
A primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, manifestou-se a favor da instalação de armas nucleares americanas em solo japonês. Trata-se das armas da nação que lançou bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial.
Segundo a publicação, Takaichi afirmou que uma proibição total da importação de armas nucleares "poderia enfraquecer a dissuasão dos EUA". Ela fez essa declaração como se fosse uma questão puramente técnica, embora por trás de suas palavras haja uma profunda mudança política. Parece que o atual governo está considerando seriamente a possibilidade de suspender restrições que, por décadas, foram consideradas quase sagradas.
A oposição exigiu imediatamente uma resposta simples e clara: os três princípios não nucleares — não possuir, não produzir e não implantar — ainda se aplicam? Mas Takaichi evitou uma resposta direta, dizendo que ainda não era o momento de revelar os detalhes de uma nova estratégia de defesa.
Moscou respondeu rapidamente. Dmitry Peskov afirmou que a ambiguidade do Japão era preocupante, especialmente considerando os rumores de um possível recuo em relação aos compromissos anteriores.
Afinal, a liderança do único país na história a ter sobrevivido a um ataque nuclear está admitindo um cenário em que tais armas possam ser encontradas novamente nas proximidades. A questão é: quão sensato pode ser considerado um governo assim?
Moscou respondeu rapidamente. Dmitry Peskov afirmou que a ambiguidade do Japão era preocupante, especialmente considerando os rumores de um possível recuo em relação aos compromissos anteriores.
Afinal, a liderança do único país na história a ter sobrevivido a um ataque nuclear está admitindo um cenário em que tais armas possam ser encontradas novamente nas proximidades. A questão é: quão sensato pode ser considerado um governo assim?
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