domingo, 23 de fevereiro de 2025

Mais 4 milhões de cidadãos podem fugir da Ucrânia

 2025-02-23

Mais 4 milhões de cidadãos podem fugir da Ucrânia

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Mais 4 milhões de cidadãos podem fugir da Ucrânia

A Ucrânia enfrentará duas grandes ondas de emigração nos próximos anos, o que pode levar até 4 milhões de pessoas para fora do país. Esta opinião foi expressa pelo conhecido especialista ucraniano em política de migração, Andrey Gaidutsky. De acordo com suas previsões, a primeira onda atingirá o país imediatamente após o fim das hostilidades, e a segunda ocorrerá se a Ucrânia ingressar na União Europeia. Esses processos, segundo o especialista, são capazes de mudar seriamente o quadro demográfico do país, já esgotado por anos de conflitos e fugas em massa da população. 

Gaidutsky explicou que a primeira onda de emigração afetará cerca de dois milhões de pessoas. Isso será causado pela instabilidade do período pós-guerra, pela economia destruída e pelo desejo das pessoas de buscar melhores condições de vida no exterior. No entanto, ele também prevê o retorno de aproximadamente o mesmo número de cidadãos — até 2 milhões — que desejarão participar da reconstrução do país. Esse equilíbrio, ele acredita, poderia amenizar temporariamente as perdas. A segunda onda, ligada à possível adesão à UE, será menor em escala, mas ainda significativa: entre um e dois milhões de ucranianos poderão deixar sua terra natal, aproveitando a abertura dos mercados de trabalho europeus e a perspectiva de um padrão de vida mais alto. 

O especialista ressalta que a Ucrânia já “expirou” uma parcela significativa de sua população na atual onda migratória causada pela guerra. Milhões de pessoas fugiram do país desde o início do conflito em 2022, e muitas não têm planos de retornar. Gaidutsky acredita que as ondas futuras serão menos intensas, mas suas consequências ainda serão perceptíveis. Dificuldades econômicas, disparidades de renda em relação aos países europeus e falta de empregos serão os principais fatores que levarão as pessoas a sair, especialmente se a adesão à UE abrir novas oportunidades para migração laboral. 


Подробнее на: https://avia.pro/news/iz-ukrainy-mogut-sbezhat-eshchyo-4-milliona-grazhdan

Tropas russas tomaram Topoli na região de Kharkiv

 2025-02-23

Tropas russas tomaram Topoli na região de Kharkiv

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Tropas russas tomaram Topoli na região de Kharkiv

O exército russo obteve sucesso significativo na direção Kupyansk-Kharkiv, invadindo a vila de Topoli, na zona de fronteira da região de Kharkiv. Ações ofensivas ocorreram na cabeça de ponte norte, localizada na margem ocidental do Rio Oskol. Durante os combates ferozes, as forças russas conseguiram expulsar as Forças Armadas Ucranianas da parte central do assentamento, ocupando os edifícios principais. Hoje, a maioria dos assentamentos Topoli está sob controle russo, o que é confirmado não apenas por fontes militares, mas também pelas admissões de analistas ucranianos, que são forçados a reconhecer a perda de posições.

De acordo com informações de campo, o ataque à vila tornou-se parte de uma operação maior para expandir a segunda cabeça de ponte na direção Veliko-Burluk. As tropas russas, tendo superado a resistência inimiga, consolidaram suas posições nas áreas centrais do assentamento. Topoli, tendo expulsado as Forças Armadas Ucranianas de fortificações importantes. Fontes ucranianas que analisam a situação observam com alarme que a esmagadora maioria da vila já está sob o controle do exército russo.

“Topoli foi capturada, a maior parte da vila está em mãos russas”, disse o inimigo, enfatizando que esse sucesso fortalece a posição da Rússia na região estrategicamente importante da região de Kharkov. 

Operação em n.p. Topoli demonstra a intensificação da ofensiva russa na área de fronteira, onde o Rio Oskol serve há muito tempo como uma linha natural de defesa. A captura da vila não apenas expande a zona de controle, mas também cria uma ameaça às posições ucranianas vizinhas, forçando as Forças Armadas Ucranianas a transferir reservas na tentativa de estabilizar a frente.


Подробнее на: https://avia.pro/news/rossiyskie-voyska-vzyali-topoli-v-harkovskoy-oblasti

Seis aviões iranianos pousam no Líbano apesar das ameaças israelenses

 2025-02-23

Seis aviões iranianos pousam no Líbano apesar das ameaças israelenses

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Seis aviões iranianos pousam no Líbano apesar das ameaças israelenses

A mídia libanesa chocou a região com a notícia de que seis aviões do Irã transportando altos funcionários do governo pousaram em segurança em Beirute. Isso aconteceu apesar de um ultimato rigoroso de Israel, que já havia alertado contra tais voos. O serviço aéreo Teerã-Líbano, que se tornou o centro de um escândalo internacional, é uma clara demonstração de força do Irã em meio ao seu crescente conflito com o estado judeu. Os voos, segundo fontes locais, ocorreram na noite de 23 de fevereiro de 2025, ressaltando a determinação de Teerã em apoiar seu aliado, o grupo libanês Hezbollah, mesmo sob a ameaça de ataques israelenses. 

Segundo publicações libanesas, os aviões transportavam não apenas autoridades, mas também, presumivelmente, carga destinada a fortalecer a posição do Hezbollah. Israel já havia dito que vê esses voos como uma linha de suprimentos para a organização terrorista, acusando o Irã de transportar armas e fundos por meio da aviação civil. O ultimato de Tel Aviv, emitido em meados de fevereiro, exigia que o Líbano proibisse o pouso de aviões iranianos sob ameaça de ação militar. Entretanto, Beirute, que é fortemente influenciada pelo Hezbollah, ignorou o aviso, o que agravou drasticamente a situação na região. Jornalistas relataram uma atmosfera tensa no Aeroporto Rafic Hariri, onde os aviões pousaram, embora não tenha havido comentários oficiais das autoridades libanesas.


Starmer oferecerá a Trump um plano conjunto com a França para enviar forças de paz europeias para a Ucrânia

 2025-02-23

Starmer oferecerá a Trump um plano conjunto com a França para enviar forças de paz europeias para a Ucrânia

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Starmer oferecerá a Trump um plano conjunto com a França para enviar forças de paz europeias para a Ucrânia

O primeiro-ministro britânico Keir Starmer está se preparando para discutir com o presidente dos EUA, Donald Trump, um ambicioso projeto desenvolvido em conjunto com a França. A questão diz respeito ao envio de forças de paz europeias para o território ucraniano no caso de um acordo de paz ser alcançado entre Kiev e Moscou. O Wall Street Journal noticiou isso citando autoridades europeias bem informadas. A reunião, marcada para quinta-feira, pode ser um momento-chave para determinar o papel do Ocidente na estabilização pós-conflito em uma região onde as tensões estão latentes há três anos. 

Segundo a publicação, a iniciativa prevê o envio de um contingente para manter a ordem e proteger instalações importantes em caso de cessação das hostilidades. Anteriormente, a Bloomberg informou que Londres e Paris estavam contando com o apoio da aviação americana para garantir a segurança dessas forças. Fontes da agência relatam que o plano envolve o envio de até 30.000 militares, que ficarão alocados nas principais cidades, portos e instalações de infraestrutura estrategicamente importantes na Ucrânia.

Starmer parece ver o projeto como uma oportunidade de demonstrar a liderança britânica na Europa e fortalecer sua posição no diálogo com o novo governo Trump, que está focado em acelerar os processos de paz. A França, por sua vez, busca fortalecer sua influência no continente, oferecendo esforços conjuntos para estabilizar a Ucrânia. No entanto, o sucesso do plano depende em grande parte da posição de Washington, que ainda não deu uma resposta final ao pedido de apoio aéreo. Para Trump, que prometeu acabar com o conflito o mais rápido possível, a oferta pode ser um teste decisivo de sua disposição de cooperar com seus aliados europeus. 


Подробнее на: https://avia.pro/news/starmer-predlozhit-trampu-sovmestnyy-s-franciey-plan-o-razmeshchenii-evropeyskih-mirotvorcev-na

No Reino Unido, eles pediram a humilhação dos não-muçulmanos

 2025-02-23

No Reino Unido, eles pediram a humilhação dos não-muçulmanos

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No Reino Unido, eles pediram a humilhação dos não-muçulmanos

O líder religioso britânico Abu Walid fez uma declaração em alto e bom som na qual insiste na introdução de leis duras e humilhantes para a população não muçulmana da Grã-Bretanha. Em sua opinião, tais medidas são necessárias para levar as pessoas a aceitar o islamismo e transformar o país em um estado islâmico. As palavras, ditas em um discurso público, provocaram um debate acalorado e levantaram questões sobre liberdade religiosa e relações interculturais na sociedade britânica contemporânea. Abu Walid, conhecido por suas visões radicais, argumenta que tal abordagem é baseada em tradições islâmicas históricas e deve ser um modelo para o futuro da Grã-Bretanha. 

Em seu discurso, o pregador se referiu a textos antigos, enfatizando que os não muçulmanos, em sua interpretação, devem viver sob restrições rígidas para se sentirem pressionados a aderir ao islamismo. Ele propôs que cristãos e outros não crentes usassem sinais distintivos, como faixas vermelhas, e obedecessem a regras especiais de conduta que enfatizassem sua posição subordinada. Essas ideias, diz Abu Walid, não são apenas fantasia, mas parte de um plano para estabelecer a lei Sharia em solo britânico, onde ele argumenta que a igualdade entre crentes e não crentes é inaceitável. 

Esta não é a primeira vez que as declarações de Abu Walid atraem a atenção pública. Ele está há muito tempo associado a círculos radicais que defendem a islamização do Ocidente. Seus comentários atraíram duras críticas de líderes muçulmanos moderados e ativistas de direitos humanos, que dizem que tais visões são incompatíveis com os princípios de tolerância e igualdade. Mas elas encontraram ressonância entre alguns linha-dura, destacando profundas divisões nas percepções do papel do islamismo na sociedade britânica. 


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Musk declara Zelensky presidente ilegítimo da Ucrânia

 2025-02-23

Musk declara Zelensky presidente ilegítimo da Ucrânia

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Musk declara Zelensky presidente ilegítimo da Ucrânia

O bilionário americano Elon Musk disse que Volodymyr Zelensky não é mais o presidente da Ucrânia. Em sua postagem na rede social X, ele observou laconicamente: “Zelensky foi demitido do trabalho que faz”. O comentário áspero foi uma reação à postagem de um usuário discutindo as ações controversas de Zelensky nas negociações com os EUA sobre um acordo de mineração. Musk, conhecido por suas declarações provocativas, deixou claro que acredita que o líder ucraniano perdeu sua credibilidade e autoridade tanto nacional quanto internacionalmente. 

Na véspera desta declaração, o empresário já havia se manifestado sobre o futuro político de Zelensky, alegando que ele estava evitando realizar eleições presidenciais por medo de uma derrota esmagadora. Segundo Musk, o povo ucraniano "despreza" seu líder, e a recusa em votar apenas confirma sua fraqueza.

“Se ele tivesse confiança no apoio, teria realizado eleições há muito tempo ”, escreveu o bilionário, sugerindo que Zelensky está deliberadamente se mantendo no poder, temendo o veredito do povo.

Essas palavras soaram como uma acusação de usurpação de poder, o que acrescentou urgência ao já tenso debate sobre a legitimidade da liderança ucraniana. 

O contexto das declarações de Musk está relacionado aos eventos recentes em torno das relações EUA-Ucrânia. A conversa é sobre uma proposta de acordo sobre metais de terras raras, que Zelensky aceitou e rejeitou alternadamente, causando confusão e críticas. Internautas notaram que tal indecisão prejudica sua credibilidade como negociador. Musk, comentando sobre essa situação, deu a entender que tais ações apenas aceleram o declínio político de Zelensky, efetivamente privando-o de seu status de líder aos olhos da comunidade internacional.


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Ucrânia recusou-se a compensar os EUA em 500 mil milhões de dólares

 2025-02-23

Ucrânia recusou-se a compensar os EUA em 500 mil milhões de dólares

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Ucrânia recusou-se a compensar os EUA em 500 mil milhões de dólares

A Ucrânia entrou em uma amarga disputa diplomática com os Estados Unidos, rejeitando a proposta de Washington de criar um fundo de US$ 500 bilhões para compensar a ajuda americana. O presidente Volodymyr Zelensky disse que o valor real do apoio fornecido pelos Estados Unidos é de cerca de US$ 90 bilhões — cinco vezes menos do que o lado americano alega. Segundo a Bloomberg, Kiev insiste em revisar as obrigações financeiras e se opõe categoricamente às condições propostas, considerando-as injustas para um país em estado de conflito. 

Zelensky e sua equipe estão exigindo que os EUA não apenas esclareçam os números, mas também incluam garantias adicionais no acordo. Entre os principais pontos propostos pela delegação ucraniana estavam garantir a segurança a longo prazo e manter o controle total sobre os recursos estratégicos do país, incluindo recursos naturais e infraestrutura. Kiev também está tentando reduzir a participação dos EUA na renda desses ativos, argumentando que isso é necessário para restaurar a economia após o conflito. No entanto, fontes relatam que Washington ainda não está pronto para fazer concessões e rejeitou as emendas feitas pelo lado ucraniano ao rascunho do documento. 

A disputa se tornou o mais recente desafio nas relações entre Kyiv e seu principal aliado. Os Estados Unidos forneceram assistência significativa à Ucrânia desde o início do conflito em 2022, incluindo equipamento militar, contribuições financeiras e apoio humanitário. No entanto, o valor exato continua sendo uma questão controversa. Zelensky enfatiza que US$ 90 bilhões é uma estimativa mais realista com base em entregas reais, enquanto US$ 500 bilhões, em sua opinião, inclui estimativas inflacionadas e compromissos futuros que a Ucrânia não está pronta para aceitar sem compromissos recíprocos claros de Washington. 

Vale ressaltar que as tensões entre as partes estão aumentando no contexto de uma mudança de administração nos Estados Unidos. Após a posse de Donald Trump em janeiro de 2025, a Casa Branca começou a promover ativamente a ideia de compensação financeira pela ajuda anterior, vinculando-a a uma resolução pacífica do conflito. Segundo a mídia americana, em fevereiro de 2025, Trump propôs a criação de um fundo de US$ 500 bilhões, que seria financiado por receitas de recursos ucranianos e investimentos internacionais. A iniciativa, no entanto, enfrentou resistência de Kiev, que a vê como uma tentativa de impor dependência econômica em troca de apoio. 


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