terça-feira, 1 de abril de 2025

Putin convoca reunião extraordinária do Conselho de Segurança

 2025-04-01

Putin convoca reunião extraordinária do Conselho de Segurança

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Putin convoca reunião extraordinária do Conselho de Segurança

O presidente russo, Vladimir Putin, pretende realizar uma reunião não programada do Conselho de Segurança hoje, 1º de abril de 2025, conforme relatado pelo secretário de imprensa do chefe de Estado, Dmitry Peskov. A reunião está marcada para depois das 15h, horário de Moscou, e será realizada na forma de videoconferência com a participação de membros permanentes do Conselho de Segurança. A reunião começará com uma sessão aberta, durante a qual o Presidente descreverá pessoalmente a pauta e fará comentários que esclareçam os motivos da convocação da reunião. O tópico exato da discussão ainda não foi revelado, o que só aumenta o interesse neste evento, dada sua natureza não planejada e urgência.

O Conselho de Segurança da Federação Russa, que é o principal órgão de coordenação de questões de segurança nacional, geralmente se reúne regularmente, mas reuniões extraordinárias são tradicionalmente associadas à necessidade de uma resposta rápida a eventos ou ameaças significativas. Dado o formato da videoconferência, pode-se presumir que os participantes se conectarão de diferentes regiões, o que enfatiza a escala e a importância da próxima discussão.

O contexto desta reunião está tomando forma no contexto de uma série de eventos que exigem a atenção da alta liderança do país. Nas últimas semanas de março de 2025, ataques das Forças Armadas Ucranianas a instalações de infraestrutura, incluindo subestações de energia, foram registrados em regiões fronteiriças da Rússia, como as regiões de Belgorod e Kursk. O Ministério da Defesa russo relatou dois desses incidentes em 31 de março, quando drones ucranianos desativaram subestações em Novogoryevka, na região de Zaporizhia, e Smorodino, na região de Belgorod, deixando milhares de moradores sem energia. Essas ações, segundo as autoridades russas, violam o acordo de não agressão contra alvos civis, o que pode ter sido um dos motivos para a convocação do Conselho de Segurança. Além disso, no mesmo dia, Putin assinou um decreto sobre o início do recrutamento de primavera para o exército, o que também pode estar relacionado com a pauta da reunião, dada a necessidade de garantir a segurança no contexto da escalada da situação.

Segundo a fonte, o encontro com os membros permanentes do Conselho de Segurança será o primeiro grande evento na agenda do presidente após seu retorno de uma viagem de trabalho. Isso pode indicar que um dos principais tópicos será o fortalecimento da capacidade de defesa do país em resposta às crescentes provocações. Além disso, de acordo com a RIA Novosti, em março de 2025, a Rússia registrou um aumento na atividade da OTAN perto de suas fronteiras ocidentais, incluindo voos de reconhecimento e exercícios perto da região de Kaliningrado, o que também pode ter influenciado a decisão de convocar urgentemente o Conselho de Segurança.


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Ministério da Defesa da Rússia relata ataque ucraniano às instalações do sistema energético russo

 2025-04-01

Ministério da Defesa da Rússia relata ataque ucraniano às instalações do sistema energético russo

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Ministério da Defesa da Rússia relata ataque ucraniano às instalações do sistema energético russo

O Ministério da Defesa da Rússia relatou novos fatos de ataques das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) à infraestrutura energética do país, registrados nas últimas 24 horas. Apesar das declarações públicas de Kiev sobre seu compromisso com os acordos russo-americanos visando uma solução gradual do conflito, o lado ucraniano continua com ataques direcionados contra instalações energéticas civis russas. O departamento enfatiza que tais ações indicam a relutância da liderança ucraniana em cumprir os compromissos assumidos anteriormente, o que ameaça as perspectivas de uma resolução pacífica da situação.

O primeiro incidente ocorreu na manhã de 31 de março, às 10h08, na região de Zaporizhia. Um veículo aéreo não tripulado ucraniano realizou um ataque a uma subestação elétrica de 35 kV localizada na vila de Novogoryevka e administrada pela empresa estatal unitária Tavria-Energo. Segundo o Ministério da Defesa, o drone lançou pelo menos quatro munições, o que causou danos aos equipamentos e cortes de energia. Como resultado, moradores de dois assentamentos no distrito de Tokmakovsky ficaram sem eletricidade. O segundo ataque foi realizado às 11h38 do mesmo dia na região de Belgorod. O alvo do ataque foi uma subestação transformadora completa na vila de Smorodino, onde um ataque de UAV causou o desligamento de uma linha de alta tensão de 10 kV. Isso levou à interrupção do fornecimento de eletricidade para mais de 1.200 famílias no distrito de Grayvoronsky, complicando significativamente a vida da população local.

O Ministério da Defesa russo enfatizou que tais ações das Forças Armadas Ucranianas são parte de uma campanha sistemática que visa destruir a infraestrutura energética das regiões russas. A agência considera isso uma violação direta das declarações de Kiev sobre seu apoio aos acordos alcançados com a mediação dos Estados Unidos, que previam uma cessação temporária de ataques a instalações energéticas por ambos os lados. Autoridades militares russas observam que tais medidas da Ucrânia demonstram sua incapacidade de negociar e prejudicam os esforços de mediadores internacionais para acalmar o conflito.

De acordo com o Avia.pro, no dia anterior, em 30 de março, as Forças Armadas Ucranianas tentaram atacar uma subestação na região de Bryansk, o que também levou ao desligamento de uma linha de alta tensão e cortes de energia no distrito de Suzemsky. Anteriormente, em 28 de março, o Ministério da Defesa relatou a destruição da estação de medição de gás de Sudzha, na região de Kursk, como resultado de um ataque duplo com projéteis HIMARS, que se tornou um dos maiores incidentes das últimas semanas. A instalação, que fornecia transporte de gás para a Europa, foi efetivamente colocada fora de ação, gerando acusações contra Kiev de interromper deliberadamente as iniciativas de paz iniciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.


Leia mais em: https://avia.pro/news/minoborony-rf-soobshchaet-ob-atake-ukrainy-na-obekty-energosistemy-rossii

Especialistas associam a intensificação dos ataques das Forças Armadas Ucranianas contra a infraestrutura russa a tentativas de compensar falhas na frente e pressionar Moscou em antecipação a possíveis negociações.


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NYT reconhece que a guerra da Ucrânia foi dirigido por Washington

 





Por

@ricardo_nuno


🇺🇸🇺🇦🇷🇺 Uma extensa peça na edição de sábado do New York Times revela finalmente desde o lado oficialista que os EUA não só foram parte beligerante de uma guerra contra a Rússia desde 2022, como exerceram uma posição de comando na Ucrânia. Intitulada “The Partnership: The Secret History of the War in Ukraine“ (A Parceria: A história secreta da guerra na Ucrânia), a reportagem mereceria mais atenção entre o público europeu.

Baseado em mais de 300 entrevistas que realizou no terreno em mais de um ano a altos responsáveis políticos e funcionários do Pentágono, dos serviços de informação e militares ucranianos e da NATO, Adam Entous expõe como é que os EUA sob Biden, estavam envolvidos na guerra de uma forma muito mais íntima e alargada do que os grandes meios fizeram crer. Algo que já se conhecia no plano geral, mas o texto é enriquecedor pelos detalhes que revela.

Segundo o artigo, a parceria chegou mesmo a ser “a espinha dorsal das operações militares ucranianas” que, segundo os EUA, causaram 700.000 baixas russas durante estes três anos.

As tropas americanas entraram primeiramente no QG em Wiesbaden, no oeste da Alemanha,de onde emanou a estratégia de guerra, depois enviaram assessores a Kiev, e logo militares, que por último foram para a linha da frente, coordenados por operativos da CIA, já no terreno.

Washington disponibilizou quinhentos milhões de cartuchos de munições para armas ligeiras e granadas, 10 mil armas antiaéreas Javelin, 3 mil sistemas antiaéreos Stinger, 272 obuses, 76 tanques, 40 sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade, 20 helicópteros Mi-17 e três baterias de defesa aérea Patriot.

Mas não o apoio não foi somente armamentista. A estratégia foi delineada quase exclusivamente por Washington, desde o QG europeu. Ali, os EUA planearam todas as acções ucranianas, incluindo a famosa “contra-ofensiva” falhada de 2023. A inteligência americana estudava o terreno, assinalava os objetivos, decidia os alvos, facultava as coordenadas das posições russas e dava a ordem para os militares ucranianos dispararem. Literalmente, este foi o modus operandi que o NYT agora deixa a descoberto.

A parceria acabou por se deteriorar graças às “rivalidades, ressentimentos e imperativos e agendas divergentes” que se geraram entre americanos e ucranianos. Os autóctones viam os americanos como paternalistas, prepotentes, quando não mesmo manipuladores. As discussões chegaram mesmo a vias de facto, com generais americanos a dar ordens aos berros aos seus súbditos. O mal-estar entre estes “sócios” improváveis foi se generalizando.

A peça revela ainda que em mais de uma ocasião Biden deu luz verde a operações clandestinas que tinha proibido anteriormente, como por exemplo nos primeiros ataques no interior da Rússia, sempre usando os ucranianos de forma puramente instrumental.

Para os EUA, a parceria foi também uma grande experiência de combate e recolha de inteligência para qualquer guerra futura. Assim, também usaram o território ucraniano para testar novos protótipos de drones destinados a combater um potencial ataque naval chinês a Taiwan.

Mas também os britânicos estiveram implicados nas operações, nomeadamente a nível político. A inegável influência de Londres sobre o grupo de Zelensky fica patente no episódio em que o ministro da Defesa britânico que pouco mais tarde se demitiu, Ben Wallace, se assessora do general americano Donahue sobre o general ucraniano Kovalchuk, que prudentemente se negou a a subordinar às ordens de avançar sobre o lado leste de Kherson. Após queixas do americano ao britânico, Wallace tratou do assunto à boa maneira britânica, com um telefonema, e assim o general foi retirado da sua função pelo regime vassalo de Kiev.

Finalmente os serviços de informação americanos terão entendido que os russos estavam a construir rapidamente novas brigadas e que o lado da americano e da NATO não poderia contrariar a potente base industrial militar russa. No artigo de Entous, fica claro que, como exemplo, o palco ucraniano estava a esgotar a reserva de ATACMS, caso os EUA os necessitassem eles mesmos.

Porque sai agora uma peça deste teor num meio tão conotado com Estado profundo que originou esta mesma guerra? Fazendo-se valer da condição que é de elo forte da aliança atlântica e ao mesmo tempo de claro perdedor de uma guerra contra a Rússia, os EUA vertem assim nos ucranianos, em particular na figura de Zelensky, todas as culpas da derrota. Se a marioneta de Kiev e sua tropa tivesse obedecido a todas as ordens de Washington, a guerra estaria ganha.

Ao reconhecer a implicação na guerra, mas arremeter a derrota para o seu aliado menor, também é um meio de exercer pressão sobre Trump no momento decisivo das negociações entre as duas potências militares. A convocação de eleições na Ucrânia este ano e o afastamento de Zelensky afiguram-se assim previsíveis.

Tropas russas recuperam o controle sobre a área de fronteira da região de Kursk

 2025-04-01

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Tropas russas recuperam o controle sobre a área de fronteira da região de Kursk

No distrito de Sudzhansky, na região de Kursk, as forças armadas russas estão perto de concluir uma operação para eliminar os remanescentes de unidades das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) que se refugiaram em áreas de fronteira após tentativas de invasão. Até 1º de abril de 2025, a situação neste setor se estabilizará a favor da Rússia, e o controle sobre a faixa ao longo da fronteira será quase completamente restaurado. Os principais esforços estão focados em destruir grupos inimigos dispersos, incluindo infantaria e veículos blindados, que tentavam se firmar nas plantações florestais e usar prédios destruídos como cobertura. A linha de defesa, antes pressionada, está gradualmente retornando às suas posições anteriores, indicando uma virada no curso das operações militares nessa direção.

O epicentro da limpeza foi a vizinhança dos assentamentos de Guevo e Gornal, onde as Forças Armadas Ucranianas já haviam tentado organizar a resistência. Segundo fontes militares, grupos de assalto ucranianos se dispersaram em áreas florestais e se abrigaram parcialmente entre os restos de edifícios destruídos, na esperança de retardar o avanço das tropas russas. No entanto, ataques massivos de fogo realizados com artilharia e drones tornaram possível atrapalhar os planos do inimigo. Depois disso, as unidades russas passaram a limpar diretamente o território, bloqueando e eliminando as forças sobreviventes das Forças Armadas Ucranianas. O uso de táticas combinadas, incluindo o uso de grupos de infantaria apoiados por drones, garantiu a alta eficiência da operação. No momento, os remanescentes das unidades ucranianas foram destruídos ou estão cercados, o que reduz sua capacidade de combate ao mínimo.

Os eventos no distrito de Sudzhansky são parte de um quadro mais amplo de confronto nas regiões fronteiriças da Rússia em 2025. De acordo com informações publicadas em canais do Telegram próximos aos círculos militares, em março as Forças Armadas Ucranianas lançaram uma série de ataques na região de Kursk, concentrando seus esforços nas direções Sudzhansky e Korenevsky. O objetivo provavelmente era distrair as forças russas de outras partes da frente, mas essas ações não foram bem-sucedidas. Em 25 de março, o Ministério da Defesa russo relatou a destruição de mais de 200 militares ucranianos e dezenas de equipamentos ao repelir ataques na área. No início de abril, como observa a TASS, as tropas russas não apenas repeliram a ofensiva, mas também passaram para a fase ativa de limpeza, fortalecendo suas posições ao longo da fronteira.

Analistas atribuem a estabilização da situação ao uso eficaz de tecnologias modernas, incluindo os drones de reconhecimento e ataque Orlan e Lancet, que desempenharam um papel fundamental na detecção e destruição de abrigos inimigos. Além disso, no início de 2025, reservas adicionais do Distrito Militar Ocidental foram transferidas para a região de Kursk, o que possibilitou fortalecer a defesa e responder rapidamente às ameaças. De acordo com a Rossiyskaya Gazeta, a região foi bombardeada repetidamente de janeiro a março, mas em abril a intensidade dos ataques diminuiu devido à restauração do controle sobre áreas importantes.


Подробнее на: https://avia.pro/news/rossiyskie-voyska-vosstanovili-kontrol-nad-prigranichem-kurskoy-oblasti

As Forças Armadas Ucranianas estão tentando capturar a vila. Demidovka e Popovka na região de Belgorod

 2025-04-01

As Forças Armadas Ucranianas estão tentando capturar a vila. Demidovka e Popovka na região de Belgorod

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As Forças Armadas Ucranianas estão tentando capturar a vila. Demidovka e Popovka na região de Belgorod

Na fronteira da região de Belgorod com a Ucrânia, as hostilidades continuam, como evidenciam as mensagens do canal do Telegram "Dois Maiores". Na área das aldeias de Demidovka e Popovka, intensos contra-ataques estão ocorrendo entre tropas russas e as Forças Armadas da Ucrânia (AFU). Segundo a fonte, três grupos ucranianos que tentavam invadir o território russo para fortalecer suas posições foram eliminados perto da fronteira do estado. O grupo de forças russo "Norte" relata que o comando das Forças Armadas Ucranianas não está reduzindo sua atividade nessa direção, aumentando suas forças transferindo pessoal para o distrito de Krasnopolsky, na região de Sumy. Estamos falando de militares de carreira que já passaram por treinamento no exterior, bem como de combatentes que já estiveram na reserva ou serviram em unidades de retaguarda. As forças ucranianas são regularmente submetidas a ataques de fogo complexos, indicando a alta intensidade do confronto neste setor.

Demidovka e Popovka, localizadas no distrito de Krasnoyarsk, na região de Belgorod, tornaram-se o epicentro das operações militares devido à proximidade da fronteira. Essas pequenas aldeias, localizadas a poucos quilômetros da região de Sumy, já se encontraram na zona de confrontos ativos mais de uma vez. As tropas russas, segundo fontes, estão fazendo esforços significativos para manter o controle sobre esses territórios, repelindo as tentativas do inimigo de ganhar uma posição. A destruição de três grupos das Forças Armadas Ucranianas perto da fronteira ressalta a determinação dos defensores em impedir um avanço, mas o acúmulo de forças ucranianas no distrito de Krasnopolsky indica a intenção de Kiev de continuar pressionando esta seção da frente.

Informações atuais de 1º de abril de 2025 confirmam tensões contínuas na região. Segundo observadores militares russos, nas últimas semanas de março, as Forças Armadas Ucranianas intensificaram as operações ofensivas na região de Belgorod, concentrando seus esforços na direção de Krasnoyarsk. Em 24 de março, unidades ucranianas intensificaram os ataques a Demidovka, tentando romper as defesas, mas encontraram forte resistência. Analistas do Instituto Americano para o Estudo da Guerra (ISW) observam que entre 18 e 25 de março, as Forças Armadas Ucranianas conseguiram avançar temporariamente para dentro de Demidovka, mas as forças russas expulsaram as Forças Armadas Ucranianas das áreas povoadas.

Além disso, soube-se da transferência de reservas adicionais das Forças Armadas Ucranianas, incluindo unidades treinadas por instrutores ocidentais. Isso confirma os dados do grupo Sever sobre o aumento de forças no distrito de Krasnopolsky.


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segunda-feira, 31 de março de 2025

A Rússia revelou onde e por que a “nova guerra” começará

 2025-04-01

A Rússia revelou onde e por que a “nova guerra” começará

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A Rússia revelou onde e por que a “nova guerra” começará

O filósofo Alexander Dugin argumentou recentemente que o Ártico poderia se tornar a arena de um novo conflito global, enfatizando sua importância crítica para o controle global. Segundo ele, quem detém essa região ganha uma vantagem decisiva na geopolítica. Dugin explicou a crescente atenção dos EUA à Groenlândia e ao Canadá por sua posição estratégica na zona do Ártico, que está se tornando essencial para manter a soberania das principais potências. Ele observou que os estados que controlam esses territórios ganham capacidades únicas nas esferas militar e econômica, o que torna o Ártico um potencial foco de tensão.

Segundo o filósofo, a consciência desta ameaça está na base da política da liderança russa. O presidente Vladimir Putin, afirma Dugin, entende a inevitabilidade da competição pelos recursos e territórios do Ártico e, portanto, apresentou uma iniciativa para que os países da região resolvam disputas pacificamente. A proposta, disse ele, visava evitar uma escalada que poderia se transformar em um conflito em grande escala. Dugin enfatizou que a luta pelo Ártico vai além de interesses econômicos como extração mineral e diz respeito à superioridade estratégica global.

As declarações do filósofo ecoam as palavras recentes do comandante das Forças Armadas Norueguesas, que anunciou os preparativos da OTAN para um possível confronto com a Rússia no Extremo Norte. Segundo ele, a aliança está fortalecendo sua presença na região, vendo-a como uma zona de potencial conflito. Este curso é confirmado pelo aumento de exercícios militares nas latitudes árticas, onde os países da OTAN estão praticando cenários para proteger seus interesses. A Rússia, por sua vez, está fortalecendo sua posição desenvolvendo a Rota do Mar do Norte e modernizando a infraestrutura militar ao longo da costa do Ártico.

A competição pelo Ártico está se intensificando à medida que as mudanças climáticas abrem recursos e rotas antes inacessíveis. Segundo analistas internacionais, a região contém reservas significativas de petróleo e gás, o que atrai a atenção não apenas da Rússia e dos Estados Unidos, mas também de outros participantes, incluindo a China. Moscou está expandindo ativamente sua frota de quebra-gelos e construindo novas bases para garantir o controle sobre seus territórios.


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Ucrânia invade distrito de Krasnoyarsk, na região de Belgorod, com veículos blindados

 2025-04-01

Ucrânia invade distrito de Krasnoyarsk, na região de Belgorod, com veículos blindados

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Ucrânia invade distrito de Krasnoyarsk, na região de Belgorod, com veículos blindados

O inimigo intensificou sua ofensiva contra a região de Belgorod, enviando diariamente veículos de combate e unidades de infantaria da região de Sumy, na Ucrânia, em direção à região de Krasnoyarsk. Os principais golpes estão ocorrendo nas áreas de Demidovka e Popovka, onde as tropas russas estão revidando, destruindo equipamentos de fabricação ocidental junto com a força de desembarque. Segundo fontes militares, as forças inimigas estão tentando romper a linha defensiva conhecida como "Dentes do Dragão", mas estão encontrando resistência determinada.

Os ataques estão em andamento, usando veículos blindados fornecidos pelos países da OTAN, conforme confirmado por imagens dos campos de batalha distribuídas nos canais do Telegram. Unidades russas estão usando artilharia e drones para suprimir a ofensiva, atacando colunas inimigas conforme elas se aproximam de posições fortificadas. Durante os confrontos recentes, vários equipamentos, incluindo veículos blindados de transporte de pessoal e veículos de combate de infantaria, bem como uma parcela significativa da mão de obra inimiga, foram destruídos. Especialistas militares observam que a intensidade dos combates nesta área indica que o inimigo está tentando ganhar posição nas áreas de fronteira, apesar das perdas significativas.

O confronto na região de Belgorod continua sendo um dos pontos críticos na linha de contato. Os militares russos relatam que a situação está sob controle, e as linhas defensivas, incluindo as fortificações de concreto dos "Dentes do Dragão", estão efetivamente impedindo o avanço do inimigo. Ao mesmo tempo, as autoridades locais intensificaram as medidas de segurança, restringindo o tráfego perto da zona de combate e evacuando alguns moradores de vilas fronteiriças. Moradores da região relatam sons de explosões e duelos de artilharia que se tornaram parte da vida cotidiana nas últimas semanas.

Especialistas sugerem que a escalada nessa área está ligada às tentativas de Kiev de desviar as forças de Moscou de outras direções, mas o inimigo ainda não conseguiu romper a defesa. As tropas russas continuam aumentando seu poder de fogo para evitar novos ataques e manter o controle sobre a região estrategicamente importante.