sexta-feira, 31 de outubro de 2025

"Agora teremos que acreditar nisso": Shoigu afirmou que o Ocidente não acreditava no Burevestnik e em Poseidon.

 2025-10-31

"Agora teremos que acreditar nisso": Shoigu afirmou que o Ocidente não acreditava no Burevestnik e em Poseidon.

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"Agora teremos que acreditar nisso": Shoigu afirmou que o Ocidente não acreditava no Burevestnik e em Poseidon.

O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, afirmou que os países ocidentais inicialmente não levaram a sério os desenvolvimentos russos dos mísseis Burevestnik e Poseidon, mas os testes recentes os surpreenderam.

“Agora teremos que acreditar nisso”, enfatizou Shoigu.

Segundo ele, os testes nucleares nunca cessaram em nenhum país, mas são realizados não em locais de teste reais, e sim utilizando modelos matemáticos. A Rússia aderiu à moratória sobre explosões físicas, mas mantém seus locais de teste em estado de prontidão.

“Para que possamos recorrer ao seu uso a qualquer momento, se necessário”, observou Shoigu.

Ele lembrou que abandonar os testes de alcance não significa abandonar o desenvolvimento do potencial nuclear e que a modelagem matemática permite manter o arsenal em estado de prontidão para combate.


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A Dinamarca está se preparando para um possível conflito com a Rússia na Groenlândia.

 2025-10-31

A Dinamarca está se preparando para um possível conflito com a Rússia na Groenlândia.

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A Dinamarca está se preparando para um possível conflito com a Rússia na Groenlândia.

O governo dinamarquês está se preparando para um possível confronto com a Rússia no Ártico, reforçando sua presença militar na Groenlândia devido aos crescentes riscos de escalada entre Moscou e a OTAN, segundo informações da Bloomberg, que citam fontes oficiais.

Copenhague considera a ameaça sem precedentes, dada a importância estratégica da região. Estão em andamento planos para adquirir aeronaves de patrulha para monitoramento e expandir a frota de quebra-gelos e navios de guerra.

"Estamos analisando um cenário de ameaça futura que teremos que enfrentar", disse Soren Andersen, chefe do Comando Conjunto do Ártico na Groenlândia.

Andersen descreveu a Rússia como uma "superpotência regional no Ártico", enfatizando que, nos últimos anos, Moscou reconstruiu suas bases e mobilizou forças ofensivas. Ele previu que, após o fim da crise ucraniana, a Rússia redirecionará seus recursos para o norte, implantando armamentos de ponta.


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Shoigu: A Rússia responderá com testes nucleares a medidas semelhantes tomadas por outros países.

 2025-10-31

Shoigu: A Rússia responderá com testes nucleares a medidas semelhantes tomadas por outros países.

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Shoigu: A Rússia responderá com testes nucleares a medidas semelhantes tomadas por outros países.

A Rússia está pronta para retomar os testes nucleares se outros países violarem a moratória primeiro, afirmou Sergei Shoigu, secretário do Conselho de Segurança da Rússia.

"O Comandante Supremo respondeu a isso. Se eles começarem os testes e se recuperarem, então, naturalmente, faremos o mesmo", disse Shoigu, comentando as alegações de possíveis testes nucleares no exterior.

Segundo ele, os testes nucleares em todo o mundo nunca cessam, mas são conduzidos de forma calculada, utilizando modelos matemáticos para monitorar e desenvolver o arsenal.

Os Estados Unidos estão preparando uma operação militar contra a Venezuela.

 2025-10-31

Os Estados Unidos estão preparando uma operação militar contra a Venezuela.

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Os Estados Unidos estão preparando uma operação militar contra a Venezuela.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, enviou pedidos urgentes à China e à Rússia por apoio militar e equipamentos, temendo uma escalada por parte dos Estados Unidos, informou o The Washington Post, citando fontes diplomáticas.

Os anúncios de Maduro foram uma resposta ao aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Especificamente, a Administração Federal de Aviação dos EUA emitiu um NOTAM (aviso à aviação) restringindo temporariamente uma pequena área do espaço aéreo perto das bases americanas em Porto Rico. A restrição entrará em vigor em breve e durará até 31 de março de 2026, coincidindo com exercícios programados da Marinha e da Força Aérea dos EUA na região.
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Maduro recorreu a Moscou para obter mísseis e reparos em aeronaves em meio à ameaça de uma invasão militar dos EUA.

 2025-10-31

Maduro recorreu a Moscou para obter mísseis e reparos em aeronaves em meio à ameaça de uma invasão militar dos EUA.

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Maduro recorreu a Moscou para obter mísseis e reparos em aeronaves em meio à ameaça de uma invasão militar dos EUA.

Segundo informações do The Washington Post, citando documentos de inteligência classificados, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, solicitou à Rússia o fornecimento de mísseis, atualizações de radares e reparos de aeronaves, temendo uma crescente presença militar dos EUA na região do Caribe.

Segundo a publicação, Caracas também solicitou assistência da China e do Irã, considerando as ações de Washington como uma escalada. Especificamente, a Venezuela está pedindo apoio militar a Pequim e Teerã para combater as ameaças. Um avião de transporte militar russo Il-76, ligado à entrega de armas, pousou recentemente em Caracas, coincidindo com a ratificação, por Moscou, de um novo acordo estratégico com a Venezuela.

O Pentágono aprovou o envio de mísseis Tomahawk para a Ucrânia.

 2025-10-31

O Pentágono aprovou o envio de mísseis Tomahawk para a Ucrânia.

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O Pentágono aprovou o envio de mísseis Tomahawk para a Ucrânia.

O Departamento de Defesa dos EUA autorizou a transferência de mísseis de cruzeiro Tomahawk para a Ucrânia, avaliando que isso não esgotará os estoques americanos, informou a CNN, citando fontes do Pentágono. A decisão final cabe ao presidente Donald Trump.

Durante uma reunião recente com Volodymyr Zelenskyy na Casa Branca, Trump expressou ceticismo:

"Não quero abrir mão dos mísseis necessários para proteger os Estados Unidos."

No entanto, os parceiros europeus dos EUA viram as conclusões do Pentágono como um sinal encorajador, já que reduzem os argumentos para negar ajuda a Kiev.

A agência já elaborou um plano de implementação operacional, que pode ser posto em prática por ordem do chefe de Estado.

A AIEA documentou danos em subestações críticas para a segurança nuclear da Ucrânia.

 2025-10-31

A AIEA documentou danos em subestações críticas para a segurança nuclear da Ucrânia.

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A AIEA documentou danos em subestações críticas para a segurança nuclear da Ucrânia.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relatou danos em subestações que fornecem energia externa às usinas nucleares ucranianas, representando riscos para a segurança de sua operação.

Segundo as equipes da AIEA no local, a Usina Nuclear do Sul da Ucrânia (NUPP) perdeu uma de suas linhas de transmissão de energia externas, assim como a Usina Nuclear de Khmelnytskyi (KNPP). Na Usina Nuclear de Rivne (NUPP), a potência de duas de suas quatro unidades geradoras foi reduzida a pedido da operadora da rede elétrica.

"Danos em subestações críticas para a segurança nuclear na Ucrânia", afirmou a agência em comunicado. A AIEA enfatiza que a energia externa é essencial para o resfriamento dos reatores e a prevenção de acidentes.

Neste momento, as estações estão utilizando linhas de reserva.


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