domingo, 19 de junho de 2022

Uma unidade das Forças Armadas da Ucrânia em retirada urgente, em grande velocidade, voou de uma ponte de 20 metros sem perceber o vão destruído

 2022-06-20

NOTÍCIA

Uma unidade das Forças Armadas da Ucrânia em retirada urgente, em grande velocidade, voou de uma ponte de 20 metros sem perceber o vão destruído

Um veículo com militares em execução caiu de uma ponte de 20 metros sem perceber o vão destruído.

Os militares ucranianos, em retirada urgente de suas posições anteriormente ocupadas, foram eliminados devido ao descuido do motorista. Como ficou conhecido, o veículo, tentando tirar com urgência um grupo de militares ucranianos das posições anteriormente ocupadas e da área detida, caiu da ponte de 20 metros, porque em alta velocidade o motorista simplesmente não percebeu que um dos as seções da estrutura foram destruídas.

Nos quadros de vídeo apresentados, você pode ver a tentativa dos militares ucranianos de escapar da perseguição na traseira de um pequeno veículo civil. Devido à alta velocidade e à falta de informações operacionais sobre a situação na área, o motorista do veículo não percebeu a ausência de um dos trechos da ponte rodoviária, em consequência da queda da caminhonete da 20ª. metro de ponte em alta velocidade, que foi capturado por um dos que estavam no veículo.

https://avia.pro/sites/default/files/images/cont/6.mp4

A julgar pelas imagens de vídeo, havia pelo menos seis militares ucranianos no veículo, que foram eliminados como resultado de uma caminhonete caindo de uma altura de 20 metros. Vale ressaltar que o motorista nem tentou fazer uma frenagem de emergência, provavelmente percebendo o que havia acontecido tarde demais.

*Mais de 50 generais e oficiais ucranianos mortos em ataque com mísseis – diz a Rússia. * https://www.rt.com/.../557428-50-ukrainian-generals.../

 



Mais de 50 generais e oficiais superiores de Estado Maior da Ucrânia atingidos por ataque russo com mísseis Kalibr a um posto de comando, justamente no momento em que faziam reunião, incluindo Estado Maior das tropas Kajovka, das tropas de assalto aéreo e das formações que atuavam na direção de Nikolaiev e Zaporozhie. Informação do MOD russo


https://odysee.com/$/download/Rusia-informa-sobre-la-eliminación-de-generales-y-oficiales-ucranianoss/888099b1111baa92d0e3485c4a2bb7b927fbcdf9

PRISIONEIROS DE GUERRA

 

PRISIONEIROS DE GUERRA
por Miguel Sousa Tavares - Expresso, 17/06/2022

"Como sempre acontece com tudo, a guerra na Ucrânia vai perdendo aos poucos o monopólio das atenções. Para tudo dizer em poucas e cruéis palavras, já estamos todos fartos da guerra na Ucrânia.
Mas seguramente ninguém mais do que os ucranianos: mais de 4 milhões permanecem ainda exilados no estrangeiro e, embora muitos tenham já regressado, o que encontram em muitos casos e muitos lados é um país desfeito e cujo futuro próximo não parece ser outro senão o contínuo troar dos canhões e a destruição paulatina de qualquer hipótese de regresso a uma vida normal.
Todas as noites as televisões repetem imagens de pré­dios, escolas, hospitais em ruínas, campos minados e cidades semidesertas, e servem-nos intermináveis entrevistas com habitantes que apenas pedem o fim da guerra e uma oportunidade para retomarem as suas vidas. Todavia, invocadas sondagens cuja origem é misteriosa garantem-nos o contrário: que a grande maioria dos ucrania­nos deseja que a guerra prossiga até à derrota total do invasor russo.
E todas as noites Zelensky, o Presidente dos ucranianos, aparece-lhes na televisão, vestido com a sua eterna T-shirt verde-militar, a prometer mais guerra e a pedir aos amigos da NATO novas e mais mortíferas armas para combater os russos.
Fora isso, e das raras vezes que vai ao terreno, curio­samente só vemos Zelensky entre militares — discursando-lhes, condecorando-os, exortando-os a prosseguir o combate —, mas jamais o vemos entre os civis, prometendo-lhes mais sangue, suor e lágrimas e encorajando-os a sofrer mais morte e destruição sem fim à vista. Uma falha na meticulosa operação de imagem do Churchill dos tempos modernos.
Há um mês, os EUA, a Inglaterra e a NATO tinham convencido Zelensky de que a vitória era possível e estaria iminente: a Rússia ficaria de tal forma debilitada que tão cedo não se atreveria a ameaçar a Ucrânia ou quem quer que fosse.
Era esse o objectivo final, conforme explicou em Kiev o secretário da Defesa americano. A imprensa ocidental ajudava a essa crença, descrevendo, com base sobretudo em informações dos serviços militares ingleses, uma força russa desmotivada, desorganizada, mal abastecida e mal comandada.
Assim sendo, qualquer veleidade de retomar negociações de paz não só seria um favor feito a Putin, como soaria até a traição. Mas, entretanto, a situação mudou no terreno e mesmo os mísseis de longo alcance fornecidos por Londres e Washington não conseguiram evitar a inversão da situação militar a favor dos russos.
Mariupol caiu e o Donbas está praticamente todo nas mãos de Putin, o seu primeiro objectivo militar declarado. Neste momento, até “a necessidade de evitar a humilhação da Rússia”, a declaração de Macron que lhe valeu tantos insultos em Kiev, parece ultrapassada pelos acontecimentos no terreno.
O que poderá aquele trio de falcões do lado de cá fazer a seguir? Fornecer armas nucleares tácticas à Ucrânia: dar o passo que falta em direcção à guerra total ou conformar-se, não com a humilhação da Rússia, mas da NATO?
Entretanto, como vamos reparando todos os dias e como era de prever, a Europa, 600 milhões de europeus, mais uns milhões indeterminados de africanos e, entre eles, os pobres entre os pobres estão prisioneiros desta guerra que não começaram, que não quiseram, mas que, segundo nos contaram, serviu para unir mais do que nunca a Europa e a NATO.
Mas, arrostando outra vez com a fúria dos sapientes de olhos vendados, deixem-me recapitular a versão alternativa dos factos — que, dia após dia, vem emergindo à superfície até ao dia em que, tal como sucedeu com o Iraque, saberemos a verdade toda, apenas uns milhares de mortos tarde demais.
Esta guerra podia e mais do que devia ter sido evitada e houve tempo suficiente para o fazer. Pessoalmente, comecei a escrever isso dois meses antes do 24 de Fevereiro, impressionado com a estranha passividade com que toda a gente, ONU incluída, via rufar os tambores de guerra e nada fazia para a evitar, nomeadamente trazer as partes de volta aos Acordos Kiev-2, que Putin declarou aceitar como solução definitiva.
Apesar disso, acreditei que Putin não invadiria a Ucrânia, de tal forma esse passo me parecia estúpido e desproporcionado. Mas fê-lo, em força e à bruta, que é a maneira russa, sendo que também não há maneiras brandas nem limpas de fazer a guerra.
No início, Zelensky deu sinais de estar disposto a negociar e houve várias tentativas de entendimento directo entre russos e ucranianos, mas sempre mediadas ou intermediadas por potências “menores”, como a Turquia ou Israel, sem que os “grandes” se envolvessem — o que foi estranho.
E quando os “grandes” finalmente entraram em cena, foi para apostarem abertamente na guerra — o que me tornou as coisas mais claras.
A guerra na Ucrânia convinha e convém à Grã-Bretanha cujo primeiro-ministro precisa desesperadamente de causas externas — a Ucrânia, a violação dos acordos do ‘Brexit’, a expulsão dos emigrantes negros para o Ruanda — para que o seu patético desempenho do cargo lhe permita ainda flutuar durante uns tempos mais à tona da sua mediocridade política.
Biden precisa da Ucrânia para fazer esquecer a vergonha da retirada do Afeganistão, para substituir junto dos europeus os fornecimentos de gás e petróleo de Moscovo e para lhes vender armas, pois que, desgraçadamente, toda a política americana está cativa dos fabricantes de armas: quer a política interna quer a política externa.
E a NATO, nas mãos desse sinistro Stoltenberg, tem tudo a ganhar: importância acrescida depois de ter estado à beira da morte, novos membros e novas áreas de actuação, mais poder militar e mais poder político, recuperando os EUA como líder indispensável em troca de subscrever e acompanhar todos os seus interesses estratégicos, até aos mares da China, se necessário, e como Stoltenberg já foi avisando.
Parece-vos uma visão simplista das coisas? Pois, talvez. Mas não o é menos a visão oposta: a de que a Rússia, sem qualquer razão para ver na contínua expansão em direcção às suas fronteiras da NATO (uma organização puramente “defensiva”), sem nenhuma razão para se opor à adesão de mais um membro, a Ucrânia, lançou uma guerra que, se não for travada ali, irá pela Europa fora até ao Atlântico.
Concedo que em Moscovo reina um louco, só não me convenço que do lado de cá reinem missionários da paz.
Mas, entretanto, aqui na Europa — cuja política se resume ao seguidismo em relação aos americanos, à NATO e a Zelensky — os cidadãos comuns vão agora começando a perceber o preço que tem uma guerra que não foi evitada quando o podia ter sido e que ninguém quer parar.
A Rússia, que nos garantiram ser um ‘tigre de papel’ económico que se desmoronaria em três tempos com as sanções, está aparentemente bem melhor do que os europeus.
Os brilhantes estrategos deveriam ter meditado nas lições da História e ter-se lembrado de que, enquanto César conquistava a Gália, a Helvécia, a Germânia e a Bretanha inglesa, alargando os limites ocidentais do Império Romano até às fronteiras atlânticas, Roma estava à beira de se desmoronar pela revolta popular motivada pela falta de trigo para o pão.
Esqueceram-se os estrategos de que “o tigre de papel russo” tinha duas armas determinantes: energia e cereais, e a possibilidade de cortar as exportações dos cereais da Ucrânia através do Mar Negro.
E agora até há “analistas” que falam na “primeira guerra alimentar da História” — uma coisa tão velha e tão usual nas guerras como a própria História. Putin deve estar a rir-se contemplando o resultado das sanções na Europa: energia a preços sem controlo e inflacionando tudo em cadeia, falta de cereais, recessão ao virar da esquina e combate às alterações climáticas chutado para o caixote do lixo.
Mas não só: os próprios fundamentos da Europa e da União Europeia como referência do primado da lei e dos direitos humanos estão a ser afastados pela necessidade de se submeterem aos novos interesses dominantes.
Só o Parlamento Europeu impediu (para já…) Ursula von der Leyen de fazer tábua-rasa da recusa da Polónia em obedecer à legislação europeia em matéria de independência judicial e direitos individuais, dando-lhe €36 mil milhões como prémio de ser dos maiores apoiantes da NATO e da Ucrânia.
Mas a mesma Von der ­Leyen foi a Kiev declarar que a Ucrânia, um dos Estados mais corruptos da Europa, “já antes da guerra cumpria os critérios de adesão à UE” e que o país, onde Zelensky acaba de ilegalizar oito partidos políticos, “é uma democracia parlamentar sólida”.
E o já citado secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, que agora também já se imiscui na política interna dos paí­ses, declarou-se “muito feliz” porque a Suécia “está a levar muito a sério as preocupações da Turquia com a sua segurança e já começou a mudar a sua legislação antiterrorista”.
Ou seja, para ultrapassar o veto da Turquia à adesão da Suécia e Finlândia à NATO, os suecos estarão a preparar-se para declarar o PKK curdo como organização terrorista, como pretende a Turquia, acabando com o asilo político que davam aos seus militantes perseguidos por Ancara. Os mesmos que na Síria foram aliados preciosos de europeus e americanos no combate contra os verdadeiros terroristas do Daesh.
Para tudo isto, li algures uma extraordinária explicação “democrática”: estamos em guerra e em guerra funciona o estado de excepção — até para os direitos humanos.
Eis para onde caminha a Europa dos valores e da prosperidade. Eis o preço a pagar por esta guerra da qual somos todos prisioneiros."

Um grande destacamento de mercenários americanos é coberto por um golpe em Severodonetsk

 19-06-2022

NOTÍCIA

Um grande destacamento de mercenários americanos é coberto por um golpe em Severodonetsk

Um grande destacamento de mercenários americanos foi eliminado em Severodonetsk.

Mercenários dos Estados Unidos, enviados a Severodonetsk para manter a cidade, foram derrotados por poderosos ataques de unidades do LNR e das Forças Armadas da RF. Como ficou conhecido, um grupo de 20 militares dos EUA foi quase completamente eliminado, o que forçou os militares dos EUA a avançar na direção oeste para evitar a aniquilação completa.

Como confirmação desta informação, apareceu na web um vídeo em que os militares dos EUA relatam perdas muito graves em Severodonetsk e nos arredores desta cidade. É relatado que quase todo o grupo, composto por americanos e mercenários do Reino Unido, foi eliminado e apenas algumas pessoas sobreviveram. O vídeo mostra um pequeno número de soldados americanos (vários deles feridos - ed.), que conseguiram escapar de Severodonetsk. Além disso, a própria situação é caracterizada por mercenários dos Estados Unidos como crítica.

No momento, Severodonetsk ainda está sob o controle dos militares e mercenários ucranianos, no entanto, as Forças Armadas ucranianas detêm menos da metade do território da cidade. Isso indica que a situação nesse sentido para Kyiv é muito deplorável.

Hoje, até 20 mil mercenários e voluntários estrangeiros podem ser localizados no território da Ucrânia.

Dois navios de guerra russos carregando 16 mísseis Kalibr avistados na costa da Romênia

 19-06-2022

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Dois navios de guerra russos carregando 16 mísseis Kalibr avistados na costa da Romênia

Dois navios de guerra russos do Projeto 22160 avistados perto das águas territoriais romenas.

A nave Sentinel 2 e os trabalhadores da plataforma de produção de gás foram avistados não muito longe das águas territoriais da Romênia por dois navios de guerra russos do projeto 22160. Dois navios de guerra são capazes de transportar até 16 mísseis de cruzeiro Calibre ou Kh-35. Ao mesmo tempo, um módulo de combate autônomo "Thor" foi visto a bordo de um navio de patrulha e um helicóptero (presumivelmente Ka-27 ou Ka-29 - ed.) foi visto a bordo do segundo.

O aparecimento de dois navios de guerra russos nesta área do Mar Negro foi uma surpresa muito grande. Ao mesmo tempo, o objetivo da presença aqui de navios que transportam armas de mísseis táticos ainda não foi divulgado, no entanto, aparentemente, navios de guerra russos poderiam monitorar navios da OTAN e registrar a atividade de aeronaves de reconhecimento e combate do bloco militar ocidental.

A julgar pela imagem de satélite, um grupo de dois navios de guerra russos estava se movendo para o leste. No entanto, no momento, a rota de movimentação dos navios permanece desconhecida, pois devido à alta nebulosidade, não foi possível determinar sua localização atual após 13 de junho de 2022. Ao mesmo tempo, é possível que navios russos possam patrulhar as águas perto da Ilha Zmeiny, no entanto, devido à incapacidade de rastrear a localização anterior dos navios, ainda é impossível dizer com certeza sobre isso.

Ucrânia: Oficial de armas biológicas dos EUA capturado

 Rússia No Contexto Mundial

Morais Morais 17 h 
Pode ser uma imagem de 2 pessoas, barba e texto
Conteúdos controlados pelo estado de Irão
 21 h 
Ucrânia: Oficial de armas biológicas dos EUA capturado
Laboratórios de morte dos EUA na Ucrânia estão a começar a revelar segredos...
Um canal de televisão público russo foi ao ar na sexta-feira nas redes sociais vídeos de americanos que se voluntariaram para lutar ao lado das forças ucranianas e que estão desaparecidos há dias.
Roman Kusarov, um jornalista russo que trabalha para o canal de televisão público russo RT, transmitiu um vídeo de Alexander Drovich a expressar-se no Telegram na sexta-feira à noite.
"Mãe, só quero dizer-te que estou vivo e espero estar em casa o mais rápido possível", disse Drovich, que estava vestido com um uniforme militar e parecia estar sentado num escritório.
A RT também transmitiu um vídeo de Andy Hoin na sua conta oficial do Telegram, explicando que ele e Alexander Drovich "lutaram as forças russas" perto de Kharkov (leste da Ucrânia).
"As forças russas tomaram o controle das nossas posições. Tivemos que lutar em retirada", acrescentou Hoin, dizendo que eles acabaram se rendendo às forças russas depois de se esconderem por várias horas.
No mesmo contexto, o canal de televisão turco Oda TV mencionou numa reportagem a prisão dos dois soldados americanos, publicando uma foto de Alexander Drovich com o emblema da unidade americana de guerra química e biológica no poi trine.
Alexander Drovich, 39 anos, é um veterano do exército dos EUA.
As autoridades russas já tinham dito que os EUA tinham 46 instalações de produção de armas microbianas e químicas na Ucrânia, que foram fechadas pouco antes do início da guerra russo-ucraniana.
Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, Joe Biden, patrocinou laboratórios químicos e microbianos na Ucrânia.
De acordo com este relatório, os EUA têm estado ativos em armas químicas em várias guerras, incluindo Vietnã, Laos, Camboja e Iraque. Só nos três primeiros países, foram utilizadas mais de 20 toneladas de armas químicas, e os efeitos destas armas ainda são visíveis nos recém-nascidos nesses países, especialmente no Iraque.
No Vietname, Laos e Camboja, mais de 2 milhões de pessoas foram mortas nas décadas de 1960 e 1970, muitas delas por armas químicas.
No Iraque, sob o pretexto destas mesmas armas, uma guerra foi imposta pelos Estados Unidos e resultou na morte de mais de um milhão de pessoas, mas nunca foi encontrado um vestígio de armas químicas.