The New York Times cita especialistas de segurança cibernética na comunicação hackers com sede em Xangai têm como alvo pelo menos 20 empresas de defesa estrangeiras ao longo dos últimos dois anos, em uma aparente tentativa de obter tecnologia "atrás clara liderança dos Estados Unidos em aviões militares".
"Eu acredito que esta é a maior campanha já vimos que tem sido focada em tecnologia zangão", Darien Kindlund, gerente de inteligência de ameaças na empresa de segurança cibernética com sede na Califórnia, FireEye, disse ao The Times.
"Parece alinhar muito bem com o foco do governo chinês para construir as suas próprias capacidades tecnológicas drones".
FireEye já teria chamado roubo de campanha "Beebus operação", dos hackers e traçou os esforços da campanha para a chamada de comando e controle nó na URL bee.businessconsults.net.
O Times cita "especialistas de segurança cibernética", como ligar esse endereço para "o comentário Crew," uma unidade de hacker chinês suposta outra empresa de segurança cibernética chamada Mandiant referenciado em um relatório de fevereiro como um componente conhecido do Exército Popular de Libertação, com sede em Xangai.
Por sua parte, as autoridades chinesas contactadas pelo jornal negou que o governo chinês estava por trás das tentativas de hacking, mesmo supostamente dizendo que o Estado chinês tem sido alvo de hackers, como bem.
O que não parece estar em dúvida é a China da aparente acumulação de seu próprio corpo drones.
The Times cita um relatório do Ministério da Defesa de Taiwan observando a força aérea chinesa possui mais de 280 aviões, com outros ramos do governo que colocam a reivindicação de milhares de unidades adicionais.
"A importância militar do movimento da China em sistemas não tripulados é alarmante", um relatório de 2012 pelo Conselho de Ciência da Defesa, um comitê consultivo do Pentágono, supostamente estados.
Voz da Rússia, Fox News