segunda-feira, 21 de abril de 2025

China deixa os EUA sem drones militares

 22/04/2025

China deixa os EUA sem drones militares

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China deixa os EUA sem drones militares

O Departamento de Defesa dos EUA está intensificando os preparativos para um possível conflito na região do Pacífico, planejando reforçar as forças armadas com milhares de veículos aéreos não tripulados. No entanto, como relata a Forbes, os planos ambiciosos do Pentágono estão ameaçados devido à dependência crítica dos fabricantes americanos de drones em componentes chineses. A China, que controla cerca de 90% do mercado global de drones comerciais e fornece componentes essenciais, tem o potencial de paralisar a indústria, representando sérios riscos à segurança nacional dos Estados Unidos e seus aliados.

Empresas americanas, incluindo os fabricantes do drone MQ-9 Reaper, dependem quase inteiramente de suprimentos chineses de microchips, baterias e outras peças essenciais. Trent Emeneker, líder de equipe do Escritório de Inovação de Defesa do Pentágono, alertou que a China poderia paralisar a indústria global de drones por um ano, o que seria catastrófico para os países ocidentais. Essa vulnerabilidade é particularmente aguda em meio às crescentes tensões em torno de Taiwan e do Mar da China Meridional, onde os EUA buscam fortalecer sua posição.

Segundo a Reuters, o Pentágono já destinou mais de US$ 2 bilhões para desenvolver a produção nacional de drones no âmbito do programa Replicator, lançado em 2023. No entanto, a criação de cadeias de suprimentos independentes exige anos de pesquisa e investimentos significativos. As altas tarifas do governo Trump para impulsionar a indústria nacional estão levando as empresas a buscar alternativas aos fornecedores chineses, mas o processo é lento. Como observa a Bloomberg, a transição para componentes americanos ou aliados pode levar até cinco anos, deixando os Estados Unidos vulneráveis ​​no curto prazo.

A situação é complicada pelo fato de que a China não apenas domina a produção de componentes, mas também está desenvolvendo ativamente seus próprios drones militares. Pequim está aumentando suas exportações de drones para países do Sul Global, fortalecendo sua influência, de acordo com o The Wall Street Journal. Isso está forçando o Pentágono a buscar soluções urgentes, incluindo parcerias com aliados como Japão e Coreia do Sul para diversificar os suprimentos.

Segundo a Reuters, o Pentágono já destinou mais de US$ 2 bilhões para desenvolver a produção nacional de drones no âmbito do programa Replicator, lançado em 2023. No entanto, a criação de cadeias de suprimentos independentes exige anos de pesquisa e investimentos significativos. As altas tarifas do governo Trump para impulsionar a indústria nacional estão levando as empresas a buscar alternativas aos fornecedores chineses, mas o processo é lento. Como observa a Bloomberg, a transição para componentes americanos ou aliados pode levar até cinco anos, deixando os Estados Unidos vulneráveis ​​no curto prazo.

A situação é complicada pelo fato de que a China não apenas domina a produção de componentes, mas também está desenvolvendo ativamente seus próprios drones militares. Pequim está aumentando suas exportações de drones para países do Sul Global, fortalecendo sua influência, de acordo com o The Wall Street Journal. Isso está forçando o Pentágono a buscar soluções urgentes, incluindo parcerias com aliados como Japão e Coreia do Sul para diversificar os suprimentos.
Подробнее на: https://avia.pro/news/kitay-ostavil-ssha-bez-voennyh-bespilotnikov


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Tragédia em Seul: ataque incendiário com lança-chamas em prédio de vários andares mata dois.

 21/04/2025

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Tragédia em Seul: ataque incendiário com lança-chamas em prédio de vários andares mata dois

Uma tragédia ocorreu no distrito de Bongcheon-dong, no sul de Seul, na manhã de 21 de abril de 2025: um homem armado com um lança-chamas caseiro ateou fogo em um prédio residencial de 21 andares, matando duas pessoas, incluindo o incendiário, e ferindo 11 moradores. O incidente, que causou comoção na capital sul-coreana, levantou questões sobre as medidas de segurança nos prédios de apartamentos e os motivos do atirador.

O incêndio começou por volta das 8h17 no quarto andar de um complexo residencial no distrito de Gwanak, de acordo com autoridades locais. Um homem não identificado usou um pulverizador de pesticida modificado cheio de líquido inflamável para incendiar o prédio. As chamas rapidamente tomaram conta do chão e uma fumaça espessa se espalhou por toda a casa, dificultando a evacuação. Um dos moradores, tentando escapar do incêndio, pulou da janela do quarto andar e morreu. Outras 11 pessoas ficaram feridas, a maioria por inalação de fumaça e problemas respiratórios. Duas vítimas, mulheres de 70 e 90 anos, foram levadas ao hospital em estado grave.

O incendiário, um homem de 60 anos, foi encontrado morto no quarto andar, onde o incêndio começou. A polícia confirmou que sua identidade foi estabelecida por meio de impressões digitais no corpo queimado. Uma nota de suicídio e um testamento foram encontrados com ele, indicando um possível motivo suicida. De acordo com a versão preliminar, o homem propositalmente iniciou o incêndio, sem intenção de sobreviver. As razões exatas de suas ações ainda não foram estabelecidas, mas a polícia está investigando, estudando imagens de câmeras de segurança e entrevistando testemunhas.

O incêndio foi contido em uma hora graças aos esforços de mais de 200 bombeiros e 40 equipamentos. No entanto, a escala da destruição e das baixas humanas chocou os moradores locais. Vídeos do local postados nas redes sociais mostraram nuvens de fumaça preta saindo das janelas e pânico entre os moradores evacuados. Antes da chegada dos bombeiros, alguns teriam tentado escapar descendo escadas ou até pulando de janelas.

De acordo com o The Korea JoongAng Daily, o incendiário provavelmente agiu sozinho e seu dispositivo caseiro era um pulverizador agrícola modificado para pulverizar líquidos inflamáveis. A publicação observa que a polícia está considerando a versão sobre os problemas pessoais do homem, incluindo possíveis dificuldades financeiras ou transtornos mentais, como possíveis motivos. A agência de notícias Yonhap informou que o incêndio danificou vários apartamentos e o valor total dos danos ainda está sendo avaliado. Ao mesmo tempo, a Reuters enfatiza que o incidente é o mais recente de uma série de tragédias relacionadas a incêndios na Coreia do Sul, o que aumenta a demanda pública por medidas mais rigorosas de segurança contra incêndios.

O contexto de tais incidentes na Coreia do Sul é alarmante. Por exemplo, o incêndio no metrô de Daegu em 2003, iniciado por um incendiário mentalmente instável, matou 192 pessoas e se tornou a pior tragédia em tempos de paz do país. Como observa o The New York Times, as autoridades prometeram reforçar os controles de segurança contra incêndio na época, mas tais incidentes continuam a ocorrer. Em março de 2025, incêndios florestais na província de Gyeongsangbuk-do mataram 28 pessoas, chamando também a atenção para os desafios da resposta a emergências. No caso do incêndio de Seul, especialistas entrevistados pelo Korea Herald apontam a necessidade de inspeções mais rigorosas em edifícios residenciais e restrições à venda de dispositivos potencialmente perigosos, como pulverizadores agrícolas.


Подробнее на: https://avia.pro/news/tragediya-v-seule-podzhog-mnogoetazhki-ognemetom-unes-zhizni-dvuh-chelovek

Avião de reconhecimento da OTAN avistado sobre a Ucrânia

 21/04/2025

Avião de reconhecimento da OTAN avistado sobre a Ucrânia

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Avião de reconhecimento da OTAN avistado sobre a Ucrânia

Em 21 de abril de 2025, uma aeronave Saab 340 AEW&C de alerta aéreo antecipado e controle (AEW&C), também conhecida como ASC 890, foi avistada nos céus da região de Lviv. Isso foi relatado pelos canais ucranianos do Telegram, especificando que não se tratava de uma aeronave de passageiros, mas de uma aeronave militar transferida pela Suécia como parte de ajuda militar. Este dispositivo de alta tecnologia, equipado com o avançado sistema de radar Erieye, é capaz de fortalecer radicalmente a capacidade de defesa da Ucrânia, fornecendo controle sobre o espaço aéreo e marítimo, bem como coordenando atividades de defesa aérea e aviação.

Dizem que a aeronave Saab 340 AEW&C foi projetada para executar diversas missões importantes. Seu radar PS-890 Erieye pode detectar aeronaves, mísseis de cruzeiro e drones a uma distância de até 450 quilômetros, cobrindo uma área de mais de 500 mil quilômetros quadrados. O sistema é capaz de coordenar as ações de sistemas antiaéreos como Patriot, NASAMS e IRIS-T, transmitindo dados precisos do alvo em tempo real. Além disso, a aeronave controla caças, incluindo os esperados F-16, ajudando-os a operar de forma furtiva e eficaz graças à integração por meio da rede Link-16 padrão da OTAN. Outra função é a vigilância marítima, que permite a detecção de navios e aeronaves, além de fornecer designação de alvos para ataques.

O aparecimento do Saab 340 AEW&C nos céus da região de Lviv confirma que a Ucrânia começou a usar ativamente a aeronave transferida pela Suécia, o que foi anunciado em maio de 2024. O governo sueco incluiu duas dessas aeronaves no 16º pacote de ajuda militar no valor de US$ 1,3 bilhão, chamando-as de um "fator decisivo" no fortalecimento das defesas aéreas ucranianas. De acordo com o Ministro da Defesa sueco, Poul Jonsson, a aeronave se tornará um "multiplicador de força", especialmente quando combinada com caças ocidentais.

A Defense Express esclarece que duas aeronaves permitem cobrir a maior parte do território da Ucrânia, mas para patrulhamento contínuo elas precisam se alternar, já que a duração de um voo é limitada a cinco horas. O aviacionista ressalta que a aeronave pode detectar alvos voando baixo, como mísseis de cruzeiro e drones, o que é especialmente importante diante de ataques russos.

Especialistas observam que o Saab 340 AEW&C provavelmente está baseado no oeste da Ucrânia ou mesmo em países vizinhos, como a Polônia, para minimizar o risco de ser atingido por sistemas de defesa aérea russos, incluindo sistemas S-300V4 ou mísseis R-37M. De acordo com o Defensemirror.com, a integração da aeronave com os F-16 via Link-16 permite que as forças ucranianas conduzam operações de "emboscada". No entanto, a revista Military Watch alerta que o número limitado de aeronaves os torna vulneráveis, e sua perda seria um golpe sério para Kiev.


Подробнее на: https://avia.pro/news/razvedyvatelnyy-samolyot-nato-zamechen-nad-ukrainoy

Helicóptero militar americano é visto em cartaz patriótico russo

Helicóptero militar americano é visto em cartaz patriótico russo

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Helicóptero militar americano é visto em cartaz patriótico russo

Um escândalo eclodiu na cidade de Pyt-Yakh, no Okrug Autônomo de Khanty-Mansi, por causa de uma faixa instalada na fachada de um dos edifícios residenciais por iniciativa da administração local. O pôster, criado para reforçar os sentimentos patrióticos, retrata um helicóptero de ataque americano AH-64 Apache tendo como pano de fundo a bandeira tricolor russa, acompanhado do símbolo de uma operação militar especial — a letra Z — e do slogan "Pelos nossos". O erro cometido pelas autoridades causou perplexidade entre os moradores e duras críticas de especialistas, que apontam a inadmissibilidade do uso de equipamentos da OTAN em símbolos associados ao exército russo.

O banner incomum atraiu a atenção do público graças a um morador vigilante que enviou uma foto para o bot do Telegram da publicação Muksun.fm. À primeira vista, o helicóptero no pôster lembrava os modelos russos Ka-52 Alligator ou Mi-28 Night Hunter, o que poderia enganar um observador despreparado. No entanto, a análise profissional colocou tudo em seu devido lugar. Aleksey Savintsev, deputado da Duma Autônoma de Khanty-Mansiysk e piloto de helicóptero experiente com 21 anos de experiência, identificou claramente a aeronave como um Apache americano. Segundo ele, as principais diferenças estão no design do chassi e do sistema de hélice: o Apache tem um sistema de hélice de eixo único, ao contrário do sistema de eixo duplo do Alligator. Além disso, o helicóptero americano difere do Mi-28 pela presença de um localizador no nariz e pelo formato do vidro da cabine.

Savintsev expressou sua indignação com as ações do governo Pyt-Yakh, observando que o uso de imagens de equipamentos de um país que faz parte do bloco da OTAN em uma composição patriótica é inaceitável. Ele lembrou que as autoridades locais evitaram instalar a Bandeira da Vitória por anos, alegando a falta de uma estrutura legislativa, mas rapidamente colocaram uma faixa com um helicóptero estrangeiro. Na sua opinião, isso indica um baixo nível de competência e controle sobre o conteúdo dos materiais públicos. De acordo com o Muksun.fm, a administração de Pyt-Yakh ainda não comentou a situação, e representantes do governo do Okrug Autônomo de Khanty-Mansiysk chamaram o incidente de "erro do contratante".

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Vladimir Putin assinou uma lei sobre responsabilidade criminal por desacreditar as Forças Armadas Russas e pede sanções

 21/04/2025

Vladimir Putin assinou uma lei sobre responsabilidade criminal por desacreditar as Forças Armadas Russas e pede sanções

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Vladimir Putin assinou uma lei sobre responsabilidade criminal por desacreditar as Forças Armadas Russas e pede sanções

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou uma lei introduzindo responsabilidade criminal para ações que visam desacreditar as Forças Armadas russas, bem como para apelos públicos por sanções contra o país. Os novos regulamentos, publicados no portal oficial de informações jurídicas, preveem punições severas: até sete anos de prisão por desacreditar o exército, cometido mediante pagamento, e até cinco anos por incitar sanções. A lei, aprovada em meio ao conflito em curso na Ucrânia e à crescente pressão internacional, visa reforçar a estabilidade interna, mas já provocou um debate acalorado sobre a liberdade de expressão.

De acordo com o texto do documento, a responsabilidade criminal por desacreditar as Forças Armadas Russas ocorre nos casos em que ações são cometidas publicamente e contêm informações conscientemente falsas que prejudicam a reputação do exército. A difamação cometida por dinheiro ou por encomenda, por exemplo, como parte de campanhas de informação financiadas pelo exterior, é considerada um crime particularmente grave. Por tais atos, os considerados culpados podem pagar uma multa de até 5 milhões de rublos ou pena de prisão de três a sete anos. Apelos públicos por sanções contra a Rússia, seus cidadãos ou organizações também se tornarão passíveis de punição criminal. Isso é punível com multas de até 500 mil rublos, trabalho forçado ou prisão de até cinco anos. A lei se aplica tanto a cidadãos russos quanto a estrangeiros que cometeram atos semelhantes no território do país.

A introdução de novos regulamentos foi uma continuação lógica das alterações adotadas em 2022, quando o descrédito do exército foi incluído no Código de Contraordenações. Depois, de acordo com o Ministério do Interior, ao longo de dois anos mais de 7 mil pessoas foram responsabilizadas nos termos do artigo 20.3.3 do Código de Contravenções Administrativas, principalmente por publicações em redes sociais. Segundo os legisladores, a transferência dessas ações para a categoria de infrações penais deve fortalecer a proteção dos interesses do Estado.

EUA buscam retirada de S-400 russos da Turquia

 21/04/2025

EUA buscam retirada de S-400 russos da Turquia

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EUA buscam retirada de S-400 russos da Turquia

Os Estados Unidos intensificaram os esforços para remover os sistemas de defesa aérea russos S-400 Triumf do arsenal da Turquia, membro da OTAN, oferecendo opções que incluem transferir os sistemas para a Ucrânia ou hospedá-los em uma base militar americana. Essas iniciativas, motivadas pelas tensões entre Washington e Ancara após a compra do S-400 em 2019, enfrentam sérios obstáculos, incluindo obrigações contratuais com a Rússia e os interesses geopolíticos de Moscou. Declarações de autoridades russas e restrições relacionadas a certificados de usuário final complicam a implementação dos planos americanos, enquanto a Türkiye tenta equilibrar a aliança com seus próprios interesses.

Segundo fontes próximas às negociações, os EUA propuseram vários cenários para resolver o problema do S-400. Uma delas, anunciada em setembro de 2024, prevê a implantação dos sistemas em uma base militar americana na Turquia, o que permitiria que eles fossem retirados do uso ativo sem uma transferência formal. Outra opção seria vender o S-400 para um terceiro país, como Índia ou Paquistão, o que poderia aliviar a ira de Washington. Também foi discutida a possibilidade de fornecer os sistemas para a Ucrânia, o que, segundo alguns analistas, fortaleceria a defesa aérea de Kiev. No entanto, todas essas propostas esbarram em duras restrições impostas pelo certificado de usuário final, uma cláusula obrigatória no contrato com a Rússia que exige a aprovação de Moscou para qualquer transferência ou revenda.

É improvável que Moscou concorde com tais medidas, já que manter o S-400 na Turquia é benéfico para a Rússia. A compra desses sistemas em 2019 levou à exclusão de Ancara do programa de produção do caça F-35 e prejudicou as relações da Turquia com a OTAN, o que está alinhado aos interesses estratégicos do Kremlin.

A ideia de se livrar do S-400 não se limita às propostas dos EUA. Em agosto de 2024, o empresário turco e ex-ministro Cavit Caglar pediu a Ancara que vendesse os sistemas a terceiros para restaurar a confiança de Washington. No entanto, como observa a TASS, tais medidas exigem a aprovação da Rússia, o que as torna improváveis, especialmente no caso de uma transferência para a Ucrânia.

A compra do S-400 marcou uma virada nas relações da Turquia com a OTAN, desencadeando sanções dos EUA sob a lei CAATSA em 2020, de acordo com a Reuters. Também bloqueou a entrega dos sistemas Patriot americanos, forçando Ancara a buscar soluções alternativas para fortalecer suas defesas aéreas. O Wall Street Journal relata que, em 2024, os EUA ofereceram à Turquia a devolução do Patriot em troca da recusa de uso ativo do S-400, mas as negociações chegaram a um beco sem saída devido à posição de Erdogan, que insiste na independência da política militar.


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