terça-feira, 13 de maio de 2014

Terceiro maior banco da Rússia movimenta dinheiro da Europa para Moscou para se manter seguro.


Reuters / Leonhard Foeger
Reuters / Leonhard Foeger
Gazprombank transferido fundos dos clientes da Bélgica e Luxemburgo de volta para casa relva, para proteger contra quaisquer sanções futuras.
Os títulos foram movidos de Euroclear Bank (Bruxelas) e Clearstream Banking (Luxemburgo) para a Central Depositária da Rússia no final de abril.
O movimento se destina a proteger os clientes contra quaisquer futuras sanções e evitar uma situação em que os fundos dos clientes são congelados, o comunicado no site disse.
"A transferência foi feita para evitar possíveis restrições às transações de ativos dos clientes que são mantidos em depósitos internacionais e sistemas de liquidação", afirmou. Em preparação para as sanções, em março, o banco mudou quase US $ 7 bilhões para Banco Central da Rússia para se manter seguro.
Banco Central da Rússia, realizada 486000000000 dólar nas reservas internacionais a partir de 1 de abril deste ano, US $ 40 bilhões a menos do que um ano antes, quando participações era de cerca de 528.000.000.000 $.
A última rodada de sanções dos EUA incluiu 17 empresas, mas não tinha como alvo Gazprombank ou Vnesheconombank (VEB), ambas as instituições financeiras estatais. Em março, os EUA impuseram sanções ao Banco Rossiya e seu proprietário, Yury Kovalchuk - ambos têm participações em subsidiárias da Gazprom.
Os ativos totais do banco são 110,5 bilhões dólares (3,9 trilhões de rublos) de acordo com RIA ratings de bancos. O banco é de 49,6 por cento detida por um fundo de pensão Gazprom-filiados, Gazfond, 35,5 por cento de propriedade da Gazprom OAO, e 10,2 por cento de propriedade da VEB, banco de desenvolvimento estatal da Rússia.
Os clientes dos bancos ainda será capaz de fazer transações com outros valores que foram previamente armazenados nos bancos europeus.
Gazprombank é presidido por Aleksey Miller, CEO da Gazprom. Igor Sechin, o chefe da Rosneft, outra grande empresa estatal de petróleo da Rússia, foi incluído na lista de sanções anteriores. Miller não era.
Muitos políticos americanos têm defendido colocando tanto a Gazprom ea Rosneft sob sanções, a fim de atacar o coração da economia russa - a sua energia.

O terrorismo no mundo, segundo o Departamento de Estado.

O terrorismo no mundo, segundo o Departamento de Estado. 20301.jpeg
O recente informe do Departamento de Estado sobre o Terrorismo, correspondente ao ano de 2013, identifica quatro países como santuários ou promotores de terroristas: Cuba, Irã, Síria e Sudão. Salvo o Irã, os outros três promotores têm sido vítimas das agressões da maior potência terrorista mundial, os Estados Unidos, ocasionando, especialmente nos casos da Síria e Sudão, milhares de mortes e destruição em grande escala. Mesmo em Cuba, o número mínimo de vítimas do terrorismo é estimado dois mil, ao qual se acrescentam os enormes prejuízos econômicos causados por sabotagens, atentados e toda a classe de atividades terroristas promovidas pelos Estados Unidos. Paradoxo tragicômico: neste Informe as vítimas se convertem em algozes e estes em campeões dos direitos humanos.
Atilio Borón
A leitura do Informe dá margem para compartilhar algumas considerações: primeiro, a autoridade moral, segundo Noam Chomsky e inúmeros analistas, recai sobre a maior organização terrorista do mundo. É ela que julga se um país é ou não terrorista, se é um protetor ou santuário de terroristas. Este é um tema que foi examinado minuciosamente no livro: O lado escuro do império. A violação dos direitos humanos pelos Estados Unidos, escrito em coautoria com Andrea Vlahusic há poucos anos. Daí, o absurdo da pretensão de Washington em julgar países por seu apego à luta contra o terrorismo. Segundo, quais são os critérios com os quais se decide o que é ou não terrorismo?
O Informe recorda, em sua página 317, que a legislação estadunidense estabelece (na Seção 2656f(d) do Título 22 do Código Penal) que "terrorismo é toda violência premeditada e politicamente motivada perpetrada por grupos subnacionais ou agentes clandestinos contra atores não combatentes". Definição muito conveniente para o império, porque impede que se qualifiquem como atos terroristas as diversas formas de terrorismo de estado praticadas por Washington ao longo do tempo. (Basta lembrar o autoatentado que afundou o encouraçado Maine na baía da Havana, em 1898, para corroborar que a Casa Branca é depositária de uma longa tradição nesta matéria).
Segundo a definição de outrora, o assassinato de civis inocentes com bombas atômicas ou com drones não constitui atos terroristas e, tampouco, o é promover uma sangrenta desestabilização de governos categorizados como inimigos: casos da Líbia, Síria, atualmente Venezuela. Também fica de fora dessa tendenciosa definição a invasão a outros países (Cuba, 1961; Panamá, 1989 apenas para citar alguns exemplos); a invasão e destruição sofrida pelo Iraque e Afeganistão recentemente, ou a colaboração no assassinato de suspeitos guerrilheiros na Colômbia (que demonstrou serem "falsos positivos"). Em suma: terrorista - ou cúmplice de terrorismo - é todo aquele que se oponha às políticas dos Estados Unidos.

No Informe, diz-se que Cuba foi classificada como santuário terrorista ou país promotor do terrorismo, desde o ano de 1982. Ou seja, seis anos antes da criação da Al Qaeda - que ocorreu em 1988 -, o país cubano já era considerado um estado terrorista ou protetor de terroristas. O argumento principal para manter Cuba nessa caluniosa posição no informe atual é que:
"Ao longo de 2013, o governo de Cuba apoiou e foi anfitrião das negociações de paz entre as FARC e o governo da Colômbia. O governo de Cuba facilitou a viagem dos representantes das FARC a Cuba para participar destas negociações coordenadas por representantes dos governos da Colômbia, Venezuela e Noruega, e também a Cruz Vermelha. Não há nenhuma indicação de que o governo cubano tenha fornecido armas ou treinamento paramilitar a grupos terroristas".
Esta ridícula "acusação" contra Cuba permite tirar uma conclusão final que favorece um moderado otimismo: o império está realmente em apuros, com problemas muitos mais graves do que vislumbramos de fora. Por que? Porque quando um documento oficial do Departamento de Estado diz coisas tão estúpidas como as que utilizam para condenar Cuba, é porque existe uma crise não só moral, que já é conhecidíssima, mas também intelectual. Como convencer qualquer pessoa com um mínimo de coeficiente intelectual de que Cuba é um santuário do terrorismo internacional, quando a razão pela qual ela é caracterizada desse modo é... sua colaboração para colocar fim a um dos conflitos armados mais sangrentos e prolongados não só da América Latina, mas do mundo! O que dizer, então, da Colômbia, Venezuela, Noruega e da Cruz Vermelha? São companheiros de um "estado canalha", como é Cuba segundo o Departamento de Estado? Então, por que não os inclui sob a mesma qualificação, especialmente a Noruega e a Cruz Vermelha, cuja "cumplicidade" com o governo cubano salta à vista?
A única coisa que pode ser dita é que tanto os investigadores sobre o "terrorismo" como os redatores do informe e as autoridades políticas, que deram seu aval, são de uma fenomenal incompetência, atestada no momento de elaborar um pretexto minimamente persuasivo das práticas terroristas do império. Claro que isto não tira o sono do governo estadunidense: seu desprezo pela opinião pública doméstica e internacional é tão grande como o uso da "dupla moral": junto com a condenação de Cuba e de outros países, o Informe erige a teocracia governante da Arábia Saudita como um exemplar bastião da luta contra o terrorismo e exalta sua colaboração com Washington neste terreno. Não existe nenhuma palavra no Informe que insinue que foi esse país que recrutou, financiou e organizou a horda de mercenários que assolam a Síria há três anos. Aos fiéis lacaios se perdoa qualquer coisa.
Atilio Borón

Síria, 2014: "O Irã e o presidente Assad venceram a guerra"

Síria, 2014:
Muitos já dizem que a estratégia ocidental na Síria encorajou radicais e saiu-lhe pela culatra, fazendo aumentar a ameaça contra a segurança da Europa, agora que os jihadistas começam a fugir da Síria para seus países de origem. Altos funcionários iranianos dizem que "Os norte-americanos só falavam de substituir Assad, mas... por quem? A única coisa que conseguiram foi encorajar grupos radicais, e tornar as fronteiras muito menos seguras." 

Irã e o presidente Bashar al-Assad, íntimo aliado dos iranianos venceram a guerra na Síria, e a campanha orquestrada pelos EUA em apoio à tentativa da oposição para derrubar o regime sírio fracassou completamente - disseram aoGuardian vários altos funcionários iranianos.

Em séries de entrevistas em Teerã, altos funcionários, dos que modelam a política externa iraniana, dizem que a estratégica do ocidente na Síria pouco fez além de estimular radicais, gerar e alimentar o caos e, feitas as contas certas, saiu-lhes pela culatra, agora que as forças do governo sírio, comandandas pelo presidente Assad, já assumem total controle da situação em campo.

"Vencemos na Síria" - disse Alaeddin Borujerdi, presidente da comissão de política externa e segurança nacional do Parlamento do Irã, e elemento muito influente dentro do governo. "O regime permanecerá. Os norte-americanos perderam tudo."

O terrorismo perpetrado pelos grupos jihadistas ligados à al-Qaida e indivíduos armados financiados por países sunitas muçulmanos árabes são agora a principal ameaça que o povo sírio enfrenta, disse Borujerdi. Muitos combatentes estrangeiros, que viajaram para a Síria, da Grã-Bretanha e outros países europeus, logo voltarão para casa. "Nos preocupa agora a segurança futura da Europa" - Borujerdi continuou.

Amir Mohebbian, estrategista conservador e conselheiro do presidente disse que "foi fácil para nós vencermos o jogo na Síria. Os EUA absolutamente não entendem a Síria. Queriam substituir Assad mas... nem perceberam que não havia alternativa para eles. Só conseguiram encorajar grupos radicais e tornar as fronteiras ainda menos seguras. "Aceitamos que é preciso mudar, na Síria - mas gradualmente. Se não for assim, será o caos."

O Irã muçulmano xiita é o mais poderoso apoiador regional de Assad, e sabe-se que investiu bilhões de dólares para promover o governo de Assad desde os primeiros movimentos de oposição, em março de 2011. Ao lado da Rússia, principal fornecedora de armas para o regime sírio, o Irã salvou Assad contra todas as tentativas de golpe com 'mudança de regime' que o ocidente organizou contra ele.

Analistas ocidentais dizem que o Irã está engajado numa luta regional por poder, ou guerra à distância, que vai bem além da Síria, contra os estados árabes sunitas do Golfo, principalmente a Saudi Arabia. Portanto, Teerã  teria agora óbvio interesse em proclamar a vitória do regime sírio alawita, que luta contra muitos rebeldes sunitas. Mas funcionários iranianos e especialistas regionais negam que essa seja a motivação principal.

Majid Takht-Ravanchi, vice-ministro de Relações Exteriores do Irã,[1] disse que a prioridade é aceitar que o golpe falhou e restaurar a estabilidade na Síria, antes das eleições presidenciais previstas para o próximo mês. "O extremismo e a desordem na Síria têm de ser enfrentados com seriedade pela comunidade internacional. Os países que estão fornecendo terroristas e forças extremistas têm de parar de alimentar o terror e os terroristas" - disse  Takht-Ravanchi.

"O Irã tem boas relações com o governo sírio, o que não implica que nos ouçam sempre" - ele continuou. E negou que o Irã tenha fornecido armas e combatentes das unidades dos Guardas Revolucionários, para ajudar a derrotar os terroristas sunitas, como disseram agências ocidentais de inteligência.[2] "O Irã tem presença diplomática ali. Nada há de estranho ou de diferente, nisso. Não precisamos armar o governo sírio" - disse ele.

Apesar de sua influência com Damasco e o Hezbollah,[3] a milícia libanesa xiita que luta ao lado das forças do governo sírio, o Irã foi sempre excluído das conversações internacionais para forjar um acordo de paz, por causa de objeções dos EUA e da Grã-Bretanha, que alegam que Teerã não reconhece a importância de Assad deixar o governo.[4]

Mas depois da semana passada, quando os rebeldes mantidos e armados pelo ocidente e pelos países do Golfo afinal se retiraram derrotados, da estratégica cidade de Homs [5] - a capital da revolução síria -, alguns políticos e comentaristas ocidentais também já concluíram que Assad venceu.[6]

Os EUA e estados árabes do Golfo seus aliados forneceram dinheiro, equipamento e armas aos terroristas ativos na Síria. Ano passado, o presidente dos EUA Barack Obama aproximou-se muito perigosamente de lançar mísseis de ataque contra o governo de Assad, sob o falso pretexto de que o exército sírio teria usado armas químicas. Mas o ataque não se consumou, e a decisão de Obama, de retroceder, foi interpretada em Teerã e em Damasco, como sinal de que os EUA já não estariam muito ativamente empenhados em continuar a tentar vencer aquela guerra.

"Entendo que os norte-americanos cometeram erro enorme na Síria e acho que sabem disso, embora jamais o admitam" - disse Mohammad Marandi, professor universitário em Teerã. "Se tivessem aceitado o Plano Annam, em 2012, que teria mantido Assad no governo, com um cessar-fogo respeitado por todos e eleições monitoradas pela comunidade internacional[7] teriamos evitado tudo isso."

"O Irã sempre acreditou profunda e sinceramente que não teríamos outra possibilidade, se não a de garantirmos total apoio ao governo de Assad. Qualquer outra via teria resultado no colapso da Síria, e o país teria sido perdido para os terroristas" - disse o professor Marandi. Calcula-se que mais de 150 mil pessoas tenham perdido a vida no conflito sírio, e pelo menos 9 milhões perderam as casas e locais de moradia. **** 

Nova Guerra Fria susceptível de prejudicar hegemonia mundial dos EUA.

Nova Guerra Fria susceptível de prejudicar EUA mundial hegemonia - especialista

Especialistas consideram que uma segunda Guerra Fria entre Moscou e Washington é altamente provável hoje, como o conflito militar na Ucrânia se aprofunda. Embora a economia dos Estados Unidos é de oito vezes a da Rússia ea Rússia pós-soviética ainda não definiu uma mensagem global poderia mobilizar seus aliados ao redor do mundo, o confronto dos dois do poder seria ruinoso para a ordem mundial liderada pelos Estados Unidos.

Paul calúnias, diretor executivo do Centro para o Interesse Nacional, sugere que a segunda Guerra Fria será diferente do primeiro e "ele pode não funcionar da maneira que muitos parecem esperar."
"Algumas das diferenças seria bom para a América, alguns seria ruim-e pode-se ser feio", o especialista enfatiza em seu artigo "Sete maneiras uma Nova Guerra Fria com a Rússia vai ser diferente."
As diferenças destacadas por calúnias indicam que a situação geopolítica mudou drasticamente desde Thefall do Muro de Berlim ea queda da Cortina de Ferro.
De acordo com calúnias, a Guerra Fria foi um período de competição bi-polar, quando os EUA tinha acumulado importantes aliados "de segunda linha" e parceiros, incluindo Europa, Japão e até a China, divididos com sucesso a partir de Moscovo por Richard Nixon. O especialista lamenta o fato de que os EUA não podem gabar-se de exercer a mesma influência poderosa sobre seus aliados hoje.
China é a assinatura de gás maciças lida com Gazprom e Novatek em meio à guerra sanções do Ocidente contra a Rússia. Ele critica abertamente os EUA ea UE sobre o conflito na Ucrânia. E deve-se notar que a República Popular também está apoiando a posição da Rússia em relação à guerra na Síria. "Se uma nova Guerra Fria é iniciado, ele será a versão de pré-Nixon, e não o pós-Nixon um", salienta calúnias.
Enquanto isso, a União Europeia, o mais próximo aliado dos EUA, é "encontrar-se desagradavelmente preso pelo sucesso parcial de políticas ocidentais para integrar a Rússia que produziram profundas conexões econômicas entre a Europa ea Rússia, sem fazer o mesmo para os Estados Unidos ea Rússia e, sem qualquer verdadeira política convergência. corações E por mais que dos europeus será com linha mais dura de Washington, muitas das suas mentes vai ter segundos pensamentos a um grau sem precedentes, talvez, durante a Guerra Fria ", escreve o especialista.
A nova "Guerra Fria" será muito mais curto, afirma calúnias, mas pode, no entanto, revelar-se caro e desferir um golpe fatal para a hegemonia global dos EUA. "As autoridades norte-americanas devem pensar muito bem antes de pisar este caminho", adverte.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

EUA Mercenarios Assassinos no leste da Ucrânia.


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Stephen Lendman Ativista Mensagem folha corrida da Blackwater revela um registro muito deplorável para esconder. Tornou-se Xe. Agora é Academi. Colocando batom este porco não ajuda. Não é diferente do que antes. O livro de Jeremy Scahill intitulado Blackwater: The Rise of Most Powerful exército mercenário do mundochamou-lhe: A "empresa de mercenários sombrio (empregando) alguns dos assassinos profissionais mais temidos do mundo acostumados a operar sem preocupação de consequências legais (e), em grande parte fora do radar do Congresso. " Ele tem "poder e proteção notável (dentro) do aparato de guerra dos EUA." É bem financiado. Ele opera extrajudicialmente. 

É inexplicável. É licenciado para matar, aterrorizar, destruir e desestabilizar. Ele tira o máximo partido. Fá-lo onde quer que seja implantado.

Em 11 de maio, Voz da Rússia (VOR) intitulado "400 comandos americanos ajudar Kiev em sua ofensiva militar na Ucrânia leste - relatórios." Eles chegaram a cometer caos. Eles são da "empresa de segurança privada notório EUA Academi ..."

Eles estão envolvidos "em uma operação punitiva montado por (Kiev) contra os apoiantes de federalização no Leste Ucrânia ..." Bild am Sonntag é a maior circulação aos domingos broadsheet da Alemanha. Ele relatou Academi agentes perto Slavyansk.

É incerto que os contratou, disse. É claro as mãos sujas de Washington estão envolvidos. Da Rússia Ministério das Relações Exteriores disse:

(I) n a ausência de apoio da população ucraniana, o governo Maidan tem apenas uma opção se quiser permanecer no poder - para mobilizar todo o apoio possível de patrocinadores estrangeiros, incluindo mercenários estrangeiros.
Entre os candidatos para o papel de gendarme é a empresa Greystone Limited, registrada em Barbados, que é integrado com a corporação Academi ", disse.
É um análogo ou, provavelmente, um órgão afiliado do exército privado Blackwater, cujos soldados foram acusados ​​de cometer abusos rigorosas e regulares de direitos humanos em regiões conturbadas.
Nota: Greystone é uma empresa privada. É separado da Academi em 2010. Ambas as empresas mantêm laços estreitos. Eles funcionam da mesma maneira. Eles fazem isso extrajudicialmente.

"Parece que essa prática, se ele realmente for implementado, vai contra as leis ucranianas que proíbem estrangeiros de trabalhar com empresas de segurança privada", disse da Rússia Ministério das Relações Exteriores .

Tais iniciativas demonstram que aqueles que conquistaram seu lugar no poder em Kiev não pode garantir a ordem mínima ou até mesmo a sua própria segurança.
Surge a pergunta, qual é o preço deste plano é e onde o dinheiro virá.
Até que ponto vai o peso dos gastos com especialistas estrangeiros altamente remunerados ser transferido para os ucranianos comuns que, em conexão com o aumento do imposto doloroso, incluindo os impostos sobre o gás como a condição prévia para garantir empréstimos do Fundo Monetário Internacional, terá de apertar o seu cintos ainda mais fortes?
VOR citado Itar Tass dizendo golpistas Kiev acreditam que eles são incapazes de suprimir a resistência do Leste por conta própria. Eles não podem eliminar os líderes ativistas. nomeado pelo presidente Coup Kiev Oleksandr Turchynov concordou, dizendo:

Portanto, decidiu-se mercenários estrangeiros 'atraem', que servirão como polícia política e proteção de segurança do Estado.
Eles vão operar extrajudicialmente. Eles fazem de forma irresponsável. Eles estão licenciados para matar.

VOR disse governadores nomeados pelo golpe Igor Kolomoisky e Sergei Taruta estão envolvidos. Eles são oligarcas multi-bilionário. No início Kolomoisky disse:

(W) hy reinventar a roda se não são pessoas reais que entendem como e quanto pagar.
Eles estão armas contratado. Eles estão sem restrições de leis dos EUA, internacionais ou locais.Eles estão livres da responsabilidade civil ou criminal. Nos termos do artigo 47 do Protocolo de 1977, às Convenções de Genebra:


Um mercenário é qualquer pessoa que:
(A) é especialmente recrutado localmente ou no exterior, a fim de lutar em um conflito armado;
(B) se, de fato, tomar parte direta nas hostilidades:
(C) está motivado para tomar parte nas hostilidades essencialmente pelo desejo de ganho privado e, de fato, é prometido, por ou em nome de uma Parte no conflito, a compensação material substancialmente superior à prometida ou paga aos combatentes da fileiras semelhantes e funções nas forças armadas do Partido;
(D) não é nem um nacional de uma Parte no conflito, nem residente do território controlado por uma Parte no conflito;
(E) não é um membro das forças armadas de uma Parte no conflito; e
(F) não foi enviada por um Estado que não seja parte do conflito em missão oficial como membro de suas forças armadas ".
Washington usa-los em áreas de conflito. Eles servem a sua agenda imperial. Eles estão fazendo isso na Ucrânia. Talvez centenas mais serão enviados. Em 11 de maio, Itar Tass intitulado "Donetsk organizadores do referendo planejam começar" divórcio civilizado "com as autoridades de Kiev." Eles vão convocar um congresso regional do deputados. Chefe da Comissão Eleitoral Central Boris Litvinov explicou, dizendo:

Talvez eles estejam na Criméia. Talvez secretamente. Talvez em outro lugar no leste da Ucrânia.Eles não são bons embaixadores vontade. Eles são assassinos bem treinados. Eles são especialistas. Eles são contratados por suas habilidades. Eles estão licenciados para usá-los.Eles aproveitar ao máximo.




Queremos ser parte do processo de negociação, que repousa sobre a vontade do povo, e para construir relações com todos os estados, com base em direitos iguais.
Referendos de domingo eram absolutamente legal, frisou. Reivindicações caso contrário são falsas."As pessoas (se) em 300-400 linhas de metro. fizer, mostrou enorme interesse em votar." Mesmo nos tempos soviéticos, nunca vi tais filas ", acrescentou Litvinov. No final da tarde relatórios domingo disse Lugansk comparecimento superou 75 .% os anteriores indicados Donetsk ultrapassou os 50% disse mais tarde mais de 70% Os resultados preliminares serão anunciados segunda-feira durante a noite as finais seguirá Talvez até segunda-feira à tarde..... ativistas Slavyansk relatou ataques militares Kiev De acordo com um chamado Vlad.:






O fogo de artilharia foi tão alto, que a terra e as casas tremeram.
Tenho estado a tentar chamar as pessoas no posto de controle, mas eles não pegar.
Há snipers na área e é muito perigoso falar ao telefone.
Paula Slier da RT Internacional twittou "# Slavyansk:. Algumas assembleias de voto (eram) guardado por cossacos" "Roman # Lyagin, presidente da Comissão Eleitoral Central #, 'Esta é a vontade de pessoas.O mundo pode dizer que esta é má idéia, mas é idéia do povo. " "As pessoas esperam pacientemente (ed) fora das estações de voto em # Donetsk # referendo". das Donetsk Pessoas governador Pavel Gubarev disse que sua região e Lugansk vai se tornar novas entidades jurídicas. "O referendo (s) para nós (em) sobre a criação de um novo paradigma do Estado ", explicou.









Ilegítimo de Kiev Ministério das Relações Exteriores emitiu um comunicado, dizendo:

Os organizadores desta farsa criminosa conscientemente violado a Constituição e as leis da Ucrânia, e negligenciaram as chamadas provenientes das autoridades da Ucrânia e da comunidade internacional.
Forças Kiev apreendidos quatro escolas Krasnoarmeisk. As assembleias de voto estavam lá dentro. Os eleitores foram obrigados a sair. cédulas e listas de eleitores foram confiscados. Prédio executivo do comitê Krasnoarmeisk foi apreendido. Foi bloqueado para que ninguém pudesse entrar ou sair. comunicação foi perdida com dois comitês referendo Krasny Liman. Kiev forças entraram em confronto com ativistas de lá. das Donetsk Pessoas líder República Denis Pushilin explicou o que aconteceu. Ao mesmo tempo, o porta-voz de imprensa Lugansk Vasily Nikitin relatou elementos da Guarda Nacional "intimidar" os moradores. Eles "movimento (d) equipamento militar a partir de uma solução para outra." Nota: Muitas mesas de voto permaneceu aberto até 22:00, hora local. Outros fechado entre 6 e 20:00. Eles o fizeram por razões de segurança. Leste da Ucrânia é uma zona de guerra. votação nestas condições arriscou a vida das pessoas. Números elevados acabou mesmo. Os direitos fundamentais são mais importantes. O mesmo acontece com a democracia real. A República Bolivariana "não reconhece e não reconhecerá como legal um governo que surgiu como resultado de um golpe de Estado".

No sábado, da Venezuela Ministério das Relações Exteriores emitiu um comunicado, dizendo:

Tendo em vista um desenvolvimento lamentável dos acontecimentos na Ucrânia, o governo da República Bolivariana da Venezuela confirma que rejeita processos violentos que, com o apoio dos Estados Unidos e da NATO, levou à derrubada do governo, colocando em risco a paz ea unidade do povo ucraniano, bem como a estabilidade de toda a região euro-asiática.

Até haja eleições livres na Ucrânia e inicia diálogo amplo, Venezuela manterá alertando as nações do mundo para o perigo de interferência estrangeira, falando para a criação de um mundo multipolar, que garante a paz ea soberania de todos os povos.
RT Internacional relatou "tropas Kiev rolar (ing) através E. Ucrânia em 'tentativa de perturbar a votação." fascistas operar dessa maneira. Democracia é considerado proibido. Ataques tentou bloquear sua emergência. Os esforços fracassaram. O comparecimento às urnas foi impressionante. Os eleitores querem a liberdade acima de tudo. Semanas antes números das pesquisas mostrou um Putin popularidade superou 80%. A maioria dos russos apoiá-lo. Eles elogiou. Eles acreditam que ele governa com responsabilidade. dezembro passado, Reino Unido broadsheet The Times nomeou-o Pessoa do Ano Internacional. Ele conseguiu restabelecer a Rússia como um país de resolução de problemas internacionais, disse. No sábado, Henry Kissinger desmascarado noções sobre Putin iniciando condições de conflito ucranianos orientais.Ele não tinha nada a ver com o que está em curso, disse ele. "(W) e deve resolver a questão da Ucrânia em primeiro lugar, e, em seguida, ter uma discussão sobre as relações com a Rússia", acrescentou. Em 5 de março, ele encabeçou a Washington Post op-ed "Como a crise Ucrânia termina", dizendo:


A discussão pública sobre a Ucrânia é tudo sobre o confronto. Mas nós sabemos para onde estamos indo?
Muito frequentemente a questão ucraniana é colocada como um confronto: se a Ucrânia se junta ao Oriente ou do Ocidente.
Mas se a Ucrânia é para sobreviver e prosperar, não deve ser posto de lado ou contra o outro - que deve funcionar como uma ponte entre eles.
Rússia não pode forçar a Ucrânia em estado de satélite, disse ele. Nações ocidentais "devem entender que, para a Rússia, a Ucrânia nunca pode ser apenas um país estrangeiro." Era parte da Rússia durante séculos. Suas histórias estão intimamente ligados. "A União Europeia deve reconhecer que a sua lentidão burocrática e subordinação do elemento estratégico para a política interna na negociação de relações da Ucrânia para a Europa contribuiu para transformar uma negociação em uma crise", disse Kissinger. residentes ocidentais em sua maioria falam ucraniano.As orientais principalmente russo. Qualquer tentativa de ambos os lados "para dominar o outro (será) conduzir eventualmente a uma guerra civil ou quebrar." Tratar Ucrânia ", como parte de um confronto Leste-Oeste (será) vigia durante décadas qualquer perspectiva de trazer a Rússia eo Ocidente ... em um sistema internacional de cooperação. " "A política do pós-independência da Ucrânia demonstra claramente que a raiz do problema está nos esforços de políticos ucranianos para impor a sua vontade sobre as partes recalcitrantes do país ..." A "sábia política dos EUA" procuraria Oriente / "cooperação". Ocidente demonizar Putin não é uma boa política, disse Kissinger. É. "Um álibi para a ausência de uma" Compreender tradição russa não é terno longo dos Estados Unidos, explicou. Ele expôs sua noção de compatibilidade resultado que representa os interesses de todos os lados, dizendo: Ucrânia deve escolher livremente suas associações econômicas e políticas. Ele não deve aderir à OTAN. Seu governo deve representar toda a sua população. Ele deve resolver as diferenças Leste / Oeste. É "incompatível com as regras da ordem existente para a Rússia para anexar Criméia." "(I) t deve ser possível colocar (sua) relação com a Ucrânia em uma base menos preocupante." Kiev " deve reforçar a autonomia da Criméia, em eleições "monitoradas internacionalmente. Kissinger chamou seus conceitos "princípios, não de prescrição." A chave não é "absoluta satisfação, mas a insatisfação equilibrado", acrescentou. Se as diferenças não são resolvidos ", o confronto vai acelerar." Está acontecendo em tempo real.Vale a pena repetir. Regimes fascistas operar dessa maneira. Washington e Kiev são dois lados da mesma moeda. Uma decide. Os outros obedece. Kissinger omitido explicando o que é mais importante. Como Conselheiro Nixon / Ford de Segurança Nacional e Secretário de Estado, ele fazia parte do sistema sujo de Washington. Sua ficha criminal é manchado de sangue. Ele era um arquiteto no início de uma nova ordem mundial ilegalidade. Ele é culpado de vários crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio. No final de maio, ele vai ser 91. Seus artigos de opinião ou outras ações não pode desfazer enorme dano que ele causou. Ele permanece inexplicável. Ao mesmo tempo, ele em grande parte dirigidas a Ucrânia de forma sensata. Ele previu o que está se desenrolando. É prelúdio para o que é provavelmente muito pior está por vir.Stephen Lendman vive em Chicago e pode ser contatado pelo lendmanstephen@sbcglobal.net. Seu novo livro é intitulado Como Wall Street Polares America: Privatizada Banking, Governo Conluio e guerra de classes Também visite seu site blog em sjlendman.blogspot.com e ouvir as discussões com convidados ilustres no Progressive Radio News Hour nas progressivas Radio Network quintas-feiras às 10:00 hora Central dos EUA e aos sábados e domingos ao meio-dia de ponta. Todos os programas são arquivados para easy listening. http://www.progressiveradionetwork.com/the-progressive-news-hour/

Os americanos ainda não sabem que são vítimas de propaganda Gov't EUA, manipulação.

A maioria dos americanos não percebem que eles são vítimas de propaganda e manipulação, de acordo com Lawrence Davidson, professor de história na Universidade de West Chester, na Pensilvânia. Os americanos são culturalmente condicionados a acreditar que seu país é o fundamento da liberdade, da verdade e eles não têm nem conhecimento nem interesse para fato-verificar o que seus líderes e da mídia dizer-lhes, considere o professor.

"Talvez a mais grosseira censura permanente de todos é o culturalmente condicionado, estreita faixa de opinião alimentado para a grande maioria dos norte-americanos por seus próprios meios de comunicação. A faixa estreita de pontos de vista oferecidos cria um ruído de fundo uniforme escondendo a maior parte do que está em desacordo com a norma mensagem. Em outras palavras, as práticas de mídia constituem de facto a censura ", observa Lawrence Davidson em seu artigo" Como funciona o sistema de propaganda dos EUA. "
Uma exceção, segundo o autor, é o popular "Daily Show com Jon Stewart" no canal Comedy Central TV, que apresenta a única crítica da liderança dos EUA, a sua política interna e externa. No entanto, as observações críticas apenas pode ser expresso na forma de sátira política cômico.
Aqueles que se opõem ao mainstream estão sendo com dureza suprimida pela administração de Obama através de "atacar as fontes, a realização de vigilância, criando um clima de medo, e processar o dobro da quantidade de casos de alegadas fugas de informação classificada como todas as administrações anteriores combinados", de acordo com a Comitê para a Proteção dos Jornalistas relatório publicado no final de 2013.
Por sua vez a Casa conservador Liberdade afirma que em 2014 os EUA "sofreu uma erosão acentuada da liberdade de imprensa eo direito do cidadão saber o que seu país está fazendo", salienta o professor Davidson.
"Ao mesmo tempo, o presidente Obama faz discursos criticando governos estrangeiros, como o que, no Egito, para limitar a liberdade de imprensa e de expressão. Não há dúvida de que os governos alvos que ele é culpado de graves violações destes direitos e muitos mais . Mas o que é igualmente verdade é que a grande maioria dos americanos pode ouvir o Presidente castigar esses governos com nenhum sentido de dissonância cognitiva ", escreve Lawrence Davidson com amarga ironia:" Eles não sabem que eles também são vítimas de propaganda e manipulação . "
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