sábado, 11 de maio de 2013

SOBRE LEMÚRIA ( A História mal contada que nos dão nas escolas ou a História que não nos é contada.)


A terceira raça, a Lemuriana existiu em um continente gigantesco que ficava onde atualmente é o Oceano Pacífico. A Austrália, Ilha da Páscoa, costa do Chile, etc. são partes da Lemúria. Os lemurianos já tinham as formas físicas bem diferentes das raças anteriores, e também bem diferentes de nossa raça. Eram gigantes com mais de 4 ou 5 metro de altura, seus braços e pernas eram bem mais compridos, suas orelhas eram tão grandes que tocavam os ombros.
Eram seres esplêndidos e possuíam o poder da vontade de forma descomunal. Com uma simples vontade podiam fortalecer um braço, por exemplo, para pegar o tronco de uma árvore ou pesos muito mais elevados. O poder da vontade que possuíam eram o suficiente para criar seus castelos sem se utilizar à engenharia.
Seus olhos eram bem separados mais parecendo olhos de pássaros nas laterais, onde enxergavam a parte frente e de trás.
Os Lemurianos desenvolveram um olho no meio da testa foi onde ficaram conhecidos como os ‘Ciclopes’ da mitologia. Com este olho no meio da testa, tinham o poder de enxergar as várias dimensões do universo. Quando eles olhavam o ar viam as entidades que habitam no ar, viam as entidades da terra, as entidades da água e as entidades do fogo. Os Lemurianos viam a alma das pessoas que morreram da mesma forma que vemos em vida. Através deste olho exatamente no Chacra Ajna e seus supra-sentidos, enxergavam até a vida nos outros planetas, etc,. Quando chegavam à hora de sua morte, o próprio lêmure cavava sua sepultura e deitava nela para desencarnar em paz. Os lêmures aceitavam a morte com naturalidade, pois suas percepções extrasensoriais eram super mais desenvolvidas, e continuavam vendo os mortos normalmente... Com o passar de milhares de anos, este maravilhoso olho central dos lêmures foi se atrofiando até se transformar em nossa tão misteriosa glândula pineal.
Foi na Lemúria que ouve a separação dos sexos e também a origem da palavra, falavam usando apenas vogais (sete vogais mágicas) e depois de muito tempo é que surgiu as consoantes.
Nas últimas sub-raças, os Lemurianos se degeneraram assustadoramente transformando-se em miocenos, uma raça de monos progenitores dos pitencoídes atuais.

DR. RUDOLF STEINER FALA DA LEMÚRIA


O Dr. Rudolf Steiner, extraordinário esoterista e pesquisador nos Registros Akáshicos, em sua reveladora obra ATLÂNTIDA E LEMÚRIA afirma o seguinte:
“Os lemurianos extraíam sua força do poder da imaginação, a partir daquilo que lhes era imediatamente próximo. Desta, brotava o poder de crescimento, fluindo das plantas e da força vital latente nos animais. Desta maneira chegaram a compreender a Inter-relação e movimentos das plantas e animais. Além do mais, também se saturavam das forças físicas e químicas inerentes às coisas inanimadas. Quando queriam construir não consideravam o peso que podia suportar um tronco de árvore uma rocha, por exemplo, bastava olhar para a sua resistência. Desta forma, foram capazes de construir e fazer instalações sem necessidade de recorrer à arte de engenharia, pois a confiança absoluta na sua própria força de imaginação foi suficiente para enfrentar os problemas.
Rudolf Steiner, extraordinário esoterista e pesquisador nos Registros Akáshicos da natureza.
“Os lêmures também possuíam o poder de controlar seu corpo até um grau notável. Por exemplo, podiam. Se necessário, fortalecer seu braço com um simples exercício da vontade. Realmente, foram capazes de exercitar a vontade a ponto de levantar enormes pesos, aplicando tal poder...

A BÍBLIA FALA DOS GIGANTES


A Bíblia, em diversas partes fala dos gigantes na Terra entre os primeiros homens, certamente estava falando dos Lemurianos:
“HAVIA NAQUELES DIAS GIGANTES NA TERRA... ESTES ERAM OS VALENTES QUE HOUVE NA ANTIGUIDADE, OS VARÕES DE FAMA” (Gênesi, Cap. 6, vers. 4) “
...E TODO HOMEM QUE VIMOS NO MEIO DELA SÃO HOMENS DE GRANDE ESTATURA, TAMBÉM, VIMOS ALI GIGANTES, FILHOS DE ANAQUE, DESCENDENTES DOS GIGANDES; E ERAM AOS NOSSOS OLHOS COMO GAVANHOTOS, E ASSIM TAMBÉM ERAMOS AOS SEUS OLHOS” (Números, cap. 13, vers. 32 2 33)
“E ISBIS- BENONI, QUE ERA FILHOS DOS GIGANTES,...” (Samuel, cap. 22, vers. 16)
Na Ilha da Pascoa, são encontradas gigantescas estátuas denominadas de MOAIS, que foram construídas pelos Lemurianos em suas últimas sub-raças. São de pedras entalhadas, sendo que a parte de cima pesando mais de vinte toneladas é de um tipo de pedra que não é encontrada na ilha.

ENCONTRADO ESQUELETOS DE GIGANTES


Em Gargayam, nas Filipinas, encontraram uma ousada de um homem com 5,18 e altura.
No Paquistão foi encontrado outro esqueleto humano com 3,35 de altura.
Os restos humanos desta natureza são difíceis de encontrar, mas mesmo assim abala e desmascara as estruturas da antropologia materialista e pseudo-palenteologia, que afirmam equivocadamente que o homem veio do macaco.

A SEPARAÇÃO DOS SEXOS


Na raça Lemuriana todos os seres eram hermafroditas, isto é , possuíam os dois sexos, eram seres perfeitos, e não repartidos da forma que é hoje em dia; eram criaturas sagradas...
Observe que as pinturas de seres Iluminados, geralmente são tão perfeitas que não sabemos distinguir se é homem ou mulher, a não ser pelas vestes e pela barba, pois são andróginos, ou criaturas celestiais de planos superiores, pois na Alta Magia o homem sacerdote se une com a mulher sacerdotisa formando um só Ser, estes são os Autênticos Homens Solares...
Como dizemos anteriormente, todas as raças produz sete sub-raças, e com a Lemúria aconteceu o mesmo. A separação de sexos ocorreu na Lemúria, por volta de sua terceira sub-raça. Mesmo assim o sexo era um ritual sagrado em devoção aos deuses e assistido pelos mestres de sabedoria. Ali praticavam a Magia Sexual ou o Grande Arcano de forma mágica e sagrada. Inquestionavelmente os lemurianos evoluíram extraordinariamente, colaborando com o Arquiteto do Universo ou o Criador.
“O amor sexual se infundiu no homem como um ato de transferência de pensamento. Devido a estas primitivas condições todas as expressões desta origem foram de qualidade mais pura e nobre. Tudo aquilo que tomou um caráter inferior e desagradável deve-se a época posteriores, depois que o homem se independentizou e arruinou a pureza primitiva de seus desejos. Naquela época inexistiam intercâmbios sexuais por motivos simplesmente egoístas. A procriação era considerada um dever sagrado, um serviço que o homem devia ao mundo. Os sacerdotes assistiam e regulavam todo o relacionamento com a mesma.
O Dr. Rudolf Steiner, na mesma obra anteriormente citada esclarece sobre o AMOR SEXUAL na Lemúria:
“O amor sexual se infundiu no homem como um ato de transferência de pensamento. Devido a estas primitivas condições todas as expressões desta origem foram de qualidade mais pura e nobre. Tudo aquilo que tomou um caráter inferior e desagradável deve-se a época posteriores, depois que o homem se independentizou e arruinou a pureza primitiva de seus desejos. Naquela época inexistiam intercâmbios sexuais por motivos simplesmente egoístas. A procriação era considerada um dever sagrado, um serviço que o homem devia ao mundo. Os sacerdotes assistiam e regulavam todo o relacionamento com a mesma.
“Os seres eram totalmente sobre-humanos, não experimentando nenhum prazer ou dores do mundo. Estavam completamente absorvidos por aquilo que os mundos espirituais lhes revelavam. A sabedoria fluía até eles como a Luz flui para aqueles que estão dotados dos sentidos físicos”. Até aqui as esclarecedoras palavras do Dr. Rudolf Steiner.

A DEGENERAÇÃO DOS LEMURIANOS


Os lemurianos não conseguiram se preservar da mesma forma que a primeira raça. E em suas últimas sub-raças involuíram e se degeneraram assustadoramente... Conheceram os prazeres materiais e se misturam com as bestas. Deixaram de praticar a magia sexual e seus descendentes foram tornando-se animais monstruosos nascidos do pecado. Seus corpos foram reduzindo de tamanho e suas mentes foram-se atrofiando... Involuíram tanto que se transformaram em miocenos, uma raça de monos progenitores dos pitencoídes atuais (macacos).
Na próxima Lição estudaremos a lei da evolução e involução, veremos que os macacos atuais são restos degenerados dos lemurianos em franco processo de involução. Os atlântes também cometeram os mesmos delitos, unindo-se as bestas, da forma que está acontecendo com a nossa atual raça ariana.

V.M. SAMAEL FALA DA LEMÚRIA


O V.M. Samael Aun Weor, em sua obra intitulada “A REVOLUÇÃO DE BEL”, cap. XI, AFIRMA O SEGUINTE:
“Os homens da época polar e da época hiperbórea e princípios da época lemuriana, eram hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas. Nos primeiros tempos da Lemúria a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais, porém através de 150.000 anos de evolução chegaram os lêmures a um grau de civilização tão grandioso que nós, os ários, estamos, todavia muito longe de alcançar.
“Essa era a idade do Ouro; essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existiam nem o meu e nem o teu, porque tudo era de todos. Esses foram os tempos em que os rios manavam leite e mel.
“A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o panorama dos céus estrelados de urânia. O homem sabia que sua vida era a vida dos Deuses e sabia tanger a lira que estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas melodias. O artista que manejava o cinzel inspirava-se na sabedoria eterna e dava às suas delicadas esculturas a terrível majestade de Deus.
“Oh! Época dos titãs, a época em que os rios manavam leite e mel! Os lêmures foram de grandes estatura e tinham ampla fronte. Usavam simbólica túnicas, brancas na frente e negras atrás. Tiveram naves voadoras e carros propulsionados por energia atômica. Iluminavam-se com a energia nuclear e chegaram a um altíssimo grau de cultura.
“Esses eram os tempos da Arcádia. O homem sabia escutar, entre as vogais da natureza, a voz dos deuses. Essas sete vogais são: I-E-O-U-A-M-S, que ressoavam no corpo dos lêmures com toda música inefável dos compassados ritmos do fogo”. Até aqui as sábias palavras do Mestre Samael Aun Weor.

O TRISTE FIM DA RAÇA LEMURIANA


O continente Mu ou Lemúria foi destruído por gigantescos terremotos, acompanhados de vendavais, tempestades e erupções vulcânicas. Suas terras foram afundando enquanto toda a sua civilização ia morrendo desesperadas e agonizadas pelo sofrimento e pela fome...
Além da Austrália, Ilha da Páscoa e costa do Chile, também o Camboja, juntamente com o Japão, Indochina, pedaços do México, etc... são partes de terras da Lemúria. Inclusive o idioma chinês é lemuriano e até os dias de hoje o Japão sofre com terremotos, vendavais etc...
Enquanto o Continente Mu ia afundando nas águas do Oceano Pacífico, novas terras se elevavam no Oceano Atlântico, para a formação da próxima grande raça Atlânte que se formaria em seguida com os poucos sobreviventes seletos da Lemúria.

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