quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Verdades inconvenientes

 

Verdades inconvenientes

– Um vírus novo surgiu. E passaram 2 anos desde que o pânico foi instalado e mantido pelos políticos e pelos “media”, por motivos ainda não totalmente esclarecidos. Manobrados por especialistas e/ou manobradores de especialistas, políticos e “media” uniram-se no negócio do medo. O medo vende notícias, é certo; mas vende muito mais do que isso, e as grandes farmacêuticas foram as grandes beneficiadas com tudo isto. Follow the money.

– Desde Novembro, o número de mortes por Covid em Portugal é menor do que o número habitual de mortes por gripe antes da pandemia, no mesmo período de tempo. Onde está agora a mesma directora-geral da Saúde que, há 3 anos, veio à televisão dizer que 3 mil mortes por gripe no Inverno era normal, e que não havia motivo de preocupações porque esses mortos eram idosos e estavam todos vacinados? Porque é que antes de 2019 não havia certificados digitais e testes rápidos para uma gripe que era então mais mortal do que hoje é o Covid?

– As vacinas foram-nos apresentadas como a solução; não o são, como agora é bem visível: todos infectados, todos infectantes. As vacinas são a solução para várias outras doenças, como sabemos há muitos anos, mas não para um vírus respiratório sujeito a mutações. As vacinas Covid foram-nos apresentadas como suficientemente testadas (não o foram) e muito seguras (ainda não sabemos se o são). A mentira e a coacção para a adesão maciça das pessoas foram efectuadas de muitas formas e por muitos agentes, incluindo políticos, médicos e influencers sanitários.

– O vice-almirante, vulgo “o camuflado”, disse em Setembro, com pompa em circunstância, que “vencemos o vírus”. Era mentira, como agora se vê; e, fosse ou não verdade, um verdadeiro militar saberia que o seu papel não é fazer afirmações políticas nem fazer afirmações médicas. Alguma vez será responsabilizado?

– As mortes “por Covid” são muito inferiores às mortes “com Covid”. Actualmente, a maioria dos internados que têm Covid foram/são internados por serem portadores de outras doenças graves. (Notícia desta semana: 70% dos internados no Hospital de S. João e 54% dos internados no Hospital de Sto. António contraíram o Covid dentro do hospital, DEPOIS de serem internados.)

– Nestes 2 anos, ficaram por fazer milhões de consultas e exames importantes e fundamentais para a saúde de todos nós. O preço (mortal) está a ser pago no imediato e será pago a prazo. O Governo provocou esta situação de várias formas, nomeadamente destacando os médicos dos cuidados de saúde primários para o acompanhamento do Covid; e muitos médicos prolongaram e prolongam a situação o mais possível, como pretexto para não verem doentes.

– Como todas as doenças víricas respiratórias, verifica-se uma evolução natural no sentido da imunidade de grupo (o que não significa imunidade total e/ou absoluta). Desde o início que foram troçados aqueles que disseram o óbvio: após algum tempo, o Covid seria uma nova forma de gripe. Agora, aguardamos que, tal como nos últimos dias se vai verificando noutros países (Irlanda, Bélgica, Reino Unido, Dinamarca, …), um novo Governo que surja em Portugal depois das eleições anuncie o fim da pandemia. Por decreto, como sempre disseram os que têm a noção de que a Medicina acabou – asfixiada pela Política.

– Os políticos (Governo, Presidente da República e Oposição parlamentar) estiveram todos de acordo na gestão da pandemia. Não há inocentes nesse processo. A restrição de direitos e liberdades fundamentais é um crime do qual todos foram e são cúmplices. Isso não pode ser esquecido nem apagado. A História fará o seu papel e os julgará. Nós faremos o nosso papel, começando já neste domingo.

– Queremos as nossas vidas de volta. Hoje. Ou na segunda-feira.


Pedro Girão

Médica que descobriu Ómicron diz ter sido pressionada a não dizer que é leve.

 

Médica que descobriu Ómicron diz ter sido pressionada a não dizer que é leve

A presidente da Associação Médica da África do Sul, Angelique Coetzee, médica de clínica geral em Pretoria, revelou, em vídeo de 19-1-2022, ter sido pressionada por políticos europeus e colegas cientistas para não dizer que a Ómicron provoca uma doença leve.

A médica diz que, para mudarem as suas declarações, teriam de mudar o conceito de “mild desease” (doença leve) definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo documento da OMS de 23-11-2021, a que o IИCONVENIENTE teve acesso, a Covid-19 é considerada leve quando não há sinais clínicos de pneumonia viral ou hipóxia (falta de concentração de oxigénio).

“Na África do Sul [a Ómicron] é uma doença leve, mas na Europa é uma doença séria, séria, séria, porque os políticos querem que eu o diga.”

Assista ao recorte do vídeo divulgado pela Servus TVde 19-1-2022.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Carta aberta. Pediatras pedem suspensão da vacina nas crianças

 

Carta aberta. Pediatras pedem suspensão da vacina nas crianças

por RTP
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Um grupo de pediatras, cardiologistas e infecciologistas querem parar a vacinação das crianças. O grupo escreveu uma carta aberta às autoridades de saúde a pedir a suspensão cautelar da vacinação na idade pediátrica, até que se comprove a sua necessidade, beneficio e segurança.

ASSISTA Marinha russa inicia jogos de guerra no Ártico

 

ASSISTA Marinha russa inicia jogos de guerra no Ártico

Os exercícios mais recentes verão as forças da Rússia testarem seus ritmos no gelado Mar de Barents
 

Navios de guerra da Frota do Norte da Rússia cruzaram o Oceano Ártico para exercícios de treinamento, anunciaram chefes militares, como parte de uma série de exercícios navais que ocorrem em meio a crescentes tensões com o Ocidente.

Em um comunicado na quarta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia revelou detalhes da missão no Mar de Barents. A armada inclui o cruzador de mísseis Marshal Ustinov, a fragata Almirante Kasatonov, o grande navio antissubmarino Vice-Almirante Kulakov e vários navios de apoio.

Durante os exercícios, o grupo naval praticará a garantia da segurança das rotas marítimas e áreas de atividade econômica marítima da Rússia na região em caso de situações de crise, diz o comunicado.

De acordo com o programa de treinamento das Forças Armadas Russas para 2022, uma cadeia de exercícios será realizada em janeiro-fevereiro. O foco principal do exercício é praticar as ações das forças navais e aéreas para proteger os interesses da Rússia nos oceanos do mundo, bem como combater as ameaças militares a Moscou no mar.

 

Os exercícios farão com que os marinheiros definam o curso do território russo de áreas importantes dos mares do mundo. Exercícios individuais também ocorrerão no Mediterrâneo, no Mar do Norte e no Mar de Okhotsk, na parte nordeste do Oceano Atlântico e no Oceano Pacífico.

Mais de 140 navios de guerra e embarcações de apoio, mais de 60 aeronaves e cerca de 10.000 militares estão planejando participar da missão em grande escala.

O exercício ocorre logo após os aliados e parceiros da OTAN anunciarem que em breve realizarão grandes jogos de guerra no Ártico europeu, envolvendo o Carrier Strike Group 8 da Marinha dos EUA, em meio a tensões crescentes entre o Ocidente e a Rússia. O Cold Response está programado para ser lançado em março e reunirá “35.000 soldados de 28 nações”, disse a missão americana na semana passada.

No final de novembro, fuzileiros navais da Frota do Norte da Rússia realizaram exercícios táticos de tiro na região gelada de Murmansk na esteira da Letônia, confirmando que estava iniciando seus exercícios militares do "Escudo de Inverno" ao lado de tropas do bloco militar liderado pelos EUA.

A Rússia tem como objetivo maximizar o uso de novos canais de transporte à medida que o gelo marinho do Ártico derrete ano após ano, tendo anunciado uma meta de pelo menos 80 milhões de toneladas de mercadorias fluir pelas águas até 2024.

No entanto, os EUA sugeriram anteriormente que poderiam iniciar patrulhas de "liberdade de navegação" para desafiar o domínio de Moscou. No início de 2021, o então secretário da Marinha dos EUA, Kenneth Braithwaite, disse: “você verá a Marinha operando novamente de maneira mais permanente acima do Círculo Ártico”, acrescentando que Washington “operará de forma mais assertiva” para combater a crescente pressão russa. presença.