quarta-feira, 12 de abril de 2017

O Que Os Terroristas Norte Americanos E Europeus Querem Da Síria ! Por trás da guerra na Síria, a disputa do petróleo e do gás

Charge do Latuff (reprodução blog Novas Pensatas)
Pepe EscobarStrategic Culture Foundation
Síria é guerra por energia. Com o coração do assunto já exposto, mostrando feroz competição geopolítica entre dois gasodutos propostos, estamos diante da mais radical guerra no Oleogasodutostão – a expressão que criei há muito tempo para designar os campos de combate do Império no século 21.
Tudo começou em 2009, quando o Qatar propôs a Damasco construírem um gasoduto do Campo Norte Qatari – contíguo ao Campo Pars Sul, que pertence ao Irã – e que atravessaria Arábia Saudita, Jordânia e Síria diretamente até a Turquia, para abastecer a União Europeia.
Mas Damasco, em 2010, optou por outro projeto concorrente, o gasoduto Irã-Iraque-Síria, de $10 bilhões, também conhecido como “gasoduto islamista”. O negócio foi formalmente anunciado em julho de 2011, quando a tragédia síria já estava em andamento. Em 2012, foi assinado com o Irã um memorando de entendimento.
Até então, a Síria fora descartada, em termos geoestratégicos, porque não tinha nem petróleo nem gás em quantidades comparáveis às do CCG, o Clube do Petrodólar. Mas muita gente já sabia da importância da Síria como corredor regional de energia. E adiante essa posição foi reforçada, quando se descobriram reservas submarinas potencialmente muito consideráveis de petróleo e gás.
EXCITAÇÃO EUROPEIA
O Irã, por sua vez, é poderosa e conhecida usina de criação de petróleo e gás. Rumores persistentes em Bruxelas – ainda incapaz, depois de mais de dez anos, de produzir uma política unificada para a energia europeia – davam conta de excitação mal disfarçada em torno do gasoduto islamista: seria a estratégia perfeita para dividir (“diversificar”) os mercados ocupados pela Gazprom russa. Mas o Irã estava sob sanções relacionadas à questão nuclear, impostas por EUA e UE. Aquela questão acabou por se tornar motivo estratégico chave, pelo menos para os europeus, para produzir solução diplomática para o dossiê nuclear iraniano; um Irã “reabilitado” (para negociar com o ‘ocidente’) pode vir a ser fonte chave de energia para a UE.
Porém, do ponto de vista de Washington, persistia uma dificuldade geoestratégica: como quebrar a aliança Teerã-Damasco? De fato, afinal, como quebrar a aliança Teerã-Moscou?
A obsessão de Washington com “Assad tem de sair” é hidra de muitas cabeças. Inclui quebrar a aliança Rússia-Irã-Iraque-Síria (hoje ativada como aliança desses 4 ‘mais um’, já incluindo também o Hezbollah que combate contra todos os ramos do jihadismo salafista na Síria). Mas também inclui interromper qualquer coordenação de energia que haja entre aqueles países, para beneficiar os clientes/vassalos do petrodólar do Golfo, todos esses associados às majors norte-americanas de energia.
IMPÉRIO DO CAOS
Por tudo isso, até agora a estratégia de Washington consistiu em injetar na Síria a maior quantidade possível da proverbial lógica do Império do Caos: alimentar quaisquer chamas de caos interno, operação pré-planejada por CIA, Arábia Saudita e Qatar, com culminação prevista sob a forma de mudança de regime em Damasco.
Para Washington, qualquer óleogasoduto Irã-Iraque-Síria é inaceitável, não só porque tira negócios e fregueses dos EUA, mas sobretudo porque, na guerra das moedas, esses negócios atropelarão o petrodólar: o gás iraniano do campo Pars Sul pode ser negociado numa cesta alternativa, de outras moedas.
Acrescente a isso tudo a noção distorcida, mas fundamente implantada em Washington, de que esses oleogasodutos significariam controle ainda mais amplo, pelos russos, do fluxo de gás que parte do Irã, do Cáspio e da Ásia Central. Perfeito nonsense. A Gazprom já disse que até se interessaria em alguns detalhes do projeto, mas que o projeto propriamente dito é essencialmente dos iranianos. De fato, esse gasoduto será uma alternativa à Gazprom.
Mesmo assim, a posição do governo Obama sempre foi “apoiar” o gasoduto do Qatar “como forma de equilibrar o Irã” e ao mesmo tempo “diversificar as fontes europeias de suprimento de gás, afastando uma da outra Europa e Rússia.” Nesses termos, ambos, Irã e Rússia, foram configurados como “o inimigo”.
TURQUIA NA ENCRUZILHADA
O projeto do Qatar, liderado pela Qatar Petroleum, conseguiu seduzir europeus variados, como se deveria esperar que conseguisse, se se considera a vasta pressão que os poderosos lobbies pró-EUA e Qatar aplicaram nas principais capitais europeias. Os dutos recobririam parte de uma conhecida ópera do oleogasodutostão, o já defunto projeto Nabucco, que tivera sua base de operações em Viena.
Assim, implicitamente, desde o início, a UE sempre realmente apoiou o serviço de derrubar o governo de Damasco – serviço que, até agora já pode ter custado a Arábia Saudita e Qatar pelo menos $ 4 bilhões (e aumentando). Foi esquema muito semelhante à jihad afegã nos anos 80: árabes financiando e armando uma gangue multinacional de jihadistas & mercenários ajudados por um intermediário estratégico (o Paquistão no caso do Afeganistão, a Turquia no caso da Síria). Diferente, só, que a luta agora seria travada contra uma república árabe secular.
Foi luta muito mais dura, é claro, com EUA, Reino Unido, França e Israel superturbinando cada vez mais todas as variantes de agentes clandestinos que privilegiam rebeldes ‘moderados’ e também os demais, sempre com vistas a derrubar o governo de Assad (‘mudança de regime’).
MUITO GÁS
Agora o jogo expandiu-se ainda mais, com a recente descoberta de muito gás em reservas marítimas por todo o Mediterrâneo Oriental – em águas territoriais de Israel, Palestina, Chipre, Turquia, Egito, Síria e Líbano. Toda essa área pode guardar coisa como 1,7 bilhão de barris de petróleo e talvez 122 trilhões de pés cúbicos de gás natural. Seria simplesmente um terço de toda a reserva ainda não revelada de combustível fóssil que se calcula que haja em todo o Levante.
Do ponto de vista de Washington, o jogo é claro: tentar isolar o mais completamente possível: de um lado Rússia, Irã e uma Síria ‘sem mudança de regime’; e de outro a nova bonanza de energia que brota do Mediterrâneo Oriental.
É o que nos traz à Turquia – agora já na linha de fogo de Moscou, depois da derrubada do SU-24 russo. A ambição de Ancara, na verdade, uma obsessão, é posicionar a Turquia como principal ponto de entroncamento das principais rotas de energia para toda a UE.
A Turquia desempenha o papel de encruzilhada chave para a energia, no projeto do oleogasoduto do Qatar. Mas é sempre importante não esquecer que esse oleogasoduto do Qatar não precisa cruzar Síria e Turquia. Pode facilmente cruzar Arábia Saudita, o Mar Vermelho, o Egito, e chegar ao Mediterrâneo Oriental.
Assim sendo, no Grande Quadro, do ponto de vista de Washington, o que mais importa, vale repetir, é “isolar” o Irã, da Europa. O jogo de Washington é privilegiar o Qatar como fonte, não o Irã; e a Turquia como entroncamento, para que a UE afaste-se (‘diversifique’) da Gazprom Russa.
O que é certo é que, geoeconomicamente, a Síria é problema muito mais complexo que alguma ‘guerra civil’ que não existe. É feroz disputa por poder no Oleogasodutostão, sobre um tabuleiro de xadrez vertiginosamente complexo, na qual o Grande Prêmio será vitória das grandes, nas guerras por energia do século 21.
(artigo enviado por Sergio Caldieri, tradução de Coletivo Vudu)

domingo, 9 de abril de 2017

A COREIA DO NORTE REPLICA AOS ESTADOS UNIDOS.






A Coreia do Norte replica aos Estados Unidos.  
A Coreia do Norte exprimiu-se sábado a propósito dos ataques do EUA sobre a Síria, chamando-os de "um ato de agressão intolerável".
De acordo com informações publicadas pela AFP, em Pyongyang, a capital norte-coreana, disse-se que esse ato prova "mais de um milhão de vezes," a justiça do seu programa de armas nucleares.
Esta é a primeira reação da Coréia do Norte aos ataques dos EUA na noite de quinta-feira para sexta-feira, após um suposto ataque químico atribuído ao regime de Bashar al-Assad.
"O ataque de mísseis dos EUA contra a Síria é claramente um ato intolerável de agressão contra um Estado soberano, que nós condenamos fortemente", disse sem ser identificado um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores norte-coreano, citado pela agência oficial de notícias KCNA, cujas palavras foram ecoadas pela AFP.
"A realidade de hoje mostra que precisamos de exercer poder contra o poder, e isso prova que a nossa decisão de fortalecer a nossa dissuasão nuclear foi a escolha certa", disse ele.
Analistas disseram que a Coreia do Norte, que já realizou cinco testes nucleares poderia fazer o sexto.

Antigo partidário do Trump, o líder da oposição Vladimir Zhirinovsky condena a América (VIDEO)



Adam Garrie 

Ele disse que a Síria tem o direito de se defender da agressão e que a Rússia deve ajudar a Síria nessa qualidade.
Líder do partido de oposição russo LDPR (Partido Liberal Democrático da Rússia), Vladimir Zhirinovsky fez uma declaração poderosa sobre o ataque da América contra a Síria.
O líder do terceiro partido político russo o mais popular disse que o ataque foi planeado certamente adiantado e que o ataque químico da bandeira falsa era parte de um projeto para preparar a opinião pública para estar no lado quando veio hora para que os Estados Unidos ataquem.
Zhirinovsky chamou-o,
"Um ato direto de agressão da América contra a Síria".
Zhirinovsky, o veterano político que fundou o primeiro partido de oposição reconhecido na União Soviética, reiterou que a presença de países como a América ea Turquia na Síria é ilegal, ao contrário da Rússia, esses países não foram convidados pelo governo sírio.
Ele afirmou que a Síria tem o direito de se defender contra os agressores e que, como medida de precaução, a Rússia deve mobilizar mais tropas e navios em preparação para defender a Síria. Tudo isso pode estar pronto de acordo com relatórios r ecent. 
Embora o Kremlin não tenha prometido medidas de retaliação futuras, Zhirinovsky afirmou que a Rússia deve fazê-lo.
Embora ele afirmou que Trump pode ter sido mal informado ou enganado, em última análise, o ataque foi erro de Trump e da América, além disso. Estas são palavras poderosas considerando que ao contrário do Presidente Putin, Zhirinovsky foi um forte apoiante Trump durante a eleição.
Agora assista a entrevista completa de Vladimir Zhirinovsky sobre eventos na Síria.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

"FALSO FLAG" - Ron Paul diz que o ataque químico sírio "não faz sentido"

Cenário
Cenário
Por Christian Datoc Ron Paul afirmou na transmissão de “O Relatório de Liberdade” que todos os sinais apontam para ataque químico de terça-feira na Síria ser uma operação clandestina. De quarta-feira “Antes deste episódio de possível exposição a gás e quem fez o quê, as coisas melhoraram ao longo razoavelmente Bem para as condições ", declarou o ex-congressista do Texas. "Trump disse que os sírios decidissem quem deveria dirigir seu país, e as conversas de paz estavam se esgotando, e a Al Qaeda e a ISIS estavam correndo." "Parece que talvez alguém não gostasse disso, então tinha que haver um Episódio, ea culpa agora é que não podemos deixar isso acontecer porque parece que pode beneficiar Assad. "" Não é tão fácil, é? O que aconteceu há quatro anos em 2013, você sabe, essa coisa toda sobre cruzar a linha vermelha? ", Ele levantou. "Desde então, os neocons foram gritando e gritando, uma parte da administração tem gritado e gritando sobre Assad usando gás venenoso." "Nunca foi provado de fato", concordou Ron Paul Instituto para a Paz e Prosperidade diretor executivo Daniel McAdams. “Funcionário da ONU Carla Del Ponte disse que provavelmente foi feito pelos rebeldes.” “Não faz sentido, mesmo se você fosse totalmente separada com isso e não tomar lados desta e você era apenas um analista, não faz Sentido para Assad nessas condições para todos os súbitos uso de gases venenosos ", continuou Paul. "Eu acho que é a chance zero que ele teria feito isso deliberadamente." Assista: " " Nunca foi comprovado de fato ", concordou Ron Paul Instituto para a Paz e Prosperidade diretor executivo Daniel McAdams. “Funcionário da ONU Carla Del Ponte disse que provavelmente foi feito pelos rebeldes.” “Não faz sentido, mesmo se você fosse totalmente separada com isso e não tomar lados desta e você era apenas um analista, não faz Sentido para Assad nessas condições para todos os súbitos uso de gases venenosos ", continuou Paul. "Eu acho que é a chance zero que ele teria feito isso deliberadamente." Assista: " " Nunca foi comprovado de fato ", concordou Ron Paul Instituto para a Paz e Prosperidade diretor executivo Daniel McAdams. “Funcionário da ONU Carla Del Ponte disse que provavelmente foi feito pelos rebeldes.” “Não faz sentido, mesmo se você fosse totalmente separada com isso e não tomar lados desta e você era apenas um analista, não faz Sentido para Assad nessas condições para todos os súbitos uso de gases venenosos ", continuou Paul. "Eu acho que é a chance zero que ele teria feito isso deliberadamente." Assista: Mesmo se você estivesse totalmente separado disso e não tomasse nenhum partido disto e você fosse apenas um analista, não faz sentido para Assad nessas condições usar todos os gases venenosos súbitos ", continuou Paul. "Eu acho que é a chance zero que ele teria feito isso deliberadamente." Watch: Mesmo se você estivesse totalmente separado disso e não tomasse nenhum partido disto e você fosse apenas um analista, não faz sentido para Assad nessas condições usar todos os gases venenosos súbitos ", continuou Paul. "Eu acho que é a chance zero que ele teria feito isso deliberadamente." Watch:













Em janeiro, Paul disse em entrevista ao The Daily Caller que ataques de bandeira falsa poderiam ser usados ​​tanto pelo chamado "estado profundo" americano quanto por atores estrangeiros para atrair a administração Trump para compromissos estrangeiros. 

"Tudo o que precisamos é de uma bandeira falsa e de um acidente e todos serão para ensinar uma lição", disse ele ao Alex Pfeiffer, da TheDC. "Você sabe que o estado profundo é muito poderoso e tem muito controle." 
"Acho que há o governo sombrio, o complexo militar-industrial, a CIA, e tudo o que pode ser feito porque eles simplesmente desaparecem e Eles fazem exatamente o que o estabelecimento diz. "
Este artigo foi reimpresso com permissão da The Daily Caller News Foundation .


quarta-feira, 5 de abril de 2017

O Oriente Ghouta Ataques Químicos (2014): US-Backed False Flag? Matar crianças sírias para justificar uma intervenção militar "humanitária"

Global Research, 06 de abril de 2017

Madre Agnes Mariam de la Croix, autora do controverso Relatório ISTEAMS
O ataque recente da Syria Chemical Weapons está sendo culpado no governo sírio sem um pingo de evidência. Esta não é a primeira vez que um ataque de armas químicas tem sido usado como uma "bandeira falsa" com vista a justificar Washington alegada "guerra ao terrorismo". Os Ataques Químicos de Bandeira Faux de East Ghouta (21 de agosto de 2013) foram usados ​​para construir um pretexto pela administração Obama e seus aliados da Otan para lançar uma "guerra humanitária" contra a Síria, alegando que o governo sírio estava matando seu próprio povo . Este evento foi parte da construção para o lançamento da campanha de bombardeio de Obama contra a Síria eo Iraque em 2014, alegando que ele estava "indo atrás do ISIS".  Este artigo foi publicado pela primeira vez em setembro de 2014.
Michel Chossudovsky, 6 de abril de 2017
Os ataques químicos que ocorreram em East Ghouta em 21 de agosto de 2013 poderiam ser a operação de bandeira falsa mais horrível da história.
Até agora, as evidências disponíveis indicam que numerosas crianças foram mortas por "rebeldes da oposição", seus corpos manipulados e filmados com vistas a culpar o governo sírio pelos ataques, provocando indignação e galvanizando a opinião pública mundial em favor de outro sangrento, Guerra.
Embora confirmando o uso de armas químicas contra civis, o relatório da ONU não conseguiu identificar os autores dos ataques:
Em vez de uma investigação não-politizada e análise de laboratório, a investigação da ONU de supostos ataques de gases nervosos dentro da Síria foi conduzida pelo professor Ake Sellstrom, um homem de mistério que mantém um véu de sigilo em torno de suas pesquisas e relações político-militares.
Este verniz cosmético da neutralidade sueca tem sido devidamente explorado por Israel e pela OTAN para perpetrar falsidades em todo o trabalho de Sellstrom para a ONU, incluindo a negação das causas químicas e biológicas para a "Síndrome da Guerra do Golfo" e as transferências de armas químicas dos EUA para o Saddam Regime de Hussein ...
O que é conhecido publicamente sobre Sellstrom é que o bioquímico chefia o  Centro Europeu  CBRNE [Centro de Estudos Avançados de Segurança Social e Vulnerabilidade, em particular incidentes graves com (C) hemical, (B) iological, (R) adiológico, (N) uclear E (E) xplosive substâncias], na Universidade de Umea, no norte da Suécia, que é patrocinado pelo Ministério da Defesa sueco (FOI) ...
A Universidade de Umea está profundamente envolvida em pesquisas conjuntas com o Technion (Israel Institute of Technology), uma universidade baseada em Haifa que fornece tecnologia de ponta para a Força de Defesa de Israel (IDF) e suas agências de inteligência. Vários departamentos, envolvidos na pesquisa conjunta de Israel, participam de estudos multidisciplinares no centro CBRNE da Sellstrom ...
O embaixador norte-americano na ONU, Samantha Power, afirmou enfaticamente que "o gás nervoso usado na Síria estava mais concentrado do que o gás nervoso no Iraque". Sua declaração deve ser reformulada como: "Saddam pode ter transportado gás nervoso fornecido pelos EUA até a Síria , Mas não foi nosso gás nervoso usado contra civis sírios. "
Esse é o ponto essencial do relatório Sellstrom: tirar Washington do anzol por ser o principal fornecedor de precursores de gás nervoso, formulações, tecnologia de entrega e sistemas de armazenamento para o Oriente Médio, incluindo Israel, Egito, Líbia, Iraque e muito possivelmente Síria (Durante a era Clinton de boa vontade).
O relatório da ONU sobre armas químicas na Síria não tem credibilidade básica devido ao registro duplicado de seu inspetor-chefe, Ake Sellstrom, que está politicamente e financeiramente comprometido em todos os níveis. (Yoichi Shimatsu, The Sellstrom Relatório: A Organização das Nações Unidas 'Syria Inspector Shills para a OTAN e Israel )
Um dia antes da divulgação do relatório da Missão das Nações Unidas, foi divulgado um outro relatório cuidadosamente documentado por Madre Inês Mariam de la Croix e a Equipa de Apoio Internacional para Mussalaha na Síria (ISTEAMS) com uma cobertura média mínima. ( Para ler o relatório completo em pdf clique aqui pdf grande download lento)
Seus resultados são inequívocos: os vídeos usados ​​pelos EUA e seus aliados como evidência para culpar o governo sírio foram encenados.
O estudo diz:
A partir do momento em que algumas famílias de crianças seqüestradas nos contataram para nos informar que reconheceram as crianças entre aqueles que são apresentados nos vídeos como vítimas dos Ataques Químicos de East Ghouta, decidimos examinar os vídeos completamente ...
Nossa primeira preocupação foi o destino das crianças que vemos nas footages. Esses anjos estão sempre sozinhos nas mãos de homens adultos que parecem ser elementos de gangues armadas. As crianças que transgrediram permanecem sem suas famílias e não identificadas por todo o caminho até que eles são embrulhados nas manchas brancas do enterro. Além disso, nosso estudo destaca sem dúvida que seus pequenos corpos foram manipulados e dispostos com arranjos teatrais para figurar na triagem.
Se as imagens estudadas foram editadas e publicadas para exibir peças de evidência para acusar o Estado sírio de perpetrar os ataques químicos em East Ghouta, nossas descobertas incriminam os editores e atores de fatos forjados através de uma manipulação letal de crianças não identificadas. (Mãe Agnes Mariam de la Croix ea Equipe de Apoio Internacional para Mussalaha na Síria (ISTEAMS), Os Ataques Químicos em Ghouta Oriental usado para justificar uma intervenção militar na Síria )
Mahdi Darius Nazemroaya, que examinou o relatório escreve:
O estudo independente do ISTEAMS contradiz as asserções da Administração Obama e de toda a Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos [...] através de simples observações do material de vídeo que foi apresentado como evidência pelos Estados Unidos.
O relatório do ISTEAMS não nega que as armas químicas foram usadas ou que os sírios inocentes foram mortos. O que o estudo faz é logicamente apontar através de suas observações que há evidência empírica de que a amostra de vídeos que a US Intelligence Community analisou e nomeou como imagens autênticas foi controlada por etapas. Esta é uma descoberta importante, porque refuta as afirmações dos representantes das agências de Inteligência dos EUA que testemunharam que os vídeos autenticados fornecem provas de que um ataque de armas químicas pelo governo sírio ocorreu em East Ghouda. (Mahdi Darius Nazemroaya,  Olhe Com Seus Próprios Olhos: Os Vídeos dos Ataques Químicos na Síria mostram Cenas Adulteradas )
Muitas coisas não se somam nas imagens apresentadas pelo governo dos EUA.
 O mesmo menino de vermelho está em dois locais diferentes
Pelo menos nove destas crianças aparecem em imagens diferentes de diferentes locais
 Um menino que aparece em dois vídeos diferentes com dois cenários diferentes
Entre uma série de importantes descobertas, o relatório do ISTEAMS observa que, embora os ataques tenham matado até 1400 pessoas, a maioria das crianças aparece nos vídeos e vários cadáveres são mostrados em diferentes vídeos que teriam sido filmados em vários locais.
Embora este relatório desafie seriamente a afirmação de que o governo sírio estava por trás dos ataques, ele não foi coberto pela mídia ocidental, toeing a linha imperial e papagaios reivindicações de Washington, que ainda falta provas e credibilidade.
Além disso, surgiu alguma controvérsia relativa a alegações de que os rebeldes eram responsáveis ​​pelos ataques e usavam armas químicas fornecidas pela inteligência saudita. Dale Gavlak, co-autor de um artigo contendo essas alegações , agora quer dissociar-se do artigo e está enfrentando ameaças. Sua carreira está em perigo:
O artigo da MintPress, publicado em 29 de agosto, através de entrevistas com rebeldes, familiares e moradores de Eastern Ghouta, alega que elementos da oposição foram responsáveis ​​pelo suposto ataque às armas químicas em 21 de agosto e que essas munições químicas haviam sido fornecidas através de O chefe da inteligência saudita, o príncipe Bandar bin Sultan ...
Dale está sob pressão crescente para escrever este artigo por terceiros. Ela notificou MintPress editores e eu mesmo em 30 e 31 de agosto via e-mail e telefonema, que terceiros estavam colocando imensa quantidade de pressão sobre ela sobre o artigo e estavam ameaçando acabar com sua carreira sobre ele. Ela continuou a nos dizer que ela acredita que este terceiro estava sob pressão do chefe do príncipe da Inteligência Arábia, o próprio Bandar, que é alegado no artigo de fornecer os rebeldes com armas químicas.
Em 30 de agosto, Dale pediu a MintPress para remover completamente seu nome da linha de assinatura, porque ela afirmou que sua carreira e reputação estava em risco. Ela continuou a dizer que esses terceiros estavam exigindo que ela se desassociasse do artigo ou esses partidos terminariam sua carreira. Em 31 de agosto, eu notificei Dale por e-mail que eu acrescentaria um esclarecimento de que ela era a escritora e pesquisadora do artigo e que Yahya [Ababneh] era a repórter no chão, mas deixou Gavlak saber que não removeríamos seu nome Pois isso violaria a ética do jornalismo. (Phil Greaves, Síria: Controvérsia em torno de MintPress Chemical Weapons Ghouta Relatório )
As informações segundo as quais a inteligência saudita estava supostamente envolvida nos ataques químicos de Ghouta foram mencionadas por um funcionário da ONU que desejava permanecer anônimo:
Um alto funcionário das Nações Unidas, que lida diretamente com os assuntos sírios, disse a Al-Akhbar que o governo sírio não teve envolvimento no suposto ataque às armas químicas de Ghouta: "Claro que não, ele (o presidente Bashar al-Assad) estaria se suicidando".
Quando perguntado quem acreditava ser responsável pelo uso de munições químicas em Ghouta, o funcionário da ONU, que não permitiria a divulgação de sua identidade, disse: " A inteligência saudita estava por trás dos ataques e, infelizmente, ninguém ousará dizer isso ". Que esta informação foi fornecida por rebeldes em Ghouta ...
As acusações do funcionário da ONU refletem as declarações feitas no início deste ano por outra importante figura da ONU, Carla del Ponte, que em maio passado disse à TV suíça, depois de supostos ataques de CW em Khan al-Asal, Sheik Maqsood e Saraqeb que havia "suspeitas fortes e concretas Mas ainda não prova incontestável ", que os rebeldes tinham realizado o ataque. Del Ponte também observou que os inspetores da ONU não tinham visto nenhuma evidência do exército sírio usando armas químicas, mas acrescentou que uma investigação mais adicional era necessária. (Sharmine Narwani e Radwan Mortada , Perguntas sobre o Relatório da ONU sobre a Síria. Quem estava por trás do Ataque das Armas Químicas de Ghouta Oriental? )
Tudo isso nos leva a acreditar que esse ataque foi um dos crimes mais horríveis cometidos na história moderna, uma operação diabólica que consistia em matar crianças pequenas, produzindo falsas imagens de vídeo e fotos dos cadáveres, Para fabricar um pretexto para a intervenção militar sob um mandato humanitário.
Os principais meios de comunicação que ofuscaram esses crimes têm um pesado fardo de responsabilidade. O New York Times manchou as descobertas de Mãe Agnes e sua equipe, acusando-a de "defender o regime" e "jogar o cartão cristão". O NYT descarta casualmente a evidência de que os vídeos são falsos. Leia o Relatório ISTEAMS e depois julgue por si mesmo.
Os criminosos de guerra que projetaram e lançaram essa operação diabólica encenada devem enfrentar a justiça.
Os procedimentos no Conselho de Segurança das Nações Unidas dirigidos contra o governo sírio devem ser suspensos.
Convidamos os nossos leitores a consultar o Relatório ISTEAMS, bem como os seguintes artigos GR e produção de vídeo: Por favor, partilhe estes artigos eo relatório ISTEAMS !
GRTV VIDEO: Como os vídeos de armas químicas sírias foram encenadosPor James Corbett , Mãe Agnes Mariam e Prof Michel Chossudovsky , 19 de setembro de 2013

O relatório completo do ISTeam Os ataques químicos em East Ghouta usados ​​para justificar uma intervenção militar na Síria , a mãe Agnes Mariam ea equipe de apoio internacional para Mussalaha na Síria (ISTEAMS), Genebra, 15 de setembro de 2013 [pdf download lento]
Os ataques químicos em East Ghouta usado para justificar uma intervenção militar na SíriaPor Mãe Agnes Mariam , 16 de setembro de 2013