quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Cavaco Silva é um fracasso. Uma colecção de vídeos para rir... ou chorar!

Cavaco Silva:"sou muito rigoroso"? SLN o BPN, e as mentiras.

  • de Zita Paiva  
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  • Há 1 ano 
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Onde está a ética a moral e o rigor? Como é possível pessoas destas, terem a lata de mentir assim? Insultarem quem as ouve, ...



O inconseguimento de Cavaco Silva, rei das gafes ou senil?

  • de Zita Paiva  
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  • Há 1 ano 
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Compilação dos momentos em que Cavaco Silva se recusa a informar os que serve. Umas vezes afirma que não percebe, outras ...




  1. 2:11

    Amigos do BPN que financiaram Cavaco até ao poleiro.

    • de Zita Paiva 
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    • Há 5 meses 
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    CAVACO SILVA BEM TENTA LIMPAR-SE DA LAMA DO BPN, MAS ESTÁ TÃO ENTRANHADA E JÁ LHE ESTÁ NO SANGUE, ...





  1. 1:43

    O mais brilhante discurso, que Cavaco dirigiu ao país. As vacas... (não é montagem)

    • de Zita Paiva 
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    • Há 4 meses - 
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    "Cavaco Silva, presidente da República desta vacaria indígena, em visita oficial ao Açores, saiu-se a certa altura com esta pérola ...

  1. Desmaio de Cavaco ou doença? O que escondem?

    • de Zita Paiva
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    • Há 1 mês - 
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    "Creio que poucos são os cidadãos portugueses que se interrogam sobre o que se passou ontem com o PR durante as ...


Portas compara Cavaco a Salazar. E define políticos como medíocres.

  • de Zita Paiva 
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  • Há 7 meses 
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Paulo Portas neste video afirma que os políticos vão para os partidos para subir na vida porque não precisam de mérito são até



ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/09/cavaco-silva-e-um-fracasso-uma-coleccao.html#ixzz3CLvIQskp


http://image.slidesharecdn.com/fracassosilva-111114150447-phpapp02/95/fracasso-silva-1-728.jpg?cb=1321345213

ISIS, A MÁQUINA DE GUERRA NORTE AMERICANA : Estado Islâmico ameaça ‘destronar’ Putin.

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Em comunicado, o procurador precisa que foi hoje enviado à Agência russa de vigilância dos media (Roskomnadzor) um pedido de “restrição do acesso” a este vídeo que contém “ameaças de actos terroristas e o desencadeamento de uma guerra no Cáucaso do norte”, para além de denunciar o apoio de Moscovo ao regime de Damasco.
Segundo a mesma fonte, também poderá igualmente ser aberto um inquérito por ameaça de ato terrorista e por apelos públicos à violação da integridade territorial da Rússia.
Os jihadistas do Estado islâmico difundiram terça-feira no YouTube um vídeo no qual surge um avião de guerra fornecido, segundo afirmam, pela Rússia ao regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad.
“É uma mensagem para ti, Vladimir Putin, estes aviões que enviaste a Bashar vamos despachá-los de volta, se Deus quiser”, afirma no vídeo um dos jihadistas que se exprime em árabe e com legendas em russo.
A Rússia é o principal aliado do regime de Damasco, ao qual fornece armamento.
“E libertaremos a Chechénia e todo o Cáucaso, se Deus quiser. O teu trono (…) está ameaçado e vai cair quando chegarmos a tua casa”, acrescenta o militante do EI.
Após a primeira guerra da Chechénia (1994-96), ainda na presidência de Boris Ieltsin, a rebelião conheceu uma progressiva islamização e ultrapassou as fronteiras desta pequena república autónoma da Federação russa, para se tornar a partir de meados da década de 2000 num movimento islamita armado activo em todo o Cáucaso do norte.
O EI, que proclamou um califado numa vasta região conquistada nos últimos meses na Síria e Iraque, reivindicou a recente decapitação de dois jornalistas norte-americanos, James Foley e Steven Sotloff.
O grupo também ameaçou matar um terceiro refém, um britânico identificado como David Cawthorne Haines.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

CRISE NA UCRÂNIA Putin ameaça divulgar conversa com Durão na íntegra, caso este não se retrate publicamente.

Ou o presidente da Comissão Europeia se retrata publicamente e retira o que Putin terá dito numa conversa de telefone privada, ou a Rússia vai revelar todo o conteúdo da conversa nesta quinta-feira.
Durão Barroso falou de mais?GEORGES GOBET
Durão Barroso tem um dia para retirar as citações atribuídas a Putin numa conversa telefónica entre os dois, em que o líder russo terá dito que, se quisesse,invadiria Kiev em duas semanas, ou o Kremlin ameaça divulgar toda a conversa entre os dois líderes. O aviso veio do embaixador da Rússia em Bruxelas, Vladimir Chizhov.
O clima entre Bruxelas e Moscovo está cada vez mais pesado. Barroso terá falado demais (de propósito ou não, não se sabe) e contado a alguns dos comissários a sua conversa com Vladimir Putin de 29 de agosto, em que o Presidente terá dito que a Rússia pode conquistar Kiev “em duas semanas”. As declarações apareceram no jornal italiano “La Repubblica” e agora o Kremlin quer que Barroso esclareça publicamente o contexto da conversa até esta quinta-feira.
“Estou convencido que partilhar informação de conversas confidenciais a este nível vai muito para além do que é geralmente aceite nas relações diplomáticas”, Vladimir Chizhov
Caso isto não aconteça, Vladimir Chizhov lembra a Comissão Europeia que Moscovo tem “transcrições e registos áudio” da conversa, que não hesitará em publicar para esclarecer o contexto das declarações do presidente russo. Na carta enviada a Durão Barroso, Chizhov ameaça divulgar a conversa “na sua totalidade”, caso os esclarecimentos por parte das autoridades europeias não sejam feitos até quinta-feira.

"Pivô" de Washington bate num muro de tijolos 04.09.2014

"Derrota catastrófica" de Obama na Ucrânia 29-30/8/2014, Mike Whitney, Counterpunch

"Barack Obama empurrou a Ucrânia para a beira de um colapso político, econômico e social. Agora quer culpar a Rússia pelo dano que causou. É absurdo. Moscou não é de modo algum responsável por a Ucrânia estar no rumo da anarquia. É Washington. Washington já fez o mesmo no Iraque, no Afeganistão, na Líbia e agora faz na Síria, sempre Washington. Quem queira o culpado, culpe Obama."

"Estamos no momento assistindo a um evento histórico e épico. O exército ucraniano regular e os batalhões punitivos estão sofrendo derrota catastrófica no sul de Donetsk (...). Ainda não se sabe com clareza como a Junta planeja evitar derrota total por aqui. (...) Ao desperdiçar as brigadas mais capazes, em termo de capacidade de combate, em operações sistemáticas de ofensiva, a Junta sofreu perdas enormes e, ao mesmo tempo, sofreu derrota puramente militar acachapante. O front sul colapsou." - The Southern Front Catastrophe - 27/8/2014, Colonel Cassad, Military Briefing, Novorossiya, Ucrânia

"As notícias que chegam da Novorrússia são incríveis (...) fontes noticiam que as forças da Novorrússia já contornaram Mariupol vindas do norte e entraram na região de Zaporozhie!" - News from the FrontVineyard of the Saker

Barack Obama empurrou a Ucrânia para a beira de um colapso político, econômico e social. Agora quer culpar a Rússia pelo dano que causou. É absurdo. Moscou não é de modo algum responsável por a Ucrânia estar no rumo da anarquia. É Washington. Washington já fez o mesmo no Iraque, no Afeganistão, na Líbia e agora faz na Síria, sempre Washington. Quem queira o culpado, culpe Obama.

A desgraça da Ucrânia começou quando o Departamento de Estado dos EUA derrubou o presidente eleito em fevereiro e substituiu-o por um pateta servil, que obedecia o que Washington mandasse. O novo governo da "junta" imediatamente iniciou guerra total contra os ucranianos falantes de russo no leste, o que dividiu a população civil e levou o país à ruína. O plano para "pacificar" o leste do país foi concebido em Washington, não em Kiev, não, com certeza, em Moscou.

Moscou pediu repetidas vezes o fim da violência e o reinício de negociações, mas cada pedido foi descartado pelo fantoche de Obama em Kiev, o que levou, sempre, a novas rodadas de hostilidades. Washington não quer paz. Washington quer a mesma solução que impôs no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria, quer dizer: um estado caótico falido, no qual animosidades étnicas e sectárias são mantidas em ponto de ebulição, de modo que seja possível fazer avançar sem resistência a implantação de bases norte-americanas operacionais, para que os países possam sem sangrados, seus recursos extraídos à vontade, e mais uma nação formalmente independente possa ser reduzida a "estado permamente de dependência colonial" (Chomsky). Esse é o plano de jogo básico, onde quer que Washington ponha a mão. Vale também para a Ucrânia. A única opção que resta às pessoas é armarem-se e resistir. Foi o que fizeram.

Donetsk e Lugansk formaram milícias e devolveram a guerra aos inimigos. Enfrentaram o exército-por-procuração de Obama em combate e fizeram dele picadinho. Por isso Obama mandou seus propagandistas inventarem uma "invasão russa". O governo precisa distrair as massas, porque as forças da Novorrússia (também chamadas "separatistas pró-Rússia") estão aplicando surra gigante nas legiões obamistas. Eis por que Washington e Kiev estão em modo de pânico total, porque não era para acontecer o que está acontecendo. Obama imaginou que o exército esmagaria a insurreição, atropelaria a resistência e o levaria um passo mais perto de conseguir implantar bases da OTAN e mísseis de defesa no flanco ocidental da Rússia.

Pois e não é que... Adivinhem! Nada está acontecendo desse modo e provavelmente nunca acontecerá desse modo. Os combatentes pró Novorrússia são gente dura demais, esperta demais, motivada demais para deixar-se assustar pelos soldados frouxos de Obama (assistam, para conhecer o comando da Novorrússia, a essa entrevista de 15 minutos.Vocês verão por que os rebeldes estão vencendo [do blog Vineyard of the Saker]).

Putin não mandou tanques nem artilharia para a Ucrânia. Não precisa mandar. As milícias são constituídas de veteranos que sabem combater e combatem muito bem. Perguntem a Poroshenko, cujo exército já entendeu, ao longo das semanas recentes. Leiam o que Itar-Tass noticiava anteontem, 5ª-feira:
"Entre 16-23/8, os insurgentes capturaram 14 T-64s (carros), 25 VCI (Veículos de Combate de Infantaria), 18 VTT (Veículos de Transporte de Tropas), um sistema "Uragan" de lançamento simultâneo de foguetes, 2C1 "Gvozdika", 14 howitzers D-30, 4 morteiros de 82-mm, um sistema de defesa aérea 23-mm ZU-23-2 e 33 veículos."

Estão vendo o quadro? O exército ucraniano está sendo batido como massa de bolo, o que implica dizer que a gloriosa "estratégia de pivô" de Obama deu de cara contra um muto de tijolos.

Resumo da história: a Rússia não invadiu a Ucrânia. Os propagandistas na imprensa-empresa só estão tentando ocultar o fato de que as Forças Armadas da Novorrússia (FAN), que os 'jornalistas' insistem em chamar de "separatistas pró-Rússia", estão chutando traseiros, por lá, a valer. Isso é o que está realmente acontecendo. Por isso Obama e sua gangue de gângsteres neoconservadores estão em fúria. Porque não sabem o que fazer na sequência; então, voltaram à posição-padrão em todos os casos: mentir, mentir, mentir sem parar, até que consigam inventar algum plano.

Naturalmente, vão culpar Putin pela confusão em que se meteram. O que mais poderiam fazer? Encontraram pela frente exército muito superior. OK. Como é que explicam 'lá em casa'? Observem o que escreve Michael Gordon, principal ficcionista a serviço do 'jornalismo' do New York Times (homem que, não surpreendentemente assinou colunas ditas 'jornalísticas' com a infame Judy Miller, que empurraram os EUA para a guerra do Iraque):

"Determinada a proteger a revolta pró-Rússia no leste da Ucrânia, Rússia ampliou o que funcionários ocidentais e ucranianos descreveram como invasão invisível na 4ª-feira, enviando tropas blindadas através da fronteira, expandindo o conflito para nova seção do território ucraniano.

A mais recente incursão, que segundo militares ucranianos incluía cinco veículos blindados para transporte de pessoa, foi no mínimo o terceiro movimento de tropas e de armas da Rússia que cruzaram a parte sudeste da fronteira essa semana, comprometendo assim os ganhos que as forças ucranianas vinham obtendo na ação de enfraquecer os insurgentes em seus redutos de Donetsk e Luhansk bem mais ao norte. Evidência de que está acontecendo alguma coisa ali foi a retirada em pânico de soldados ucranianoa na 3ª-feira, ante um exército que, segundo eles, avançava da fronteira russa." (Ucrânia Reports Russian Invasion on a New FrontNew York Times)

"Invasão invisível"? É simples: Gordon já inventou um substituto para as Armas de Destruição em Massa. Grande novidade!

Não é sequer boa ficção: está  mais para Contos de Fadas de Grimm. Provas? Fotos? Se há imagens, publique, Gordon, queremos ver. Mas, por favor, cuide para fazer melhor do que da outra vez, com as fotos falsificadas que vc publicou, de soldados russos que estariam 'operando' na Ucrânia. Mais mentiras, não é? (Ver Another NYT-Michael Gordon Special?, Robert Parry,Consortium News).

Ou, então feito o caso do avião malaio. Lembram como Kerry acorreu a mostrar a cara em cinco programas de TV já logo no dia seguinte, para fazer as mais espúrias acusações sobre mísseis terra-ar e comboios fantasmas russos, sem um fiapo de prova. E depois, já logo no dia seguinte, especialistas militares russos sérios, falando com calma e precisão, mostraram impressionante coleção de provas muito fortes, de dados de radar e satélites, que esclareciam que, sim, um jato de combate ucraniano foi fotografado bem próximo ao MH17, momentos antes de o avião ser derrubado. (E a BBC entrevistou testemunhas oculares que viram o jato ucraniano SU 25 ao lado do avião de passageiros.) Por tudo isso, em quem você acredita: em Kerry ou nos fatos?

E, dessa vez, vai acreditar em quem? Em Gordie do NYT ou no monitor Andrey Kelin da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que disse ontem:

"Já dissemos que não há registro de nenhum tipo de envolvimento dos russos, nem há soldados ou equipamentos por aqui."

"Acusações sobre comboios de carros blindados de transporte de tropas foram ouvidas semana passada e na semana anterior. Todas essas acusações comprovaram-se falsas naquele momente e novamente se comprovaram falsas agora." (RT)

Repitam: "nenhum tipo de envolvimento dos russos". "Todas essas acusações comprovaram-se falsas". "Falsas" significa: falsas, falsificadas, mentirosas, inventadas, propaganda, conversa fiada, mentira - precisamente a área de especialização 'jornalística' de Gordon do NYT.

Qualquer pessoa que esteja acompanhando o conflito sabe que a Junta apoiada por Washington em Kiev fez guerra contra o próprio povo no leste; e que bombardearam hospitais, escolas, bibliotecas, residências, prédios públicos, bairros residenciais, etc, tudo isso para arrastar Putin para uma guerra que sabotaria a integração econômica entre União Europeia e Moscou e promoveria 'interesses' dos EUA na área. É tudo, geopolítica. Lembram-se do pivô para a Ásia? Em tempo real, significa bombardeio contra civis na Ucrânia. Montanhas de cadáveres, para que os rapazes do big money em Washington consigam continuar com as garras fincadas no poder global por mais um, dois séculos.

Ok, ok, podem depor o cachimbo do crack, porque as coisas não saíram bem como o delírio de vocês, principalmente porque um grupo de ex-militares escolados no leste da Ucrânia organizaram eles mesmos suas milícias efetivas e letais, que em pouco tempo puseram em fuga os golpistas. Se você acompanha os eventos em blogs que veiculam informação real, dia a dia, você sabe que o que aqui escrevo é a mais pura verdade. As gangues desorganizadas e desmoralizadas que alguns ainda chamam de Exército Ucraniano foram postas em fuga, em praticamente todos os encontros que tiveram com as milícias novorrussas. Eis o que escreveu o blogueiro de Moon of Alabama, na 5ª-feira:

"A moral deles está péssima, o equipamento é velho, a munição é pouca e todo o objetivo da campanha deles é duvidoso. Agora, qualquer ameaça de resistência e contra-ataque já os põe em correria."

Poderia acrescentar à litania o fato de que são governados pelo mais perfeito idiota que algum dia foi presidente de alguma coisa, Petro Poroshenko, bufão obeso que pensa que é um Heinz Guderian distribuindo suas divisões Panzers pelas florestas Ardennes rumo a Paris. Que piada!

Times até admite que o exército ucraniano está com a moral baixíssima. Observem:

"Alguns soldados ucranianos parecem desinteressados da luta. O comandante dessa unidade, parte da 9ª Brigada de Vinnytsia, no oeste da Ucrânia, berrou o mais que pôde para os seus soldados, sem conseguir que ninguém se movesse. "Certo", disse ele. "Os que se recusam a lutar sentem-se desse lado, separados dos demais." 11 homens mudaram de lugar, e os demais voltaram à cidade.

Há soldados em plena debandada: um ônibus urbano lotado deles foi visto na estrada em direção oeste, com cortinas vermelhas baixadas sobre as janelas com vidros quebrados por tiros" (New York Times).

Alguém algum dia ouviu falar de comandante que pergunta quem quer combater e quem não quer? É ridículo. Esse é exército derrotado, e qualquer um vê. Não é difícil compreender o estado de espírito do recrutado mediano. A maioria dos rapazes recrutados não tem nem vontade nem estômago para matar seus próprios conterrâneos. Só quer que a guerra acabe, para poder voltar para casa. Por isso são tão facilmente derrotados: porque o coração deles não está nessa luta.

Por sua vez, os agricultores, donos de lojas e os mineiros que constituem as milícias de defesa do Donbass, esses, sim, estão altamente motivados. Para eles, a coisa não é só geopolítica. Muitos desses homens viveram toda a vida nessas cidades. E agora veem vizinhos assassinados nas ruas ou retiram cadáveres de amigos, conhecidos e parentes, dos escombros de prédios bombardeados. Para eles, a guerra é real. E é pessoal. Estão defendendo a cidade deles, a família deles, o modo como sempre viveram ali. Dessa matéria prima se faz a coragem e a decisão de não ceder. (...)

Eis como o ministro Sergei Lavrov, de Relações Exteriores da Rússia, respondeu aos boatos de que teria havido "invasão russa":

"Não é a primeira vez que ouvimos esse opinionismo desenfreado, e, até agora, não se viu jamais fato algum, ninguém apresentou qualquer fato, qualquer prova de coisa alguma (...).

Houve quem falasse de imagens de satélite que mostraiam movimentação de tropas russas. Foi-se ver, eram imagens de videogames. Novas acusações que apareceram foram desse mesmo tipo, dessa qualidade.

Reagiremos, persistindo em nosso esforço para reduzir o derramamento de sangue e apoiar negociações sobre o futuro da Ucrânia, com participação de todas as regiões e todas as forças políticas da Ucrânia, termos que já haviam ficado acertados em abril, em Genebra, mas que estão agora sendo deliberadamente desrespeitados por nossos parceiros ocidentais."

Aí está, portanto; não há qualquer invasão russa, assim como não havia Armas de Destruição em Massa no Irã, nem laboratórios móveis, nem 'tubos de alumínio', nem gás Sarin etc., etc., etc. Só papo-merda, distribuído por empresas-imprensa de uma 'mídia' servil que só faz promover a agenda de um establishment político-industrial fazedor-de-guerras que deseja ver escalar a qualquer custo, a conflagração no leste da Ucrânia. Mesmo que leve a uma terceira guerra mundial. *****

CONTROLO TOTAL DA VIDA HUMANA : finanças passam a vigiar as compras feitas com cartão.


bancos terão de enviar ao fisco os gastos pagos nos terminais de pagamento automático
bancos terão de enviar ao fisco os gastos pagos nos terminais de pagamento automático

Escrito por: equipa@idealista
as finanças vão vigiar as compras efectuadas pelos contribuintes com os cartões de crédito e débito. segundo o diário de notícias (dn), que cita uma notícia do correio da manhã, os bancos terão de enviar ao fisco todos os gastos em restaurantes, lojas de pronto-a-vestir e hotéis pagos nos terminais de pagamento automático, independentemente do valor em causa
de acordo com o dn, a portaria que exige aos bancos que comuniquem às finanças todos pagamentos realizados com cartão de crédito ou débito foi publicada quarta-feira (dia 1) em diário da república


Rico vs Pobre: ​​gap dietética aumenta rapidamente, mostra estudo.

Reuters / Finbarr O'Reilly
Reuters / Finbarr O'Reilly
1,1 KM200
Evidência de fosso crescente riqueza da América desde a crise financeira de 2007, que mostram a camada inferior da fonte de renda dos EUA está caindo rapidamente para trás em frente a nutrição. Enquanto isso, as dietas de assalariados mais elevados também são sub-par.
Apesar dos esforços do governo para promover a conscientização nutricional, um estudo de 12 anos mostra que os hábitos alimentares nos Estados Unidos continuam a ser uma preocupação nacional.
Em uma escala que traça os hábitos alimentares, onde a pontuação máxima é de 110, os adultos americanos em média apenas 40 pontos no período de 1999-2000, avançando para cima para 47 pontos em 2009-10, de acordo com o estudo , intitulado "Tendências da Qualidade da dieta de adultos nos Estados Unidos de 1999 a 2010 "
No entanto, os resultados não foram distribuídos uniformemente por toda a população, com pessoas de famílias de baixa renda e piores oportunidades educacionais, que vêm em aproximadamente quatro pontos inferiores aos dos de alta renda, os adultos bem-educados em torno da virada do milênio; a diferença entre os dois grupos socioeconômicos aumentou para mais de seis pontos em 3,9 pontos em 1999 para 2.000-7,8 pontos em 2009 e 2010.
As pontuações mais baixas indicam uma falta de alimentos saudáveis, incluindo frutas, verduras e grãos integrais. As pessoas que não incluem esses itens em sua dieta diária têm um maior risco de desenvolvimento de doenças crônicas, como doenças cardíacas, derrames e diabetes, assim como a obesidade, segundo o relatório.
Qualidade de US melhorou um pouco, mas na dieta em geral aumentou entre , http: //jama.md/1p8ujNM 

Putin, Poroshenko concordam em cessar-fogo permanente na Donbass - Kiev.

3 de setembro de 2014 08:06: tempo Publicado 
tempo Editado: 03 de setembro de 2014 08:40
O presidente ucraniano, Peter Poroshenko eo presidente russo, Vladimir Putin (Reuters)
O presidente ucraniano, Peter Poroshenko eo presidente russo, Vladimir Putin (Reuters)
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Presidentes Putin e Poroshenko chegaram a acordo sobre um cessar-fogo permanente na área de Donbass do leste da Ucrânia, relatórios da assessoria de imprensa do líder ucraniano após uma conversa por telefone entre os dois.
"O telefonema resultou em um acordo sobre um cessar-fogo permanente na Donbass. O entendimento foi alcançado sobre as medidas a serem tomadas para acabar com as hostilidades ", disse uma mensagem correspondente do escritório de Poroshenko.
Presidentes Putin e Poroshenko chegaram a acordo sobre um cessar-fogo permanente na área de Donbass da Ucrânia oriental, os relatórios da assessoria de imprensa do líder ucraniano após uma conversa por telefone entre os dois.
Autoridades Donetsk dizem que estão dispostos a se envolver em um acordo diplomático com Kiev se provar seu compromisso com a paz, parando o bombardeio.
O confronto entre as forças anti-governo e as forças armadas da Ucrânia, com duração de mais de quatro meses, já causou a morte de cerca de 2.500 pessoas, segundo estimativas da ONU.
Um milhão de pessoas foram deslocadas - a maioria deles para a Rússia.
Mas o maior número foi infligido à população pacífica em cidades como Donetsk e Lugansk, que ficaram sem energia, alimentos, água ou conexão com o mundo exterior.
Enquanto condenação internacional foi inicialmente destinada a Rússia em uma tentativa de responsabilizá-lo para a escalada, ultimamente o equilíbrio deslocou-se para reconhecer a natureza muitas vezes indiscriminada de bombardeio militar ucraniano das partes orientais, que usou armamento de alta potência proibido pelo direito internacional a ser utilizados em áreas povoadas.
Human Rights Watch foi o último a condenar tais armas e apontam para seu uso como o único fator que contribui para o elevado número de mortos na área.
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