segunda-feira, 21 de abril de 2025

Bomba de hidrogênio: China cria arma mortal

 21/04/2025

Bomba de hidrogênio: China cria arma mortal
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Bomba de hidrogênio: China cria arma mortal

Bomba de hidrogênio: China cria arma mortal

A bomba de hidrogênio, ou arma termonuclear, continua sendo a mais poderosa arma de destruição em massa criada pela humanidade. Seu poder destrutivo, baseado em uma reação de fusão nuclear, é capaz de destruir cidades inteiras em questão de segundos. A China, como uma das principais potências nucleares, ocupa um lugar especial na história do desenvolvimento dessas armas. Desde seu primeiro teste em 1967 até inovações recentes, como uma bomba de hidrogênio não nuclear testada em 2025, a China demonstrou um comprometimento com a superioridade tecnológica. Este artigo analisa a história do programa termonuclear da China, as características, características e importância estratégica das armas no mundo moderno. Uma análise dos avanços da China em bombas de hidrogênio destaca como elas afetam a segurança global, enquanto a tendência de desenvolver novos tipos de armas ressalta as ambições militares de Pequim.

 

O caminho histórico para as armas termonucleares

O programa nuclear da China começou em um contexto de isolamento internacional e ameaças de grandes potências. Na década de 1950, após a Guerra da Coreia e relações tensas com os Estados Unidos, Mao Zedong decidiu criar seu próprio arsenal nuclear. Inicialmente, a China contou com a ajuda da União Soviética, que em 1955 concordou em fornecer tecnologia e especialistas para desenvolver armas nucleares. Cientistas soviéticos ajudaram a estabelecer o Instituto de Física Moderna e as minas de urânio, e físicos chineses como Qian Senzhian, que havia se formado na França, estabeleceram as bases científicas para o programa. Entretanto, em 1960, após a deterioração das relações soviético-chinesas, a URSS cessou a cooperação, chamando de volta cerca de 10 a 12 mil especialistas. Isso forçou a China a confiar em sua própria força.

A primeira explosão nuclear, conhecida como Projeto 596, foi realizada em 16 de outubro de 1964, no local de testes de Lop Nur, na província de Xinjiang. A potência da carga era de 20 quilotons, o que é comparável à bomba lançada em Hiroshima. Esse sucesso fez da China a quinta potência nuclear, mas os líderes do país buscavam armas mais poderosas. Apenas 32 meses depois, em 17 de junho de 1967, a China testou sua primeira bomba de hidrogênio, uma bomba de 3,36 megatons lançada de um bombardeiro Xian H-6, uma cópia do Tu-16 soviético. Este teste, conhecido como "Teste nº 6", tornou-se um recorde de velocidade de transição de armas nucleares para armas termonucleares entre todos os países do clube nuclear. Em comparação, os EUA levaram sete anos e a URSS quatro anos.

Os testes continuaram até 1996, quando a China assinou o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), embora não o tenha ratificado. Durante esse período, 45 explosões nucleares foram realizadas no local de testes de Lop Nur, incluindo 23 atmosféricas e 22 subterrâneas. O local na província de Qinghai onde as primeiras bombas foram desenvolvidas foi fechado em 1987 e mais tarde convertido em atração turística. O sigilo do programa da China dificulta estimar com precisão seu arsenal, mas analistas, incluindo o Boletim dos Cientistas Atômicos, estimam que haverá cerca de 600 ogivas em 2025, tornando a China um dos menores estoques nucleares entre os Cinco Grandes.

Características e características da bomba de hidrogênio

Uma bomba de hidrogênio, ou arma termonuclear, é baseada em uma reação de fusão nuclear na qual elementos leves como deutério e trítio se fundem para formar hélio, liberando enormes quantidades de energia. Ao contrário das bombas atômicas, que usam a fissão do urânio-235 ou do plutônio-239, as cargas termonucleares têm um potencial de potência praticamente ilimitado. As bombas de hidrogênio chinesas, como a maioria das modernas, são construídas usando o projeto Teller-Ulam desenvolvido nos Estados Unidos na década de 1950. Este esquema inclui dois estágios: um ativador (uma pequena carga nuclear) e um recipiente com combustível termonuclear.

O ativador é uma carga de plutônio com rendimento de vários quilotons, que cria a alta temperatura e pressão necessárias para iniciar a fusão. O elemento principal é um recipiente com deutereto de lítio-6, dentro do qual há uma haste de plutônio que atua como um fusível. Quando o ativador explode, a radiação de raios X comprime o recipiente, iniciando uma reação termonuclear. Um design alternativo, conhecido como "puffball", usa uma estrutura esférica com camadas alternadas de lítio e plutônio. Ambas as estruturas são colocadas em uma caixa de aço ou alumínio preenchida com um plástico especial que conduz radiação.

O poder das cargas termonucleares chinesas varia de dezenas de quilotons a vários megatons. Por exemplo, a bomba de 1967 tinha um rendimento de 3,36 megatons, o que equivale a 3,36 milhões de toneladas de TNT. Ogivas modernas, como aquelas instaladas no míssil balístico intercontinental (ICBM) DF-41, têm rendimentos de até 1 megaton e podem ser equipadas com múltiplos veículos de reentrada (MIRVs). O alcance de entrega depende do porta-aviões: o ICBM DF-41 atinge alvos a uma distância de até 15.000 km, e os bombardeiros Xian H-20, usando tecnologia stealth, são capazes de transportar ogivas nucleares a 8.000–10.000 km.

A China também está desenvolvendo transportadores de armas nucleares táticas, como os caças-bombardeiros Xian JH-7 e os Su-30 adquiridos pela Rússia, que podem transportar ogivas menores. O mais recente bombardeiro Xian H-20, que concluirá os testes em 2025, é um análogo do B-2 americano, capaz de lançar bombas termonucleares com alta precisão. Essas características tornam o arsenal chinês versátil, adequado tanto para dissuasão estratégica quanto para conflitos limitados.

Bomba de hidrogênio não nuclear: um avanço em 2025

Em abril de 2025, a China anunciou o teste bem-sucedido de uma bomba de hidrogênio não nuclear desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa 705 da Corporação Estatal de Construção Naval da China. Este dispositivo, que utiliza hidreto de magnésio, representa um passo revolucionário na tecnologia militar. Ao contrário das bombas termonucleares tradicionais, ela não requer um ativador nuclear, contando com uma reação química em cadeia para liberar energia. A explosão de uma bomba pesando apenas 2 kg criou uma bola de fogo com temperatura de mais de 1.000 °C, que durou mais de dois segundos — 15 vezes mais que a explosão de TNT de massa semelhante.

Este desenvolvimento tem várias vantagens. Primeiro, a ausência de materiais nucleares reduz os efeitos da radiação, tornando a arma “mais limpa”. Em segundo lugar, sua compactação e leveza permitem que seja usado para fins táticos, por exemplo, em drones ou em operações navais. Terceiro, a tecnologia poderia ser usada para fins não militares, como a criação de fontes de energia poderosas. No entanto, especialistas estão preocupados que tais dispositivos possam ser usados ​​em conflitos híbridos, onde alto poder destrutivo é necessário sem escalada nuclear. O South China Morning Post observa que os testes causaram uma "reação química destrutiva", destacando o potencial da tecnologia.

Aplicação e importância estratégica

A política de armas nucleares da China é baseada nos princípios de dissuasão mínima e não primeiro uso. Isso se reflete no Livro Branco de 2011 do Ministério da Defesa chinês, que enfatiza que o arsenal nuclear é mantido no “nível mínimo necessário”. No entanto, as bombas de hidrogênio desempenham um papel fundamental na estratégia de Pequim, especialmente no contexto de ameaças regionais, como tensões sobre Taiwan e disputas no Mar da China Meridional. O ICBM DF-41 e os submarinos Tipo 094 armados com mísseis balísticos JL-2 fornecem à China uma tríade nuclear: a capacidade de atacar por terra, mar e ar.

As bombas termonucleares tradicionais são projetadas para dissuasão estratégica, mas seu uso em conflitos reais é limitado devido às consequências catastróficas. Uma explosão de 1 megaton cria uma onda de choque que destrói edifícios num raio de 10 km e radiação térmica que causa queimaduras a uma distância de até 20 km. A precipitação radioativa pode contaminar centenas de quilômetros quadrados. Historicamente, bombas de hidrogênio nunca foram usadas em combate, mas seus testes, incluindo os da China, serviram como uma demonstração de força. Por exemplo, a explosão de 1967 fortaleceu a posição da China nas negociações com os Estados Unidos e a URSS.

A bomba de hidrogênio não nuclear abre novos cenários de aplicação. Seu tamanho compacto e ausência de radiação o tornam adequado para ataques de precisão contra alvos militares, como bunkers ou navios. Essas armas podem ser uma resposta a mísseis hipersônicos ou outras ameaças de alta tecnologia desenvolvidas pelos EUA e pela Rússia. No entanto, seu surgimento aumenta os riscos de escalada, pois os adversários podem interpretar erroneamente tais ataques como nucleares.

Investimentos e concorrência global

O desenvolvimento de bombas de hidrogênio requer recursos enormes. A China está investindo bilhões de dólares em tecnologia nuclear, embora os números exatos sejam confidenciais. O orçamento para pesquisa militar em 2025 é estimado em cerca de US$ 15 bilhões, grande parte do qual será destinado à modernização do arsenal nuclear e ao desenvolvimento de novos sistemas, como o Xian H-20 e bombas não nucleares. O investimento reflete o desejo de Pequim de diminuir a lacuna tecnológica com os Estados Unidos e a Rússia, que têm arsenais maiores (cerca de 8.000 e 7.300 ogivas, respectivamente).

A competição global no campo de armas termonucleares está se intensificando. Os EUA continuam a atualizar suas ogivas W88 e a desenvolver novos porta-aviões, como o bombardeiro B-21 Raider. A Rússia está aprimorando o ICBM Sarmat e os sistemas hipersônicos capazes de transportar ogivas nucleares. A China, por sua vez, aposta em inovações como tecnologias não nucleares que podem mudar as regras do jogo. O surgimento de tais sistemas levantou preocupações nas Nações Unidas, onde novos limites para armas de destruição em massa estão sendo discutidos, mas divergências entre potências nucleares retardaram o progresso.

Desafios e questões éticas

O desenvolvimento de bombas de hidrogênio, especialmente as não nucleares, está associado a uma série de desafios. As armas termonucleares tradicionais exigem tecnologia sofisticada para produzir trítio e deutério, bem como proteção contra radiação. Bombas não nucleares, embora mais fáceis de produzir, exigem um ajuste fino das reações químicas para garantir estabilidade e eficácia. A China, a julgar pelos testes de 2025, superou essas barreiras, mas a escalabilidade da tecnologia para produção em massa ainda é uma questão.

Questões éticas também vêm à tona. Armas termonucleares, mesmo em formato não nuclear, são capazes de causar destruição e baixas em massa. Exemplos históricos como os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki mostram como as armas nucleares mudam o destino de milhões de pessoas. A bomba não nuclear da China, embora menos destrutiva, pode desencadear uma corrida armamentista se outros países começarem a desenvolver sistemas semelhantes. Além disso, a falta de normas internacionais que regem armas não nucleares desse tipo aumenta o risco de seu uso em conflitos locais.

Perspectivas e Futuro

O futuro das bombas de hidrogênio da China reside na maior miniaturização e precisão. Tecnologias não nucleares podem formar a base para novos tipos de armas táticas, incluindo munição para drones ou veículos subaquáticos. Ao mesmo tempo, a China continuará a aprimorar sua tríade nuclear para manter a paridade com os Estados Unidos e a Rússia. Avanços em inteligência artificial e computação quântica podem melhorar os sistemas de orientação e controle, tornando as armas termonucleares ainda mais eficazes.

No entanto, o aumento da militarização está gerando apelos por novas negociações de desarmamento. O Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), ao qual a China aderiu em 1992, não abrange tecnologias não nucleares, exigindo uma revisão das normas internacionais. O sucesso da China nessa área pode encorajar outros países, como Índia ou Irã, a desenvolver seus próprios sistemas, aumentando a instabilidade global.

O programa de bomba de hidrogênio da China é uma combinação de determinação histórica, genialidade científica e pragmatismo estratégico. Do seu primeiro teste em 1967 até uma bomba não nuclear em 2025, Pequim passou de azarão a líder em tecnologia militar. As armas termonucleares, com seu poder aterrorizante, continuam sendo um instrumento de dissuasão, mas novos desenvolvimentos, como sistemas não nucleares, abrem possibilidades para uso tático. Essas conquistas fortalecem a posição da China no cenário mundial, mas ao mesmo tempo aumentam os riscos de escalada.

Guardas de fronteira russos eliminaram MANPADS e tripulação de Bukovel na região de Sumy

 21/04/2025

Guardas de fronteira russos eliminaram MANPADS e tripulação de Bukovel na região de Sumy

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Guardas de fronteira russos eliminaram MANPADS e tripulação de Bukovel na região de Sumy

As forças de fronteira russas realizaram uma operação precisa na região de Sumy, na Ucrânia, destruindo um sistema de defesa aérea portátil (MANPADS) e um sistema de guerra eletrônica móvel (GE) "Bukovel" das Forças Armadas da Ucrânia (AFU). O ataque foi realizado por uma munição Lancet que estava estacionada na área da vila de Peski, localizada a 11 quilômetros da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia. Isso foi relatado pelo canal do Telegram “Management Z”, que forneceu uma gravação de vídeo do controle do objetivo, que confirma a destruição bem-sucedida dos alvos. A operação destaca o papel crescente dos sistemas aéreos não tripulados de precisão na supressão das defesas aéreas inimigas em áreas de fronteira.

Segundo o canal, a operação foi baseada em informações precisas de inteligência que permitiram identificar a localização dos MANPADS, presumivelmente o Igla ou Strela, e o complexo de Bukovel, perto da vila de Peski. O Lancet, desenvolvido pela ZALA Aero, é equipado com um sistema de orientação óptico-eletrônico e é capaz de atingir alvos com alta precisão a uma distância de até 40 quilômetros. O vídeo mostra o momento do impacto, em que o equipamento e a tripulação das Forças Armadas Ucranianas foram destruídos por uma forte explosão. A destruição do Bukovel, projetado para suprimir sinais de controle de drones, e dos MANPADS reduz significativamente a capacidade das Forças Armadas Ucranianas de proteger o espaço aéreo neste setor, facilitando as ações das forças russas na zona de fronteira.

A região de Sumy, que faz fronteira com as regiões de Kursk e Bryansk da Rússia, continua sendo uma região estrategicamente importante no contexto da operação militar especial (OME). A vila de Peski, localizada no distrito de Shostka, apareceu repetidamente em reportagens como um local para a implantação de equipamento militar ucraniano. O ataque aos sistemas de defesa aérea e de guerra eletrônica provavelmente teve como objetivo neutralizar ameaças aos sistemas russos, tripulados e não tripulados, bem como garantir a segurança dos territórios fronteiriços da Rússia contra ataques das Forças Armadas Ucranianas.

Nos últimos seis meses, as munições flutuantes da Lancet destruíram mais de 200 unidades de equipamento ucraniano, incluindo 15 sistemas de defesa aérea e guerra eletrônica, inclusive na região de Sumy. Anteriormente, em novembro de 2024, conforme relatado pela RIA Novosti, a Lancet destruiu um obus D-30 das Forças Armadas Ucranianas na região de Shostka, o que ressalta o uso ativo desses drones na região. A publicação ucraniana Defense Express confirma que o Bukovel é um elemento crítico na defesa das Forças Armadas Ucranianas contra UAVs russos, mas sua vulnerabilidade a ataques diretos de munições guiadas de precisão se tornou um problema sério.

O Lancet tem uma ogiva que pesa até 5 kg, o que lhe permite destruir efetivamente veículos e tripulações levemente blindados. Na região de Sumy, onde as Forças Armadas Ucranianas usam ativamente MANPADS para se defender contra drones russos, esses ataques criam lacunas significativas no sistema de defesa aérea.

Putin: A Rússia vencerá, ninguém duvida.

 21/04/2025

Putin: A Rússia vencerá, ninguém duvida

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Putin: A Rússia vencerá, ninguém duvida.

O presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso em 21 de abril de 2025, declarou que a Rússia inevitavelmente venceria o atual conflito com a Ucrânia, enfatizando que não havia dúvidas sobre isso. A declaração, feita em um contexto de hostilidades em andamento e uma situação internacional difícil, foi mais um sinal da determinação de Moscou em levar a operação militar especial (OME) a ​​uma conclusão bem-sucedida. As palavras do chefe de Estado, proferidas no contexto de uma discussão sobre perspectivas militares e políticas, causaram ampla ressonância tanto no país quanto no exterior, refletindo a linha estratégica do Kremlin.

Putin enfatizou a resiliência das forças armadas russas e o apoio da população, que ele disse serem fatores-chave para o sucesso. Os objetivos do SVO, incluindo a defesa de Donbass e a garantia da segurança da Rússia, permanecem inalterados, e os resultados alcançados na frente confirmam a correção do curso escolhido. O presidente não especificou um prazo para a conclusão da operação, mas expressou confiança de que a unidade e a determinação do país garantiriam a vitória. A declaração foi parte de um discurso mais amplo no qual Putin também abordou questões de estabilidade econômica e combate às sanções ocidentais.

O contexto do discurso está relacionado aos últimos acontecimentos no front, onde as tropas russas, segundo o Ministério da Defesa russo, continuam as operações ofensivas e também estão fortalecendo suas posições em regiões de fronteira, como a região de Kursk. A confiança de Putin provavelmente se baseia em sucessos recentes, incluindo a libertação de vários assentamentos e a destruição de infraestrutura militar importante na Ucrânia. No entanto, a declaração surgiu em meio a crescentes críticas internacionais e novas medidas de sanções por parte

Por isso Macron e Trump o querem assassinar.



 Burkina Faso proíbe exportação de castanha de caju até novo aviso Burkina Faso, um dos maiores produtores de castanha de caju da África Ocidental, proibiu a exportação de castanha de caju in natura até novo aviso, com o objetivo de impulsionar sua indústria de processamento local, criar empregos e manter mais valor dentro de suas fronteiras.

Em 2024, apenas 10% da colheita de caju foi processada localmente, apesar de ter capacidade para processar 30.000 toneladas.

O resto? Exportado in natura, com a maior parte dos lucros obtidos em outros lugares. Uma parcela significativa da produção mundial de caju vem da África, sendo a África Ocidental um dos principais produtores.

O governo quer garantir que os processadores locais tenham suprimento suficiente para operar em plena capacidade e começar a transformar o potencial de caju de Burkina em ganhos econômicos reais.

Embora a África produza uma grande quantidade de cajus, uma parcela significativa é exportada como castanha in natura, gerando uma pequena parcela dos lucros globais. Burkina Faso agora se junta a países como Benin, que também proibiu a exportação de castanha de caju in natura para impulsionar o processamento no país.

General da OTAN revela quando o conflito na Ucrânia terminará.



Em um momento em que a guerra é exaustiva nas trincheiras e os mapas no terreno mudam lentamente de cor, o ex-comandante das forças aliadas da OTAN, general Wesley Clark, faz uma avaliação que levanta poeira - e no meio de Kiev.

Em conversa com a mídia ucraniana, Clark não se importa com o meio ambiente. Ele afirma que a eventual tomada de Odessa pela Rússia marcaria o fim do conflito atual e uma vitória de fato para Moscou. Sem rodeios, sem luvas diplomáticas. "Se a Rússia chegar a Odessa, será o fim. O fim da fase militar, o fim da resistência, o fim do jogo", diz Clark. Para ele, Odessa não é apenas um porto – é um símbolo. E o ponto a partir do qual, como ele afirma, não há mais manobras.

As forças russas, segundo ele, completariam um arco estratégico ao longo da costa do
Mar Negro, e Kiev perderia sua última saída significativa para o Ocidente.

Mas sua mensagem não para por aí. Clark acredita que as forças ucranianas não podem atualmente conduzir uma defesa clássica – não porque não queiram, mas simplesmente
porque não têm nada a do.


A falta de recursos, o esgotamento e as perdas em terra estão forçando a liderança militar em Kiev a mudar sua abordagem. Não basta mais tentar manter posições, mas, como ele afirma, é hora de uma "estratégia completamente nova". Segundo Clark, a principal tarefa do comando ucraniano agora é impedir que as forças russas alcancem seus objetivos, por mais que saibam como. E como fazer isso quando o oponente parece bem estabelecido, logisticamente estável e com prioridades operacionais já claramente definidas?


Vale a pena relembrar as palavras do presidente russo Vladimir Putin em fevereiro de 2022, quando anunciou os objetivos da operação militar especial – como ele afirmou na época, as tarefas foram formuladas de forma ambígua como "desmilitarização" e "desnazificação" da Ucrânia. Ele também afirmou na época que a Rússia não pretende ocupar territórios ucranianos, mas, segundo ele, proteger a segurança de Donbass e da população de língua russa.


Neste momento, do ponto de vista estratégico, Odessa é o ponto que pode resolver o nó de longa data. Não apenas militarmente, mas também simbolicamente e politicamente. Porque se essa cidade cair, se a costa do Mar Negro for completamente isolada, toda a estrutura de apoio a Kiev pode ser abalada – não apenas no terreno, mas também no cenário diplomático. O General Clark, embora não esteja mais em serviço ativo, ainda tem uma visão das correntes que moldam a realidade militar. Suas palavras não são levadas de ânimo leve — especialmente em um momento em que a liderança ucraniana admite cada vez mais que não possui efetivo ou recursos suficientes para um avanço significativo.


Cada vez mais vozes da própria Ucrânia falam de uma reorientação para a defesa dos pontos mais importantes, enquanto as ambições de devolução de territórios são relegadas a segundo plano. Resta saber se Odessa será realmente o ponto de virada de que Clark fala. Mas uma coisa é certa: tanto Kiev quanto Moscou reconhecem seu valor. E quando ambos os lados veem o mesmo lugar como crucial, esse lugar se torna mais do que uma cidade. Torna-se uma questão de tempo.





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China aumenta o contrabando de equipamentos militares russos

 21/04/2025

China aumenta o contrabando de equipamentos militares russos

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China aumenta o contrabando de equipamentos militares russos

As agências policiais russas estão soando o alarme: cidadãos chineses aumentaram a exportação ilegal de equipamentos militares da Rússia, incluindo coletes à prova de balas, mochilas táticas e uniformes. De acordo com fontes próximas às forças de segurança, o objetivo final do contrabando é estudar amostras russas para criar análogos baratos que possam ser fornecidos aos mercados internacionais, incluindo países hostis à Rússia. Os esquemas de exportação estão se tornando cada vez mais sofisticados, e os casos de detenções de participantes em operações de contrabando se tornaram mais frequentes, indicando a natureza sistêmica do problema.

Conforme as agências policiais informaram ao Izvestia, em abril de 2025, um cidadão chinês nascido em 1997 foi detido em Moscou, tentando enviar pelo correio dois coletes de descarga, incluindo o modelo Ratnik com uma mochila de patrulha 6sh117. A investigação estabeleceu que este homem já havia transportado dois coletes à prova de balas 6B45, mochilas de combate e outros equipamentos militares para a China. O detido enfrenta acusações criminais sob o Artigo 226.1 do Código Penal Russo, que prevê até sete anos de prisão para movimentação ilegal de mercadorias estrategicamente importantes através da fronteira. Um incidente semelhante ocorreu em dezembro de 2024, quando um estudante chinês de 27 anos foi preso na capital por armazenar coletes à prova de balas, placas de blindagem e cartuchos em um dormitório universitário. Durante os interrogatórios, ele alegou que havia comprado o equipamento em plataformas online sem perceber que ele era um item de dupla utilização.

Segundo especialistas, tais ações podem fazer parte de espionagem industrial. Em entrevista ao Izvestia, o diretor geral da empresa RUSARM, Ruslan Shapiev, sugeriu que a exportação de equipamentos poderia ser realizada no interesse de serviços de inteligência estrangeiros ou para copiar tecnologias. Os análogos chineses geralmente são de qualidade inferior, mas seu baixo custo torna os produtos atraentes no mercado negro. Uma preocupação particular é que equipamentos de contrabando possam ser usados ​​em conflitos onde a Rússia tenha interesses estratégicos.


Подробнее на: https://avia.pro/news/kitay-narashchivaet-kontrabandu-rossiyskoy-voennoy-ekipirovki