos não há "pandemias", o guia decidiu que estava na hora da DGS meter mãos à obra.
7. Como sintomas ligeiros de constipação não seriam suficientes, aterrorizavam a população global para desencadear uma doença psicogénica em massa. As televisões, rádios, jornais, revistas, influences, sites e redes sociais foram mobilizadas em força para repetir a mentira, sempre pagos de forma choruda com os "nossos impostos". 
8. A constante propagação do medo levou a níveis cronicamente elevados de cortisol, enfraquecendo os sistemas imunitários, especialmente entre os idosos, que basicamente morreram de medo.
9. O isolamento social, a negligência médica, os ventiladores à força e os confinamentos causaram as mortes em excesso de que precisavam para sustentar a narrativa. Amplificaram-se esses números a cada segundo.
10. De repente, afirmaram que as máscaras funcionavam, algo que nenhuma autoridade séria alguma vez recomendara para agentes patogénicos respiratórios, transformando cada rosto num cartaz ambulante da propaganda do medo, algo que ainda se mantém 5 anos depois.
11. As pessoas foram manipuladas para ficar em casa "até a vacina estar pronta", dando mais tempo às autoridades para expandir o controlo. Como recebiam para não trabalhar, a iniciativa foi um sucesso estrondoso.
12. Injetaram milhares de milhões com um mata ratos novo e desconhecido, alegando que impediria a infeção e a transmissão do vírus psiquiátrico e dos espirros.
13. Quando isso falhou, mudaram os critérios: "Se os não vacinados não levarem a injeção, a tua injeção não funciona". Uma das histórias mais bizarras e infantil antes da história humana.
14. Inventaram novas "variantes" a cada poucos meses para justificar campanhas intermináveis de novas injeções. O coletivo achou ótimo, porque eram gratuitas e podia dar-se o caso de passarem mal e ter que ficar mais uns dias em casa a receber para não trabalhar.
15. Fabricaram uma nova condição, "COVID longa", para encobrir os efeitos secundários crescentes das injeções.
16. As farmacêuticas tiveram lucros recorde, protegidas por contratos governamentais e sem responsabilidade.
17. Quem falou foi silenciado, banido, investigado ou publicamente desacreditado.
18. E quando a narrativa se tornou demasiado absurda para sustentar, declararam abruptamente o fim da pandemia e fingiram que nada disto tinha acontecido.
Começa a era zelensky no dia imediatamente a seguir.
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