segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Jornalista brasileira é presa e algemada nos Estados Unidos.

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NEW HAVEN/ESTADOS UNIDOS -  Destacada para cobrir a visita do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, ministro Joaquim Barbosa, que fazia uma conferência na universidade de Yale, nos Estados Unidos, a jornalista brasileira Claudia Trevisan, correspondente do jornal O Estado de São Paulo, um dos mais respeitados jornais do Brasil, em Washington, foi autuada por 'invasão de propriedade privada', segundo a polícia.
Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Cláudia Trevisan, foi violentamente presa e algema na última quinta-feira (26/09), na Universidade Yale, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos, enquanto tentava localizar o ministro Joaquim Barbosa, que fazia uma conferência no local. A jornalista foi algemada e mantida incomunicável por quase cinco horas, inicialmente dentro de um carro policial e depois em uma cela do distrito policial de New Haven, cidade onde fica a universidade. Sua liberação ocorreu apenas depois de sua autuação por "invasão de propriedade privada".
O caso foi acompanhado pelo Itamaraty, em Brasília, e especialmente pela embaixada brasileira em Washington e pelo consulado em Hartford, Connecticut, que colocou à disposição da jornalista seu apoio jurídico. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, estava em Nova York e foi informado por assessores sobre o incidente. Claudia, pouco antes de ser presa, pudera informar um diplomata da embaixada brasileira por telefone.
Claudia Trevisan é correspondente de O Estado de São Paulo em Washington desde o final de agosto. Nos últimos cinco anos, Claudia atuou em Pequim, na China, onde foi também diretora da Associação de Correspondentes Estrangeiros. Por outros meios de comunicação brasileiros, havia trabalhado como correspondente em Buenos Aires e em Pequim.
"Eu não invadi nenhum lugar", declarou Claudia Trevisan, ao mostrar-se indignada pela acusação policial e por sua prisão. "Passei cinco anos na China, viajei pela Coreia do Norte e por Mianmar e não me aconteceu nada remotamente parecido com o que passei na Universidade de Yale", completou, ainda abalada.
Claudia Trevisan tinha sido destacada para cobrir a visita do ministro Joaquim Barbosa à Universidade Yale, onde participaria do Seminário Constitucionalismo Global 2013. Ela trocou e-mails com a assessora de imprensa da Escola de Direito da universidade, Janet Conroy, que lhe informara ser o evento fechado à imprensa. Claudia aquiesceu, mas disse que, por dever de ofício, esperaria pelo ministro do lado de fora do Woolsey Hall, o auditório onde se daria o seminário.
Claudia também havia conversado previamente, por telefone celular, com o próprio ministro Joaquim Barbosa, a quem solicitou uma entrevista. Joaquim Barbosa disse que não estava disposto a falar com a imprensa. Então, Claudia informou ao presidente do STF que o aguardaria e o abordaria do lado de fora do prédio.
Portas abertas. O prédio é percorrido constantemente por estudantes e funcionários da universidade e por turistas. Suas portas estavam abertas às 14h30 da quinta-feira (26/09). Claudia ingressou e, na tentativa de confirmar se o evento se daria ali, dirigiu-se ao policial DeJesus, em guarda no primeiro andar. Ele pediu para Claudia acompanhá-lo. No piso térreo do prédio, a pedido do policial, Claudia forneceu seu endereço em Washington, telefone e passaporte. Ao alcançarem a calçada, do lado de fora do prédio, DeJesus recusou-se a devolver seu documento.
"Nós sabemos quem você é. Você é uma repórter, temos sua foto. Você foi avisada muitas vezes que não poderia vir aqui", disse o policial, segundo relato de Claudia Trevisan, para em seguida agregar que ela seria presa.
Algemas. O processo de prisão teve uma sequência não usual nos EUA. Os argumentos de Claudia não foram considerados pelo policial. Na calçada, ele a algemou com as mãos nas costas e a prendeu dentro do carro policial sem a prévia leitura dos seus direitos. Ela foi mantida ali por uma hora, até que um funcionário do gabinete do reitor da Escola de Direito o autorizou a conduzi-la à delegacia da universidade, em outro carro, apropriado para o transporte de criminosos.
Na delegacia, Claudia foi revistada e somente teve garantido seu direito a um telefonema depois de quase quatro horas de prisão, às 21h20. O chefe de polícia, Ronnell A. Higgins, registrou a acusação de "transgressão criminosa". Ela deverá se apresentar no próximo dia 4 diante de um juiz de New Haven.
O jornal O Estado de São Paulo manifestou sua indignação à Escola de Direito da Universidade Yale pela prisão arbitrária de sua correspondente em Washington. Solicitou também respostas a cinco perguntas pontuais sobre o episódio e seu acesso às imagens de câmeras de segurança do prédio de Woolsey Hall, para comprovar o fato de Claudia Trevisan ter obedecido as instruções do policial. A resposta dessa instituição está sendo aguardada.
Confira as perguntas cujas respostas são aguardadas pelo jornal O Estado de São Paulo:
Em virtude dos infelizes fatos ocorridos, O Estado de S. Paulo gostaria de obter, nesta sexta-feira (27/09), de preferência, alguns esclarecimentos da Escola de Direito da Universidade Yale:
1. Quais foram - especificamente - as instruções recebidas pelo policial DeJesus antes do evento, com relação ao tratamento dado ao jornalistas?
2. Por que a jornalista Cláudia Trevisan foi presa por 'invasão de propriedade privada' se ela não estava no interior de um prédio privado naquele momento, não resistiu às instruções dadas pelo policial DeJesus e não foi agressiva?
3. Qual é o nome do oficial que deu ao policial DeJesus a permissão para conduzir a jornalista Cláudia Trevisan ao distrito policial e processá-la? Por que ele fez isso?
4. O ministro Joaquim Barbosa deu alguma instrução à faculdade de Direito ou para pessoas da organização do evento de como tratar a imprensa?
5. O mesmo procedimento foi usado antes pela Faculdade de Direito em outros episódios parecidos.
O jornal O Estado de São Paulo gostaria de ter acesso à cópia do vídeo feito pelas câmeras de segurança, capturadas equipamentos instalados no ambiente interno e externo do prédio, com imagens dos movimentos da jornalista.
Protestos
Entidades ligadas ao jornalismo mundial criticaram a postura da polícia americana no episódio que envolveu a jornalista brasileira, Cláudia Trevisan, correspondente do jornal O Estado de São Paulo em Washington, Estados Unidos. "Os abusos policiais contra a imprensa sempre constituem impedimentos para os jornalistas cumprirem com suas obrigações", disse o diretor-executivo da SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), Julio Muñoz. Segundo ele, no caso que ocorreu na Universidade Yale, a polícia atuou de forma "desproporcional" contra uma correspondente de um jornal estrangeiro. "Espera-se que o mesmo departamento policial ofereça um esclarecimento sobre esse fato. Se não o fizer, deve ser denunciada a medida exagerada (da polícia contra a repórter)."
O presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Marcelo Moreira, disse que a repórter estava apenas fazendo o seu trabalho e cumprindo a sua missão, que é a de informar. Segundo ele, não se justifica a jornalista ser algemada e levada para uma delegacia. "A atitude dos policiais merece ser apurada com rigor e levada a instâncias diplomáticas. Não é de se admitir este tipo de comportamento, seja em solo brasileiro ou americano. Parece claro atentado à liberdade de imprensa."
Para o professor de Jornalismo da Universidade do Texas - Austin e diretor do Centro Knight de Jornalismo para as Américas, Rosental Calmon Alves, a situação parece "um pesadelo". "Estou acostumado a ouvir esse tipo de episódio em países ditatoriais, que não conseguem conviver com a democracia e a liberdade de imprensa. É uma surpresa que tenha acontecido nos Estados Unidos, país que se orgulha da imprensa livre e da agressividade dela", disse.
Alves disse ter ficado ainda mais surpreso por esse episódio ter acontecido em uma universidade tradicional e ter envolvido a sua escola de Direito. "Se um escritor relatasse esses acontecimentos em um romance policial, iriam criticá-lo por exagerar na ficção", disse ele, lembrando que casos de abuso policial contra jornalistas são raros nos EUA.
ANTONIO CARLOS LACERDA

Grupo terrorista Al Shabab recebeu dezenas de milhares de dólares de EUA.


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A organização terrorista al-Shabab, que realizou o ataque no shopping Westgate em Nairobi, no Quênia, acredita-se estar recebendo financiamento de apoiadores nos Estados Unidos, que canalizavam dezenas de milhares de dólares através de empresas de transferência de dinheiro para a organização terrorista e ter muitas vezes manteve contato direto com os líderes Al-Shabab e os combatentes na Somália, de acordo com os relatórios da CNN.

Al-Shabab foi designado como uma organização terrorista pelos os EUA apenas em março de 2008 com o objetivo de evitar que uma pessoa nos Estados Unidos para fornecer conscientemente Al-Shabab com dinheiro, treinamento, especialização, documentação falsa, equipamento de comunicações, armas ou explosivos , ou para se juntar ao grupo, acredita Peter Bergen, que é analista de segurança nacional da CNN, diretor da New America Foundation e autor de "Manhunt:. The Ten-Year Pesquisar bin Laden - De 11/9 a Abbottabad"
Há vários exemplos, provando que a organização terrorista al-Shabab tem vindo a receber o dinheiro do cidadão dos EUA.
Duas mulheres da Somália, que havia se tornado cidadãos americanos naturalizados, Hawo Hassan, 64 anos, e Amina Farah Ali, de 35 anos, criou uma linha telefônica dedicada a angariar fundos para a al-Shabab. Em 26 de outubro de 2008, as duas mulheres receberam US $ 2.100 em fundos para a Al-Shabab de 21 indivíduos. De acordo com a CNN, as duas mulheres também foram de porta em porta em Minnesota para aumentar as contribuições, muitas vezes sob pretextos falsos alegando contribuições foram para órfãos de guerra na Somália.
Ahmed Hussein Mahamud, 27, arrecadou dinheiro de Minnesota comunidade somali sob o pretexto de que o dinheiro estava indo para a mesquita local ou para ajudar os órfãos na Somália. Ele conseguiu levantar US $ 1.500, que ele enviou para ajudar a Al-Shabab. Mahamud se declarou culpado no ano passado.
Nima Ali Yusuf, 25 anos, que se declarou culpado em dezembro de 2011, admitiu que levantou 1.450 dólares para ajudar a financiar al-Shabab. Ela também esteve em contato com alguns dos homens da Somália-americanos lutando na Somália para al-Shabab.
Basaaly Saeed Moalin, um taxista, conseguiu enviar $ 8.500 a al-Shabaab, entre 2007 e 2008, com a ajuda de outros três homens, membros da comunidade somali-americano. Todos os quatro foram posteriormente condenados por apoio a al-Shabab.
Mohamud Abdi Yusuf, um taxista de St Louis, enviou 21 mil dólares para o Quênia e Somália para al-Shabab.Yusuf se declarou culpado de dar apoio ao grupo terrorista.
Segundo a Fundação New America, 12 induviduals foram condenados pelo fornecimento de fundos para a al-Shabab, desde que a organização foi designado como um grupo terrorista. E uma vez que o ataque no shopping em Nairobi, as autoridades norte-americanas colocado 40 norte-americanos sob a atenção substancial.

domingo, 29 de setembro de 2013

Alcyon Plêiades: 11º Vídeo Notícias 2013: Conspirações, Avistamento...

Alcyon Plêiades: 11º Vídeo Notícias 2013: Conspirações, Avistamento...

EUA: "o império aleijado '


сша империя зла

Os EUA tornou-se refém de sua própria liderança, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou recentemente. De acordo com Putin, após o colapso da URSS, EUA fato tornou-se o único líder por um curto tempo e até pensou em si mesmo como um império. No entanto, como diz o ditado, noblesse obriga: o Império não pode mostrar qualquer fraqueza e qualquer tentativa de se comprometer com alguém vai ser percebida, dentro do próprio Império, como fraqueza. E isso é algo que os líderes dos EUA não pode pagar. Como o presidente Putin sugere, "a fim de ter uma oportunidade de agir de forma diferente, uma deve-se a ter um crédito ilimitado de confiança, ou deve haver uma realização no interior do país que encontrar uma solução de compromisso é melhor do que forçar as suas ideias sobre todos os outros" .

O líder russo não é o único que tem essa opinião. Como o jornal britânico Independent escreveu, os EUA não podem pagar um outro Iraque ou no Afeganistão. Washington foi assistir a "primavera árabe" de longe, ea campanha da Otan tem sido governada na Líbia "por trás", "a partir do banco de trás". Os EUA impede Israel de fazer greve Irã e se abstém de intervenção direta na Síria. Do ponto de vista da diplomacia e das finanças é uma boa jogada. No entanto, para os defensores da singularidade americanos e os apoiadores da missão global dos EUA tal abordagem é uma demonstração evidente de fraqueza.
Na opinião do jornal alemão Welt, Barack Obama talvez queria "colocar o mundo inteiro no piloto automático", tanto quanto possível para garantir a "paz no mundo para aqueles a quem o seu agrado." (Lucas, 2-14). A grande questão é se os EUA poderiam tomar "umas férias de si mesmo." Welt lembra que a atitude dos americanos em relação ao mundo é determinada por dois sonhos. Primeiro: a América é a cidade espumante na montanha, a fundação da nova paz mundial (Novus Ordo Seclorum, como está escrito na nota de dólar). Segundo: destruir monstros não é o dever dos Estados, é melhor evitar alianças que amarram as mãos. O jornal alemão chega à conclusão de que hoje em dia nos Estados Unidos uma certa vez emerge para a perda da posição de liderança na política global.
Aqui é um exemplo típico. Em antecipação das eleições de 2012 do presidente americano famoso político Patrick Buchanan anunciou que a América não precisa de "nonsense neo-imperial". "A arrogância bíblico tomou conta de nossa república. América precisa de uma nova política externa enraizada na realidade de hoje, não em guerra fria de ontem ou de amanhã sonho da democracia global. Devemos arregaçar o império e colocar os Estados Unidos em primeiro lugar novamente. Como outra regra nações em si não é realmente de negócios dos EUA. A palavra de ordem da campanha deve ser o nacionalismo esclarecido ".
Deve ser marcado que a polarização do ponto de vista político norte-americano sobre a questão do papel e do lugar de os EUA no mundo moderno, em grande medida é uma contribuição pela "doença crônica" do Washington imperiosa Olympus. Não há pensamento estratégico lá, é liderado pela tentação de encontrar uma solução mais rápida, sem pensar nas perspectivas de longo prazo. Conservador revista Interesse Nacional resumiu o problema da seguinte forma: em cada conflito do ano passado a vitória ou perda foram determinadas apenas pelas qualidades e exatidão das sugestões e suposições feitas naquele momento, pelos objetivos realizáveis ​​e não realizáveis, o nível de autenticidade das informações ea resposta para a pergunta "o que fazer" (com mais freqüência - com a falta de que a resposta). Em outras palavras, se você não está indo para congratular-se com a vitória, não haverá vitória ...
Uma das mais famosas americanas "falcões" Zbigniew Brzezinski, que publicou recentemente um livro "Visão Estratégica: América ea Crise da ordem mundial" fala sobre a falta de pensamento estratégico também. Do seu ponto de vista EUA está segurando a versão out-of-date do mundo e não são capazes de se adaptar ao novo, que consiste em vários centros de poder.
Em sua entrevista para a mesma Interesse Nacional no outono de 2012 Brzezinski afirmou que, após a Guerra Fria, a Europa perdeu o sentimento de responsabilidade global e tornou-se mais provincial e os EUA ganhou auto-satisfação e auto-gratificação. O ponto de viragem de acordo com Brzezinski aconteceu depois de invadir o Iraque em 2003, que, como ele acha que se transformou em uma catástrofe, no sentido de minar a legitimidade americana no mundo.
Brzezinski pensa que os americanos provavelmente não seria capaz de se tornar aqueles que esperavam que seria o modelo ideal para o mundo inteiro. Esse mundo se transformou em um mais complexo e político "despertar" global instabilidade adicionado a ele. Naquelas condições, o maestro da política norte-americana sugere a busca de alianças. "Eu acho que desenho na Turquia, com base na Rússia iria aumentar consideravelmente a vitalidade do Ocidente".
No filme soviético "17 momentos de primavera" sobre as últimas semanas da guerra, o fascismo, em 1945, há um episódio do general alemão, cujo corpo está lutando com os americanos na Itália. De acordo com as palavras do general, os americanos seriam destruídos pela sua própria máquina: "Eles pensam que a guerra poderia ser derrotado por apenas bombardeios Eles vão expandir seu poder militar e vai engasgar na medida em que vai destruí-los Eles pensam que... eles podem fazer qualquer coisa. "Certamente, em parte, essa frase é metafórico (o filme saiu em 1965), mas o ponto estava certo. poderosos impérios que pensavam que poderiam interferir no mundo importa compreensão perdido do mundo ao seu redor e seu poder transformou contra eles na fraqueza. Os EUA não são uma exceção a isso.

Netanyahu vai para EUA para dizer a "verdade" de Obama sobre o Irão.

Tempo Publicado em: 29 de setembro de 2013 03:11
O presidente dos EUA, Barack Obama é retratado com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. (Reuters / Jason Reed)
O presidente dos EUA, Barack Obama é retratado com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. (Reuters / Jason Reed)
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se reunirá com Barack Obama para discutir a "cortina de fumaça", o presidente iraniano, usado para enganar as potências ocidentais.O encontro na Casa Branca terá lugar antes de Netanyahu aborda a Assembléia Geral da ONU na terça-feira.
"Tenho a intenção de dizer a verdade na cara da conversa doce e ofensiva de charme do Irã", Netanyahu disse antes de embarcar no avião para Nova York.
"Dizer a verdade neste momento é essencial para a paz ea segurança internacional e, claro, para a segurança de Israel", AFP cita como dizendo.
Depois de o presidente iraniano, Hassan Rouhani dirigida à Assembleia Geral das Nações Unidas, na semana passada, Netanyahu considerou o discurso "cínico" e "cheios de hipocrisia", dizendo que estava destinado a enganar as potências ocidentais, enquanto o Irã continua avançando em direção a uma capacidade de armas nucleares.
Após a conversa histórica entre os líderes do Irã e EUA na sexta-feira - o primeiro tal conversa em mais de três décadas - Netanyahu instruiu seus ministros e altos funcionários para manter silêncio e não comentar sobre o desenvolvimento.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani aborda a 68 Assembléia Geral das Nações Unidas na sede da ONU, em Nova York, 24 de setembro de 2013.  (Reuters / Ray Stubblebine)
O presidente iraniano, Hassan Rouhani aborda a 68 Assembléia Geral das Nações Unidas na sede da ONU, em Nova York, 24 de setembro de 2013. (Reuters / Ray Stubblebine)

Após o telefonema, iranianos linha-dura atirou sapatos e ovos no carro de Rouhani cantando "Morte à América" ​​e "Morte a Israel" como ele chegou em Teerã.
Netanyahu falará com Obama na segunda-feira durante uma longa reunião de duas horas em Washington, onde também são esperados os dois líderes para discutir a Síria e as negociações de paz entre israelenses e palestinos.
Na terça-feira, o primeiro-ministro israelense será o último palestrante para abordar a 68 Assembléia Geral da ONU em Nova York.

Há algo acontecendo na América agora - Bruce Gagnon


Há algo acontecendo na América agora - Bruce Gagnon

США Нью-Йорк
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Um sindicato do crime corporativo formado pelo complexo industrial militar e sua banca relacionada, meios de comunicação, farmacêutica e outras subsidiárias, está controlando os Estados Unidos, de acordo com Bruce Gagnon em entrevista à Voz da Rússia. De acordo com pesquisas que o povo americano está mais interessado na construção de infra-estrutura e ajudar os seus concidadãos do que apoiar o paradigma das guerras intermináveis. Bruce Gagnon, o coordenador da Rede Global Contra Armas e Energia Nuclear no Espaço falou à Voz da Rússia sobre estas questões e muito mais.

Olá! Este é John Robles, você está ouvindo uma entrevista com Bruce Gagnon - o coordenador da Rede Global Contra Armas e Energia Nuclear no Espaço. Esta é a terceira parte de uma entrevista em andamento. Você pode encontrar as peças anteriores sobre o nosso website em voiceofrussia.com
Robles: Como você se sente pessoalmente, como um ser humano, que o seu próprio Governo iria considerá-lo um inimigo, porque você se opor a uma guerra?
Gagnon:  Eu sou além de ser surpreendido. Você sabe, meu pai era militar e eu cresci como uma espécie de jovem patriota. Entrei para a Força Aérea me durante a Guerra do Vietnã. Eu era um jovem republicano de Nixon em 1968.
Então, a minha vida adulta inteira foi uma lição após a outra, em que o meu governo é capaz de fazer.
Quando eu era jovem, eu queria ser um agente do FBI, para que eu pudesse lutar contra o crime organizado.
Hoje, eu percebo que o que eu faço, na verdade está lutando contra o crime organizado. Estou lutando contra o criminoso ... o que eu chamo o sindicato do crime corporativo, o complexo industrial militar e sua banca relacionados, e meios de comunicação, e farmacêutica, e de suas controladas.
Então, nada me surpreende mais neste momento em minha vida.
Robles: Você acabou de dizer algo que eu acho mais e mais e mais pessoas estão começando a perceber. Eu acho que uma vez que a maioria da população entende exatamente quem está no controle, talvez algo pode ser feito para parar de financiá-los e tirar o poder que eles têm, mas eu não sei.
Gagnon: As pesquisas estão mostrando que as pessoas estão connosco sobre essas questões. Querem cortar o orçamento militar, querem converter o sistema de produção de armas, eles querem construir sistemas ferroviários, em vez de armas para as guerras intermináveis, eles querem lidar com os próximos efeitos da mudança climática, que estamos vendo mais e mais em torno de nós. Mas temos esse grave obstáculo no Congresso, onde as corporações controlam os políticos. É um jogo de dinheiro.
E nós perdemos nossa democracia neste país. Vamos em todo o mundo falando sobre isso, palestras em outros países sobre o assunto - sobre a liberdade ea democracia, e tudo o mais -, mas nosso país é um grande hipócrita. Nós não somos o único país do mundo que é um falso-bobagem, mas acontece que sou um cidadão americano, então eu sinto que é o meu trabalho para tentar mudar meu próprio país antes de eu ir ao redor do mundo palestras sobre outras pessoas o que devem fazer.
Robles: Quanta notícia é que nos Estados Unidos sobre a Síria eo fato de que os EUA estão apoiando os terroristas lá? Quanto de uma afronta não seria, se as pessoas percebem que 426 crianças foram abatidos para criar um pretexto para uma guerra? Quero dizer, se se verificar que os EUA estão de alguma forma envolvidos nesse ou as sociedades ou os Rothschild ou quem você quer culpar por isso.
Gagnon: Se alguma vez realmente veio à tona que foi o que aconteceu, acho que haveria uma reação enorme. E é por isso que a equipe de Obama e seus aliados na França e na Inglaterra, e na Arábia Saudita e Turquia estão trabalhando tão duro para manter uma tampa sobre tudo isso.
Eu não sei exatamente o que aconteceu lá, mas estou inclinado a acreditar que este era um negócio fraudada. Mas eu vou dizer isto, que, mais uma vez, esse esforço recente no país para parar o Congresso de dar permissão de Obama para atacar a Síria foi notável, porque não poderia ter impedido o ataque sem o apoio do posto republicano e arquivo de todo o país .
Alan Grayson, o Liberal Democrata de Orlando, na Flórida, informou que na Câmara dos Deputados democratas eram 00:56 oposição ao ataque.
Robles: Quatro a um?
Gagnon: republicanos eram 12:50 oposição ao ataque na Câmara. Assim, os republicanos eram mais fortes em oposição ao ataque.
Algumas pessoas dizem - bem, isso é só porque eles não gostam de Obama, que queria vê-lo derrotado.Mas, novamente, o que estávamos ouvindo das pessoas em todo o país, a partir de estados conservadores, era articulação idênticos e eles estavam falando sobre essa questão.
Eles estavam falando que estamos armando Al Qaeda. Então, essa palavra agora está ficando fora de todo o país e temos que agradecer a Internet para isso. Nós não podemos agradecer a mídia corporativa americana para isso, mas é a Internet que tem ajudado obter essa informação para as pessoas.
Robles: Essa é a primeira vez que eu ouvi não eram tão amplas margens. Quero dizer, o que estamos ouvindo aqui é que não era apenas um pouco maior número de pessoas em oposição de aprovar essa agressão.
Gagnon: Oh, não! Era enorme por parte dos republicanos. Eu escrevi um blog sobre isso. Agradeci (algo que eu normalmente não faço), os republicanos para esta vitória, porque não poderia ter feito isso sem eles.
Obama tem, em grande medida, neutralizado pela esquerda neste país: a base liberal ou você pode chamá-lo de qualquer coisa que você quiser.
O movimento pela paz é uma concha de si mesmo, porque, quando Obama chegou ao poder muitas pessoas, muitos citação unquote, "liberais" que se identificaram com ativistas da paz, parar de trabalhar no movimento pela paz, eles pararam de doar para o movimento pela paz, as organizações caiu separados, eles tiveram que demitir funcionários que anteriormente tinha durante a administração Bush.
Então, quando Bush estava travando guerras, muitos liberais se opuseram a essas guerras. Quando Obama está travando as mesmas guerras, muitos liberais não querem se opor a essas guerras, porque Obama é o seu presidente.
Robles: Claro! Como você pode ir contra um cara negro com um Prêmio Nobel da Paz? Quero dizer, se você é mesmo um pouco, mesmo marginalmente liberal.
Gagnon: Então, não poderíamos ter feito isso porque não têm força suficiente para acabar com essa decisão do Congresso sobre o ataque da Síria. Nós não poderíamos ter feito isso sem os republicanos.
Robles: Este não é um liberal ou um conservador, ou neo-conservador, ou seja o problema. Este é apenas criminosos pilhagem do sistema para o seu próprio bem. Essa é a maneira que eu vejo. Não é republicano, é apenas criminal.
Gagnon: Bem, é o que é. Você sabe, eu me sinto grata.
Robles: O que ouvimos aqui, ele é tudo higienizado saindo de os EUA. Então, nós não ouvimos muito do pessoal que está realmente acontecendo lá. E o público mundo não ouve, como se estivesse dizendo, sobre tudo isso brutalidade policial. Nós só ouvimos quando há como manifestações massivas ou algo assim. Quero dizer, se você já assistiu a CNN internacional, tenho certeza que você tem, você tem notado a diferença?
Gagnon: Sim, eu sei o que você está falando.
Robles: Bruce, acho que tomei muito do seu tempo, mas já agradeço ... Qualquer coisa que você quer acabar com isso? Talvez, dá-nos alguns detalhes sobre a Caminhada da Paz?
Gagnon: Bem, estamos muito animado sobre isso. Há um grupo de freiras e monges budistas de uma ordem chamada Nipponzan Myohoji. Tudo o que fazem é a paz anda por todo o mundo, que é o seu fim tem tudo a ver. O fundador de sua ordem era amigo de Gandhi e esta é uma das seitas budistas mais ativos lá.Ele só faz o trabalho de paz e construir pagodes de paz ao redor do mundo também. Estamos muito felizes de ter essas pessoas maravilhosas que vão levar a nossa caminhada. E então, temos os membros da Veterans for Peace organização que pertencem, bem como outros ativistas do estado e da região que virão. E outros irão se juntar a nós por um dia ou mais ao longo do caminho, quando passamos apesar de sua comunidade.
Assim, é muito emocionante e eu acho que vai ser um ótimo passeio. Vamos acabar em 19 de outubro aqui em Bath, Maine, onde eu moro.
Não vai ser batizado naquele dia, um uso tão louco do nome de Cristo, para abençoar um Destroyer Furtivo Zumwalt-Class no dia 19 de outubro. Então, a nossa caminhada virá para minha comunidade aqui em Bath, onde vamos realizar um protesto neste chamado "batismo" da primeira marinha discrição destruidor.Estamos muito entusiasmados com todo este processo.
Robles: Um destróier discrição, agora? A próxima coisa que nós vamos chegar zangão furtiva destruidor, certo?
Gagnon: Certo! A idéia é que nós vamos ser capazes de deslocar-se em outros países e conchas de incêndio a partir da distância entre Nova York e Filadélfia e railguns electro-magnéticos, eles chamam, estão a bordo deste destruidor furtivo. E o preço, a, destruidor de costume normal, foi de US $ 1,5 bilhão e este novo destroyer discrição é de R $ 4 bilhões. Assim, mais do que o dobro de preço. Você pode ver porque as empresas estão muito ansiosos para manter este ciclo interminável guerra acontecendo. Eles estão fazendo muito dinheiro.
Robles: Enquanto os americanos estão perdendo suas escolas, sua saúde, sua dignidade, seu respeito e suas vidas.
Gagnon: E na minha cidade, este banho Iron Works é propriedade da General Dynamics Corporation. Minha cidade tem 9.000 pessoas.
O nosso orçamento anual, o orçamento municipal da cidade é de R $ 15 milhões. E General Dynamics vem pedindo nossa quebrou cidade, praticamente falido para outro benefício fiscal.
ano passado, o CEO da General Dynamics fez US $ 18 milhões em compensação. Um cara fez mais dinheiro do que o nosso orçamento municipal inteira e agora eles estão pedindo e pedindo o dinheiro de nós. No passado, eles receberam 197.000 mil dólares no valor de incentivos fiscais ao longo dos anos do estado e da nossa cidade.
Eu estou organizando uma campanha agora com algumas outras pessoas para tentar bloquear este pedido bem-estar corporativo. E nós acabamos de ouvir do assessor de imposto municipal que a prefeitura está ouvindo de carradas de pessoas, majoritariamente, o público se opõe à redução de impostos.
Assim, mesmo nesta cidade da empresa, você não ir contra Bath Iron Works, você não precisa se ​​levantar contra a General Dynamics nesta cidade, mas estamos fazendo isso e, aparentemente, o público está do nosso lado. Por quê? Porque já tive o suficiente.
Robles: Claro! As pessoas devem pagar os seus impostos e se alguém não pagar os seus impostos, eles perdem tudo o que possuem. No entanto, as grandes corporações são supostamente para não pagar impostos. Eles são privilegiados, eles são excepcionais, são acima de tudo, certo?
Gagnon: Yes! E eles ameaçam que, se você não nos dar isso, vamos mudar para outro lugar. As pessoas estão cansadas disso e eles estão descobrindo isso.
Então, há algo acontecendo na América agora. Alguns podem chamá-lo de um fogo na pradaria. Mas é tempos interessantes em que vivemos, com certeza.
Robles: Eu acho que isso não pode continuar por muito tempo, alguma coisa vai quebrar em breve.
Gagnon: Sim, tem que.
Robles: Tudo bem! Muito obrigado Bruce, eu realmente aprecio isso. Boa sorte para você na caminhada! Você pode dar aos nossos ouvintes o endereço do site?
Gagnon: eu vou dar o Veterans Maine para o endereço paz. Éwww.vfpmaine.org
Parting
Esse foi o fim de uma entrevista com Bruce Gagnon - o coordenador da Rede Global Contra Armas e Energia Nuclear no Espaço. Você pode encontrar as peças anteriores sobre o nosso website em voiceofrussia.com