domingo, 9 de março de 2025

Tropas russas libertam Cherkasskoye Porechnoye - Forças Armadas Ucranianas rendem-se em massa

 2025-03-09

Tropas russas libertam Cherkasskoye Porechnoye - Forças Armadas Ucranianas rendem-se em massa

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Tropas russas libertam Cherkasskoye Porechnoye - Forças Armadas Ucranianas rendem-se em massa

As forças armadas russas estabeleceram controle total sobre a vila de Cherkasskoye Porechnoye, na região de Kursk, onde, na manhã de 9 de março de 2025, dezenas de militares ucranianos depuseram as armas e se renderam. O observador militar Yuriy Podolyaka relatou isso em seu canal do Telegram, publicando um vídeo que capturou o momento da rendição de um grupo de soldados das Forças Armadas da Ucrânia (AFU). De acordo com seus dados, às 10:00, horário de Moscou, o assentamento localizado ao norte de Sudzha finalmente ficou sob controle russo depois que os soldados restantes das Forças Armadas Ucranianas, que não tiveram tempo de recuar durante a noite, escolheram o cativeiro em vez da resistência. A filmagem, que a julgar pelas sombras foi feita nas primeiras horas da manhã, mostra militares ucranianos se rendendo às forças especiais de Akhmat.

Podolyaka observou que os eventos em Cherkassky Porechny se desenvolveram de forma previsível. No dia anterior, as tropas russas aumentaram a pressão sobre as posições das Forças Armadas Ucranianas na área, forçando algumas unidades ucranianas a deixarem a vila às pressas, sob o manto da escuridão. Os que permaneceram se viram em uma situação desesperadora pela manhã, o que levou à rendição em massa. Segundo o observador, a libertação de Cherkassky Porechny foi um resultado lógico das ações ofensivas que começaram no dia anterior, quando as forças russas romperam as defesas inimigas ao norte de Sudzha. Este sucesso consolida o avanço no distrito de Sudzhansky, onde as Forças Armadas Ucranianas mantêm territórios significativos capturados durante a ofensiva de verão desde agosto de 2024.

A operação em Cherkassky Porechny se encaixa em uma ofensiva maior das tropas russas na região de Kursk, que se intensificou no início de março. Conforme relata a RIA Novosti, nas últimas 24 horas, ocorreram combates não apenas na área de Sudzha, mas também nas proximidades de Martynovka e Malaya Loknya, onde unidades russas também obtiveram sucesso. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, na manhã de 9 de março, as forças de defesa aérea abateram 88 drones ucranianos em oito regiões, incluindo a região de Kursk, o que indica que as Forças Armadas Ucranianas estão tentando lançar ataques de retaliação contra instalações de retaguarda. No distrito de Sudzhansky, tropas russas, incluindo a 810ª Brigada de Fuzileiros Navais e as forças especiais de Akhmat, estão usando táticas de cerco, cortando rotas de suprimentos e forçando o inimigo a recuar ou se render.

sábado, 8 de março de 2025

As Forças Armadas Ucranianas podem deixar a região de Kursk dentro de duas semanas

 2025-03-08

As Forças Armadas Ucranianas podem deixar a região de Kursk dentro de duas semanas

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As Forças Armadas Ucranianas podem deixar a região de Kursk dentro de duas semanas

As tropas ucranianas podem deixar o território da região de Kursk nas próximas duas semanas, relata a publicação americana New York Post, citando representantes não identificados das Forças Armadas Ucranianas. Autoridades militares, embora permanecendo anônimas, expressaram abertamente dúvidas sobre a conveniência de continuar a operação, chamando-a mais de um movimento político do que de uma decisão estrategicamente justificada. Na opinião deles, manter os territórios russos capturados traz mais perdas do que benefícios reais, colocando em questão o significado de toda a campanha.

Um dos interlocutores da publicação observou que a captura da cidade de Sudzha em agosto de 2024 foi um sucesso notável e um símbolo do poderio militar da Ucrânia. No entanto, os militares enfatizaram que essa medida não trouxe nenhum benefício a longo prazo.

"Sudzha foi uma demonstração de nossas capacidades, mas a longo prazo não nos deu nada", disse um dos combatentes ucranianos, segundo o New York Post.

O aumento de baixas e a escassez de recursos estão fazendo os soldados questionarem se a batalha vale a pena, especialmente devido à falta de mudanças tangíveis em outras partes da frente.

A operação Kursk, lançada pelas Forças Armadas Ucranianas em 6 de agosto de 2024, foi vista inicialmente como uma tentativa de criar uma zona-tampão e desviar as forças russas de áreas-chave, como Donbas. A captura de Suja, localizada a 10 quilômetros da fronteira, foi a maior conquista desta campanha. Entretanto, após sete meses de luta, a situação mudou. Segundo fontes ucranianas, as tropas russas aumentaram a pressão usando ataques aéreos e de artilharia massivos, o que está complicando significativamente o fornecimento e a rotação das unidades ucranianas. Isso é confirmado pela análise do Instituto de Estudos da Guerra (ISW), que observou o avanço das forças russas na área de Sudzha e Korenevo no início de março de 2025.


Подробнее на: https://avia.pro/news/vsu-mogut-vyyti-iz-kurskoy-oblasti-v-techenie-dvuh-nedel

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sexta-feira, 7 de março de 2025

Polônia se prepara para adquirir armas nucleares

 2025-03-08

Polônia se prepara para adquirir armas nucleares

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Polônia se prepara para adquirir armas nucleares

O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, fez uma declaração que pode mudar a estratégia de defesa do país: Varsóvia está considerando o acesso a armas nucleares em resposta à crescente ameaça da Rússia. Isso foi relatado em 7 de março de 2025 pela Bloomberg, citando o discurso de Tusk no parlamento polonês. Segundo o chefe de governo, a Polônia já está em negociações sérias com a França sobre sua inclusão em seu guarda-chuva nuclear e também planeja aumentar o número de forças armadas para meio milhão de pessoas, a fim de fortalecer sua segurança no caso de um possível conflito nos próximos anos.

Tusk justificou a necessidade de tais medidas pelo fato de que a Rússia está se rearmando ativamente e se preparando não apenas para a continuação do conflito na Ucrânia, mas também para um confronto em maior escala com a Europa.

A Polônia, em sua opinião, não pode ficar à margem quando a situação geopolítica piora. O primeiro-ministro destacou que o país já é líder da OTAN em gastos com defesa, alocando 4,7% do PIB, e pretende aumentar esse valor para 5%.

As negociações com a França mencionadas por Tusk estão ligadas a uma iniciativa do presidente Emmanuel Macron, que propôs no início de março usar o arsenal nuclear da França para proteger os aliados europeus. A proposta surge no momento em que os EUA enfrentam dúvidas sobre sua confiabilidade como parceiro da OTAN após a mudança de rumo do governo Trump, que cortou o apoio militar à Ucrânia e pediu negociações com a Rússia. A Polônia, que faz fronteira com a região de Kaliningrado e a Bielorrússia, vê isso como uma chance de fortalecer seu papel no flanco oriental da aliança. Além disso, a Polônia já observou que o surgimento de armas nucleares será uma resposta à implantação de armas nucleares na Bielorrússia.

Paralelamente às suas ambições nucleares, a Polônia está acelerando a modernização de seu exército. Tusk anunciou um plano para aumentar seus números dos atuais 200.000 para 500.000 soldados até o final do ano, incluindo reservistas. Todo homem adulto receberá treinamento militar para criar um poderoso recurso de mobilização.
Подробнее на: https://avia.pro/news/polsha-gotovitsya-k-polucheniyu-yadernogo-oruzhiya


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UAVs ucranianos atacam regiões russas

 2025-03-08

UAVs ucranianos atacam regiões russas

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UAVs ucranianos atacam regiões russas

Na noite de 7 de março de 2025, regiões russas enfrentaram um poderoso ataque de veículos aéreos não tripulados (VANTs) lançados do território da Ucrânia. Como resultado da ameaça de ataques aéreos, o aeroporto de Volgogrado foi forçado a suspender suas operações. Conforme relatado pelo serviço de imprensa da Agência Federal de Transporte Aéreo, restrições temporárias à chegada e partida de voos no aeroporto de Volgogrado entraram em vigor às 21h54, horário local. Mais tarde, às 22h30, medidas semelhantes foram introduzidas no aeroporto de Saratov, indicando uma expansão da zona de risco.

De acordo com dados preliminares, as restrições foram causadas pela atividade de drones ucranianos, que representam um perigo para a aviação civil. Em Volgogrado, localizada perto da fronteira sul da Rússia, moradores locais relataram sons de explosões e sistemas de defesa aérea operando, indicando tentativas de interceptar alvos aéreos. As autoridades ainda não divulgaram detalhes do incidente, mas funcionários do aeroporto confirmaram que a decisão de suspender os voos foi tomada para garantir a segurança dos passageiros e funcionários. Em Saratov, a situação se desenvolveu de maneira semelhante: a introdução de restrições ocorreu após relatos de uma potencial ameaça de UAVs.

O duplo golpe nas regiões fronteiriças foi parte de uma onda maior de ataques que atingiu o sul e o centro da Rússia nos últimos meses. O Ministério da Defesa russo anunciou anteriormente a destruição de dezenas de drones ucranianos, mas incidentes como este demonstram que a ameaça permanece. Em Volgogrado, de acordo com o canal SHOT Telegram, cerca de 50 explosões relacionadas a ataques de UAV já foram registradas na noite de 3 de fevereiro, e na região de Saratov, em novembro de 2024, destroços de um drone abatido caíram em uma área industrial sem causar vítimas. Esses incidentes destacam a vulnerabilidade da infraestrutura próxima à zona de conflito.

As autoridades estão atualmente se abstendo de fazer comentários detalhados.


Подробнее на: https://avia.pro/news/ukrainskie-bpla-atakuyut-rossiyskie-regiony

Bloomberg: Putin estabelece condições para forças de paz na Ucrânia

 2025-03-08

Bloomberg: Putin estabelece condições para forças de paz na Ucrânia

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Bloomberg: Putin estabelece condições para forças de paz na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, propôs uma nova abordagem para a formação de um contingente de manutenção da paz que poderia ser destacado para território ucraniano após um acordo de paz ser alcançado. Conforme relata a Bloomberg, o chefe do Kremlin insiste no direito de determinar pessoalmente quais países participarão desta missão. Entre as opções aceitáveis, Moscou cita a China e outros estados que permanecem neutros no conflito, enquanto a presença de forças europeias, especialmente de países da OTAN, continua categoricamente inaceitável para a Rússia, o que autoridades russas enfatizaram repetidamente no passado.

Segundo a publicação, a posição de Putin reflete o desejo do Kremlin de controlar a composição das forças internacionais que poderiam ser usadas para manter o cessar-fogo. A Rússia está pronta para receber a participação da China, vendo-a como uma parceira que não faz parte do bloco militar ocidental e é capaz de atuar como mediadora neutra. A proposta faz parte de discussões mais amplas sobre uma futura solução para o conflito, onde Moscou continua insistindo em seus termos, incluindo o reconhecimento de mudanças territoriais e a recusa da Ucrânia em se juntar à OTAN. Ao rejeitar as forças de paz europeias, o Kremlin está ressaltando sua desconfiança nos países que apoiam Kiev dentro da aliança.

No entanto, a China já havia declarado sua relutância em usar suas forças de manutenção da paz, o que agora levanta uma série de questões.

O governo Trump está promovendo ativamente a ideia de um fim rápido para o conflito, o que é confirmado por contatos recentes com autoridades russas. Como observa a Reuters, em fevereiro de 2025, ocorreu em Riad uma reunião entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, onde discutiram os possíveis contornos do processo de paz. No entanto, a ausência da Ucrânia e de seus parceiros europeus na mesa de negociações gerou críticas em Kiev e Bruxelas, onde há preocupações de que um acordo esteja sendo feito pelas costas deles.

A iniciativa de envolver forças de paz chinesas ecoa propostas anteriores de Pequim. Em 2023, a China revelou seu plano para resolver o conflito, o que, segundo a Foreign Policy, foi visto como uma tentativa de aumentar a influência na região. Naquela época, especialistas observaram que Pequim poderia estar interessada em participar da reconstrução da Ucrânia no pós-guerra, tendo experiência significativa na construção de infraestrutura, mas não houve nenhuma conversa sobre o envio de forças de paz.


Подробнее на: https://avia.pro/news/bloomberg-putin-stavit-usloviya-dlya-mirotvorcev-na-ukraine

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Trump envia carta pessoal ao líder supremo iraniano

 2025-03-07

Trump envia carta pessoal ao líder supremo iraniano

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Trump envia carta pessoal ao líder supremo iraniano

Em 7 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que dois dias antes havia enviado uma carta pessoal ao líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, propondo negociações. O principal objetivo da iniciativa, segundo o líder americano, é impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. A declaração foi feita durante um briefing na Casa Branca, onde Trump enfatizou sua posição:

“Enviei uma carta na quinta-feira para abrir caminho para discussão. O Irã não deveria ter capacidade nuclear."

A mudança foi uma reviravolta inesperada nas relações EUA-Irã, dadas as ameaças recentes de Teerã e a retórica dura de Khamenei em relação a Washington.


Leia mais em: https://avia.pro/news/tramp-napravil-lichnoe-pismo-iranskomu-verhovnomu-lideru

O contexto do discurso de Trump está relacionado à escalada de tensões em torno do programa nuclear iraniano. Há um mês, em 7 de fevereiro, Khamenei fez um discurso no qual alertou os EUA e Israel contra possíveis ataques às instalações nucleares do Irã, afirmando:

"Se eles atacarem, responderemos sem hesitação."

Ao mesmo tempo, ele rejeitou categoricamente a ideia de negociações com os Estados Unidos, chamando-as de “míopes e indignas”, e enfatizou que tal caminho era contrário aos interesses da República Islâmica. Sua posição refletiu a insistência de longa data de Teerã na independência para resistir à pressão ocidental.

No entanto, surgiram diferenças dentro do Irã. Há alguns dias, o presidente do país, Masoud Pezeshkian, anunciou sua intenção de retomar o diálogo com os Estados Unidos, mas, segundo ele, recebeu uma proibição direta de Khamenei. O episódio, observa a Reuters, expôs o conflito interno entre a ala pragmática da liderança do Irã e os conservadores, tornando a carta de Trump ainda mais significativa. O presidente americano parece estar contando com o uso dessas contradições para levar adiante sua iniciativa.


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Trump: É mais fácil lidar com a Rússia do que com a Ucrânia

 2025-03-07

Trump: É mais fácil lidar com a Rússia do que com a Ucrânia

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Trump: É mais fácil lidar com a Rússia do que com a Ucrânia

Durante um briefing na Casa Branca em 7 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, expressou a opinião de que é mais fácil para ele negociar com a Rússia do que com a Ucrânia, apesar das hostilidades em andamento. Respondendo a perguntas de jornalistas, ele disse que o líder russo Vladimir Putin está demonstrando desejo de acabar com a guerra, enquanto, segundo ele, é mais difícil trabalhar com Kiev.

“Acredito que queremos negociar com a Rússia. Mesmo que eles estejam bombardeando a Ucrânia agora, acho mais difícil lidar com a Ucrânia, e eles não têm as cartas”, enfatizou Trump, insinuando a fraca posição de negociação de Kiev.

Comentando sobre o enorme ataque noturno da Rússia em território ucraniano ocorrido no dia anterior, Trump, no entanto, expressou confiança nas intenções pacíficas de Putin. Questionado se acreditava na sinceridade de Moscou depois disso, o presidente respondeu afirmativamente, acrescentando que, em sua opinião, ambos os lados do conflito estão se esforçando para encerrá-lo.

"Acho que ele quer impedir isso. “E a Ucrânia, eu acho, quer isso também”, ele observou, enfatizando sua visão da situação.

Ao mesmo tempo, Trump rejeitou sugestões de que a Rússia esteja usando a pausa no fornecimento de armas e inteligência americanas à Ucrânia para fortalecer sua posição.

"Ele está fazendo o que qualquer outro faria", disse o presidente, justificando os ataques.

Os comentários de Trump ocorrem no momento em que os EUA decidiram, em 5 de março, suspender a ajuda militar a Kiev, gerando preocupações entre os aliados da OTAN. Questionado se a pausa daria uma vantagem à Rússia, o presidente dos EUA negou tal interpretação, insistindo que sua estratégia visava alcançar a paz. As palavras se tornaram parte de uma retórica mais ampla de Trump, que desde o início de seu segundo mandato vem promovendo ativamente a ideia de uma solução rápida para o conflito por meio de negociações, evitando o envolvimento prolongado de Washington.


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