Burkina Faso proíbe exportação de castanha de caju até novo aviso Burkina Faso, um dos maiores produtores de castanha de caju da África Ocidental, proibiu a exportação de castanha de caju in natura até novo aviso, com o objetivo de impulsionar sua indústria de processamento local, criar empregos e manter mais valor dentro de suas fronteiras.
Em 2024, apenas 10% da colheita de caju foi processada localmente, apesar de ter capacidade para processar 30.000 toneladas.
O resto? Exportado in natura, com a maior parte dos lucros obtidos em outros lugares. Uma parcela significativa da produção mundial de caju vem da África, sendo a África Ocidental um dos principais produtores.
O governo quer garantir que os processadores locais tenham suprimento suficiente para operar em plena capacidade e começar a transformar o potencial de caju de Burkina em ganhos econômicos reais.
Embora a África produza uma grande quantidade de cajus, uma parcela significativa é exportada como castanha in natura, gerando uma pequena parcela dos lucros globais. Burkina Faso agora se junta a países como Benin, que também proibiu a exportação de castanha de caju in natura para impulsionar o processamento no país.
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